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XV Mostra Científica e Cultural acontece na Bahiana

Bahiana celebra conhecimento com atividades científicas e culturais.

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“É muita alegria. Um evento que cresceu tanto e, como são 15 anos, começou discreto e hoje é um acontecimento grandioso com muitos trabalhos científicos qualificados. O momento é de congraçamento”. Esta é a definição que a diretora da Bahiana, Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, faz da Mostra Científica e Cultural, realizada nos dias 01 e 02 de outubro, na Unidade Acadêmica Cabula e que este ano chegou a sua 15ª edição, englobando a XIII Jornada de Iniciação Científica- PIBIC, V Fórum dos Pesquisadores e II Mostra de Extensão com cerca de 400 trabalhos inscritos. 

“Estamos juntos desde o início desse projeto. Ao longo desses 15 anos foram mais de três mil trabalhos apresentados dentro da instituição. A mostra conseguiu fazer o que se propôs a ser feito e está fazendo muito mais que é proporcionar essa integração interna entre os cursos, a comunidade externa e faculdades. Portanto, conseguimos o nosso objetivo holístico e pedagógico. Estamos fazendo saúde para lá de bem porque cultura, arte e poesia são transformar o ser humano em alguém melhor”, relata a coordenadora do Núcleo de Atenção Psicopedagógica (NAAP), Maria Angélica Mendes.

 

     

 
A programação envolveu discentes, docentes e colaboradores da Bahiana, além de receber a visita das crianças da Escola Municipal da Engomadeira.  Durante o MCC, foram apresentados minicursos, oficinas, ações de promoção de saúde realizadas na instituição com diversos stands das ligas acadêmicas, além de apresentações dos trabalhos dos discentes ao longo da programação. 

Ao longo do evento, os participantes tiveram o privilégio de assistir a uma grandiosa apresentação da NEOJIBÁ e uma peça promovida pelos integrantes do grupo Bahianescer.

Segundo a coordenadora de Extensão, Carolina Pedroza, o MCC é um evento que reúne o ensino, a pesquisa e a extensão. “A mostra reúne os grupos de pesquisa, que são grupos da Escola, reconhecidos pelo diretório do CNPq com intuito de trocar ideias sobre suas pesquisas, como fazer trabalho em conjunto. É um momento de troca entre os grupos de pesquisa.” , relata Carolina Pedroza.

     


“Esse evento reúne a mostra científica, o encontro de iniciação científica e o fórum dos pesquisadores para divulgar as atividades desenvolvidas na área de pesquisa e extensão no meio acadêmico da escola, não só da escola, mas trazendo, também, alguns convidados e a comunidade”, explica a coordenadora de Pós-Graduação e Graduação, Prof.ª Maria de Lourdes Freitas.

“Fiz parte com tantas outras pessoas do início disso, no ano 2000 e é tão bonito ver 15 anos de história que hoje se revelam dessa maneira, a gente vendo um auditório lotado trazendo a Neojibá, engrandecendo um evento como esse e trazendo cultura, educação e sensibilidade aos nossos alunos. São muitas pessoas envolvidas nesse processo, além de coordenadores, professores, colaboradores, responsáveis pelos serviços do SEPSE, diretores, funcionários, todo mundo se envolve. Isso é o ‘paradise’”, finaliza a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da Bahiana, Prof.ª Luiza Ribeiro.


Segundo a aluna Tarsila Silva, 8° semestre de Enfermagem, foi uma emoção muito grande estar diretamente envolvida em um trabalho premiado na MCC “É gratificante ser premiada pelo nosso trabalho. Desenvolvemos, no ADAB, um projeto com pessoas obesas hipertensas e diabéticas, os pacientes são bem receptivos. É um momento de festa, essa premiação”, finaliza a integrante do trabalho premiado no sorteio.


Premiação
Como em todas as edições, a MCC ofereceu, por meio de sorteio, passagens aéreas para a participação em congressos e eventos científicos aos estudantes que inscreveram trabalhos para serem apresentados no evento. Este ano, foram agraciadas as estudantes do curso de Enfermagem, Isadora Guimarães com o trabalho “Reflexões sobre os cuidados de Enfermagem à Pessoa com excesso de Peso: Relato de Experiência, sob a orientação da Prof.ª Cátia Suely e a aluna do curso de Fisioterapia e integrante do Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico(CAAP), Juliana Barros com o trabalho “Radiofrequência na Incontinência anal, um ensaio clínico randomizado, sob a orientação da Prof.ª Dra. Patrícia Lordêlo.