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Manejo de Situações de Emergência no Parto

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Profissionais de saúde e estudantes de Medicina e Enfermagem da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, UNEB, UCsal, FTC, Unijorge, Unime, Unirb, Unifacs e São Salvador  reuniram-se no dia 22 de setembro, na Unidade Acadêmica Cabula, para participar do seminário “Manejo de Situações de Emergência no Parto”.

A programação foi apresentada pelos profissionais do Grupo Obstare a convite da Liga de Emergência em Enfermagem (L2E), sendo um evento multidisciplinar com foco nos cursos de Enfermagem e Medicina, que trouxe para os participantes uma nova perspectiva dentro das emergências obstétricas. 

O Grupo Obstare é uma equipe composta por dois médicos obstetras, Dr. Rodrigo Lemos e Dra. Adriana Monteiro, além de duas enfermeiras obstetras e doulas, Enf.ª Júlia Falcão e Enf.ª Patrícia Sousa. O objetivo principal da equipe é humanizar partos, visando o bem-estar das mulheres e dos recém-nascidos.

Segundo Fernanda Carvalho, diretora coordenadora da L2E, o trabalho da liga é dividido em módulos e, no mês de setembro, a temática proposta foi a obstetrícia. “O objetivo da liga é que todas as quintas-feiras seja abordado um tema novo e, nesse evento, mostramos as situações de emergência durante o parto e como o profissional deve atuar nesses casos específicos”. 

Mateus Costa, diretor-presidente da Liga L2E, pontua que a programação é importante para os participantes por mostrar as situações emergenciais durante o parto e evidencia o trabalho da liga que está sempre buscando novos conhecimentos e aprofundando um pouco mais do que a academia oferece. “Trouxemos tanto uma abordagem intra como pré-hospitalar e todo o aparato que é realizado, as manobras que podem ser feitas e situações que podem ocorrer durante o processo, sejam elas de alta ou baixa intensidade. O trabalho foi realizado pelo grupo Obstare, grupo que já acompanhávamos e estendemos a programação para os estudantes dos cursos de Enfermagem e Medicina devido ao volume de inscrições”.

Rodrigo Lemos, médico obstetra da Obstare relata que iniciou o trabalho no grupo há cerca de dois anos reafirmando a humanização do parto.  “Falar de emergência é importante porque podemos trabalhar com o parto humanizado também em pacientes de alto risco”.
Adriana Monteiro, também obstetra da Obstare, explica que o trabalho do grupo com os acadêmicos é importante para despertar os futuros profissionais para a humanização. “O contato com os estudantes é fundamental para todo movimento de humanização do parto que é a mudança da forma de conduzir os pacientes e nosso objetivo é instruir os discentes perante as evidências mais recentes dentro dessa temática”.

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