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10/11/2015
“É um prazer muito grande fazer parte dessa rede de pessoas incríveis da Bahiana e me sinto honrado, pois tem pessoas que cantam comigo desde o início do coral e se divertem participando. O projeto busca proporcionar qualidade de vida dentro da instituição e contempla muito bem a melhoria no cotidiano de todos que se integram a essa grande rede”, declara o Maestro do Coral Canta Bahiana, Carlos Veiga que está comemorando cinco anos de existência e sucesso.
O coral começou suas atividades em outubro de 2010 como uma iniciativa dos Recursos Humanos da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública com o objetivo de promover qualidade de vida na instituição. No início era uma atividade restrita somente aos colaboradores, hoje é extensivo a alunos e à comunidade em geral (ex-funcionários, familiares de alunos etc.). O Canta Bahiana tem hoje 25 participantes e vem realizando diversas apresentações ao longo do ano, tanto internas, nos eventos da instituição, quanto externas, em outras programações, como o aniversário do CAAP da Unidade Acadêmica Brotas e alguns encontros como o Encontro de Corais da Justiça Federal da Bahia.
“Temos um processo de interação muito bom, tanto com os colaboradores quanto com os alunos e a comunidade. Tenho visto crescimento de alguns coralistas, pessoas que eram extremamente tímidas, como é o caso de Léo Cruz, auxiliar de serviços gerais do Cabula. Ele era muito tímido com problemas na fala e, ao iniciar no coral, passou a articular melhor as palavras de uma forma clara, com uma dicção bem melhor”, explica Luciana Fontes, analista de Recursos Humanos da Bahiana.
A professora de Psicologia e coralista do Canta Bahiana, Mônica Daltro, relata que ingressou no coral desde quando assumiu a coordenação do curso de Psicologia, hoje coordenado pela Prof.ª Sylvia Barreto e nessa época observou o maestro regendo e entendeu que tinha um aprendizado ali.
“Notei que tinha muito que aprender com o maestro sobre o que era ser um gestor, porque o maestro nos ensina a cantar de uma forma diferente, grupos que cantam diferente e fazem uma música só. Ingressei com esse objetivo, entretanto, descobri sobre a alegria, a possibilidade de respirar, fazer grupos e ter um afeto enorme por aquelas pessoas que, muitas vezes, eu não sabia nem o nome nem o que elas faziam”, finaliza.