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11/12/2012
Os estudantes do curso de Medicina Yasmin Alves Luz (Reino Unido); Nara Barbosa de Almeida e Rafaela Magalhães Britto (França); Ricardo Ferreira Flores Filho , Louran Andrade Reis Passos, Dabiel Cotrim de Oliveira, Luan Cesare Grilo, Lucas Rosemberg Pellegrino Jorge Alencar, Marcelle de Oliveira Cardoso e Lucas Teles Rodrigues (Canadá), Mayara de Oliveira Pedrosa (Portugal) e a acadêmica do curso de Biomedicina, Thais Carvalho Santos (USA), foram selecionados recentemente para uma bolsa de estudos em graduação sanduíche por meio do Programa Ciências sem Fronteiras.
O Programa é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em parceria com o Ministério da Educação (MEC), CNPq, CAPES, Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC e tem como objetivo promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.
Os acadêmicos interessados devem procurar o coordenador de seu respectivo curso para obter as informações e orientações necessárias. Há ainda a candidatura individual, estando a Escola responsável por sua homologação. Neste caso, os estudantes também devem estar atentos aos critérios estabelecidos pelo programa, tais como matrícula regular no curso de origem; classificação com nota no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) de, no mínimo, 600 pontos - nos casos de candidaturas individuais; possuírem bom desempenho acadêmico e terem concluído 20% do currículo previsto para o curso de graduação.
As áreas prioritárias para o programa Ciência Sem Fronteiras são: Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Formação de Tecnólogos; Biotecnologia; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Nanotecnologia e Novos Materiais; Produção Agrícola Sustentável; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Fármacos; Biodiversidade e Bioprospecção; Tecnologia Aeroespacial; Ciências do Mar; Computação e Tecnologias da Informação; Indústria Criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação); Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde.
Teste de Proficiência
O British Council, departamento de relações culturais internacionais da Inglaterra, firmou uma parceria com o Ciência sem Fronteira para subsidiar dois mil testes International English Language Testing System (IELTS) de proficiência em língua inglesa para estudantes de baixa renda. A prova (que custa R$ 440) é exigida pelas instituições estrangeiras a todos os estudantes internacionais e os resultados atingidos comprovam se os candidatos às vagas universitárias possuem fluência suficiente no idioma. Porém, o departamento informa que as inscrições para as provas dos dias 10 e 12 de janeiro estão esgotadas.
O IELTS é um sistema de provas de inglês usado mundialmente para testar o nível de fluência de estudantes, criado pelo British Council em parceria com a University of Cambridge. Uma parcela enorme de instituições estrangeiras utiliza oficialmente os resultados do IELTS de candidatos estrangeiros às vagas em seus cursos.
Há exigência de proficiência em língua estrangeira? Quais exames de proficiência em língua estrangeira serão aceitos?
“A exigência será feita conforme acordo realizado entre as agências (CNPq e CAPES) e a instituição de ensino estrangeira ou parceiros. As instituições de ensino superior brasileiras estão sendo estimuladas a oferecer cursos intensivos de língua estrangeira para os potenciais candidatos à bolsa que tenham dificuldade no idioma utilizado na instituição de destino. O ensino superior em alguns países como: Alemanha, China e Coréia é total ou parcialmente realizado em língua inglesa, possibilitando a candidatura de estudantes e pesquisadores com domínio de língua inglesa para esses países.
Acordos com parceiros, tais como, o Britisch Counci permitirão oferecer cursos de inglês a distância de alta qualidade para os estudantes brasileiros já aceitos no programa. O acesso a cursos de curta duração também poderá ser negociado, conforme a necessidade. No sentido de facilitar a vinda de estudantes e pesquisadores do exterior para o Brasil, as embaixadas e consulados brasileiros estudam a possibilidade de promover cursos de português no exterior. Grupos locais ajudarão na inserção de estrangeiros, facilitando a superação da barreira do idioma nesses casos. Estudantes que não alcançarem a nota mínima exigida nos testes de proficiência também poderão realizar cursos de idioma no exterior conforme avaliação feita pela CAPES e CNPq”.
Fonte: Ciência sem Fronteiras
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VEJA onde realizar o IELTS em Salvador
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