Para Serra, é função da universidade preparar os alunos para o mercado, daí a importância de apresentar o assunto, norteando futuras atuações profissionais. “Como a área de biomedicina tem uma grande formação em imagem, muita gente vai trabalhar com isso. É importante conhecer os procedimentos”.
De acordo com a especialista, para o uso correto do neuronavegador, é imprescindível que o equipamento esteja com os exames de ressonância e tomografia seguindo um protocolo específico.
O professor do curso de Biomedicina e coordenador do evento, Sidney Santana, assim explicou a proposta da 17ª edição do Ciência com Acarajé: “trouxemos uma temática que é bem conhecida na Europa e nos Estados Unidos para mostrar aos alunos a importância de reunir uma equipe multiprofissional com médicos, biomédicos, enfermeiros e outros profissionais da área de saúde”.
Para Larissa Brito dos Santos aluna do 3° semestre do curso de Biomedicina o evento do PET agrega conhecimento. “Já participei de três edições consecutivas e acho interessante a proposta de atrair os alunos não só do curso de Biomedicina como de outros cursos com enfoque em assuntos que, durante a nossa graduação, serão de extrema relevância para a nossa formação profissional”.
?
Caio Luís Dórea aluno do 3° semestre do curso de Biomedicina contou que o tema foi muito pertinente, pois apresentou a noção de precisão na cirurgia de neuronavegação. “O evento é interessante pela diversidade de temáticas abordadas e pela integração de alunos de diversos semestres e cursos”.
Para Luan dos Santos Araújo aluno do PET Biomedicina o tema abordado nessa edição do Ciência com Acarajé é resultante da inovação na área biomédica que ocorreu no fim de 2016. “Foi enriquecedor participar do evento e acompanhar essa discussão, relevante para nós, alunos e, também, por ser algo interdisciplinar”.
Confira as fotos.