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"Medicina do Futuro" é tema de aula inaugural do curso de Tecnólogo em Saúde

Aula foi proferida pelo professor adjunto Renato Sabbatini.

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Com o tema "A Medicina do Futuro: inovações tecnológicas e a telemedicina e a telessaúde", foi ministrada a aula inaugural do módulo Introdução à telemedicina e à telessaúde de 2019.1, do curso de Tecnólogo em Informática em Saúde, modalidade EAD da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. A aula foi proferida pelo professor adjunto da instituição, Renato Sabbatini, na noite de 29 de janeiro, na sala de videoconferência Marta Menezes, no Campus Brotas, de onde foi transmitida ao vivo, por meio de webconferência, para que alunos inscritos no curso pudessem acompanhar de forma remota.


Além dos acadêmicos do curso de Informática em Saúde, também participaram do módulo, como atividade de extensão, estudantes de graduação de Medicina e Enfermagem. Estiveram presentes na aula a coordenadora do curso, prof.ª Marta Menezes, além de colaboradores e estudantes.

Professor Renato Sabbatini destaca o pioneirismo da Bahiana em ser a primeira instituição de ensino superior a oferecer um curso de informática em saúde inteiramente à distância: "Isso torna possível que pessoas do Brasil inteiro possam fazer essa formação que hoje é muito importante para o país, onde a demanda é muito grande".
      
Ele explica que o módulo traz como objetivos definir o que é telemedicina e telessaúde: "É uma prática médica ou de saúde em geral à distância, utilizando a internet. Pode ser uma teleconsulta, onde o paciente pode falar diretamente com um médico, utilizando o WhatsApp ou uma plataforma específica de telemedicina". 

Segundo o prof. Renato, hoje, no Brasil, por meio da telemedicina, médicos clínicos gerais que estivessem em municípios mais afastados poderiam contar com uma segunda opinião de um especialista que estivesse na capital, para lhes auxiliar em decisões mais difíceis, desde o diagnóstico até o tratamento, sem a necessidade de transportar o paciente até a capital, o que hoje é uma despesa muito grande para os municípios. "Além disso, acumula-se muita gente na capital que não precisaria estar ali, a não ser para um atendimento de emergência". Sabbatini afirma que essas habilidades profissionais serão uma exigência do futuro: "Então é importante que, na formação deles, seja exigido que aprendam essas inovações tecnológicas”.