Turma de 1986 celebra 35 anos de formatura com reencontro no Campus Cabula
Data foi marcada com o plantio de um pé de ipê-amarelo.
25/11/2021
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Toda turma tem um grande piadista, um líder e uma moça exuberante. Com festa, alegria, gratidão e muita emoção, foram celebrados os trinta e cinco anos de formatura da turma de Medicina da Bahiana do ano de 1986, a TMB 86. Para marcar a data, os ex-alunos se reencontraram numa manhã de sol, no último sábado (20), no Campus do Cabula, e plantaram um pé de ipê-amarelo, árvore que passou a simbolizar o grupo.
Segundo o ex-aluno e idealizador da iniciativa, Plácido Lima Filho, a ideia foi inspirada na iniciativa da turma de sua esposa, que se graduou também em Medicina, em Botucatu, interior de São Paulo, quando então ele fazia residência. Para marcar a evolução, o amadurecimento da turma e fortalecer a união entre seus participantes, todos os anos, uma foto da árvore é registrada e encaminhada para os ex-alunos. “É como se a turma plantasse, literalmente, raízes na universidade", declarou Plácido.
Selma Cardoso, também médica e ex-aluna da Bahiana, comenta que o reencontro a fez lembrar o tempo de graduanda, quando o curso de Medicina era ministrado no antigo Campus Nazaré, então chamado carinhosamente de “Escolinha da Ladeira”. "Sentimos a alegria e o entusiasmo como se estivéssemos ainda na faculdade, que a gente chama carinhosamente de ‘Escolinha da Ladeira’ porque a Bahiana funcionava, naquela época, na ladeira, em um anexo do Hospital Santa Isabel, que era o nosso hospital-escola. Estou muito feliz. Muito obrigada a Bahiana por proporcionar este evento maravilhoso para a gente.”
Além de plantar a árvore, uma placa comemorativa em alusão ao reencontro foi instalada pelos ex-alunos, que também receberam um kit com compostagem de material orgânico recolhido e preparado na própria instituição, em uma iniciativa do comitê Bahiana Verde. A ideia era que eles levassem um pouco da Bahiana para casa. A união da turma também foi mantida durante a pandemia, quando, por meio de um grupo no WhatsApp, escreveram o livro de receitas "Gostosuras na Quarentena: comer, amar e rezar para não engordar".
"Para a Bahiana, receber essa pessoas é a continuidade, mas uma continuidade com afeto renovado. Temos aqui uma turma de 35 anos atrás e que volta para esse lugar que ela não conhecia fisicamente, mas no qual sente o mesmo acolhimento, o mesmo amor, a mesma importância que ela tem. Com esse encontro, hoje, começamos as comemorações de 70 anos da Bahiana em alto estilo", declarou a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, prof.ª Luiza Ribeiro, na ocasião representando a reitora da instituição, Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani.