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18/11/2011
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Realizar estudos e pesquisas de fluidos, células e tecidos humanos, fazer análises ambientais para investigar doenças, suas causas e mecanismos. Essas são as principais atividades do biomédico, profissional cuja principal característica é a habilidade investigativa. Isso se aprende ao longo de uma graduação com importante carga horária prática e muito rigor científico e tecnológico.
Segundo o Conselho Federal de Biomedicina (CFBM), há 33 campos de atuação regulamentados nos quais o biomédico pode atuar. Entre os destaques estão áreas de análises clínicas, imagenologia (bioimagem), genética, reprodução humana e saúde pública. Nessas áreas tão diversas, não existe uma hierarquia nas funções do biomédico. O que ocorre é uma valorização maior de algumas áreas em detrimento de outras, o que geralmente tem a ver com expectativa social.
Em pesquisa, por exemplo, o biomédico pode ter reconhecimento global de suas atividades e aquilo que ele faz atingir uma relevância global. Mesmo assim, é possível que um biomédico empreendedor, que se dedique a laboratórios de diagnóstico, seja mais bem sucedido financeiramente, ainda que não tenha o status social de um cientista.
Todos os dias há novidades na biomedicina. Por isso, assumimos que o amanhã será sempre diferente. A velocidade com que novas tecnologias trazem rupturas nas práticas biomédicas e em quase todos os campos é impressionante. E novas descobertas conduzem a novas demandas. Há menos de duas décadas, por exemplo, pouca gente tinha acesso a tecnologias de reprodução assistida, ao uso terapêutico de células tronco e a exames genéticos moleculares, tanto para a identificação humana quanto para a animal. Essas são novidades “antigas”, hoje despontando como áreas de grande interesse por mão de obra biomédica.
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