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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

<img style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://cms.bahiana.cworks.cloud/uploads/bahiana/originals/e770b0e7-89f3-42f8-9072-3dd405f08579.jpeg" alt="Fisioterapeuta Adonai Foto Acervo Pessoal" width="1600" height="1066" /> O ex-aluno do curso de Fisioterapia da Bahiana Adonai Dias acaba de ser convocado para fazer parte de uma das principais equipes de futebol do mundo: a Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol. O ex-aluno concluiu a sua gradua&ccedil;&atilde;o na Bahiana, em 2017.1, e, logo em seguida, foi para S&atilde;o Paulo, onde realizou a sua resid&ecirc;ncia e o mestrado. Adonai conta que a primeira convoca&ccedil;&atilde;o para atuar em &acirc;mbito nacional foi para compor a equipe t&eacute;cnica de prepara&ccedil;&atilde;o da Sele&ccedil;&atilde;o Sub-20 e, neste ano, j&aacute; havia sido convocado novamente tamb&eacute;m para a Sele&ccedil;&atilde;o sub-15, na prepara&ccedil;&atilde;o para o Copa 2 de Julho de Futebol, que ser&aacute; realizado em Salvador, no final deste ano. Ap&oacute;s sua estada em S&atilde;o Paulo, Adonai passou a integrar as equipes do Esporte Clube Vit&oacute;ria, Atl&eacute;tico Paranaense e, atualmente, est&aacute; como fisioterapeuta do Cuiab&aacute;. "Para ser convocado para a Sele&ccedil;&atilde;o, muitas vari&aacute;veis entram em jogo. Voc&ecirc; precisa ter uma boa trajet&oacute;ria no futebol e ter boas indica&ccedil;&otilde;es. Na primeira convoca&ccedil;&atilde;o, tive muitas indica&ccedil;&otilde;es de profissionais de sa&uacute;de do clube no qual eu atuava e de outros clubes. A&iacute;, a CBF come&ccedil;ou a observar o meu trabalho, surgindo, ent&atilde;o, as convoca&ccedil;&otilde;es. &Eacute; uma experi&ecirc;ncia &uacute;nica. Quem trabalha com esporte de alto rendimento tem esse sonho". Ele conta que, em seu &uacute;ltimo dia de aula na Bahiana, durante a Aula da Saudade, teve a atividade de colocar no papel seus objetivos de vida pessoais e profissionais. "Uma das metas que coloquei foi chegar &agrave; Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol. Eu consegui chegar um pouco mais cedo do que imaginava, pois tinha colocado 2025", conta o fisioterapeuta. "N&atilde;o tenho d&uacute;vidas de que a Bahiana foi uma das escolhas mais acertadas da minha vida. A Bahiana me preparou muito como profissional e como indiv&iacute;duo, porque, al&eacute;m de ser uma institui&ccedil;&atilde;o muito forte em n&iacute;vel acad&ecirc;mico, prepara voc&ecirc; para a vida. Devo muito &agrave; Bahiana&rdquo;, declara. Adonai conta que, quando cursava o 2&ordm; ano colegial, come&ccedil;ou a pesquisar as institui&ccedil;&otilde;es que ofereciam o curso de Fisioterapia. &ldquo;Encontrei a Bahiana e me encantei com o processo seletivo, com a metodologia ativa, ent&atilde;o pensei: &lsquo;Eu quero Fisioterapia e quero me formar pela Bahiana&rsquo;. Gra&ccedil;as a Deus, consegui passar e entrar na Bahiana, que me desenvolveu muito mesmo. Hoje, tudo que estou conquistando, em n&iacute;vel profissional, eu devo &agrave; Bahiana".

Adonai Dias já passou por times, como o Esporte Clube Vitória, Atlético Paranaense e Cuiabá.

Fisioterapeuta egresso da Bahiana é convocado para integrar a equipe técnica da Seleção Brasileira de Futebol

Documento determinado pelo MEC é seguro e menos burocrático.

Bahiana moderniza e garante diploma digital aos alunos

Toda turma tem um grande piadista, um l&iacute;der e uma mo&ccedil;a exuberante. Com festa, alegria, gratid&atilde;o e muita emo&ccedil;&atilde;o, foram celebrados os trinta e cinco anos de formatura da turma de Medicina da Bahiana do ano de 1986, a TMB 86. Para marcar a data, os ex-alunos se reencontraram numa manh&atilde; de sol, no &uacute;ltimo s&aacute;bado (20), no Campus do Cabula, e plantaram um p&eacute; de ip&ecirc;-amarelo, &aacute;rvore que passou a simbolizar o grupo. Segundo o ex-aluno e idealizador da iniciativa, Pl&aacute;cido Lima Filho, a ideia foi inspirada na iniciativa da turma de sua esposa, que se graduou tamb&eacute;m em Medicina, em Botucatu, interior de S&atilde;o Paulo, quando ent&atilde;o ele fazia resid&ecirc;ncia. Para marcar a evolu&ccedil;&atilde;o, &nbsp;o amadurecimento da turma e fortalecer a uni&atilde;o entre seus participantes, todos os anos, uma foto da &aacute;rvore &eacute; registrada e encaminhada para os ex-alunos. &ldquo;&Eacute; como se a turma plantasse, literalmente, ra&iacute;zes na universidade", declarou Pl&aacute;cido. Selma Cardoso, tamb&eacute;m m&eacute;dica e ex-aluna da Bahiana, comenta que o reencontro a fez lembrar o tempo de graduanda, quando o curso de Medicina era ministrado no antigo Campus Nazar&eacute;, ent&atilde;o chamado carinhosamente de &ldquo;Escolinha da Ladeira&rdquo;. "Sentimos a alegria e o entusiasmo como se estiv&eacute;ssemos ainda na faculdade, que a gente chama carinhosamente de &lsquo;Escolinha da Ladeira&rsquo; porque a Bahiana funcionava, naquela &eacute;poca, na ladeira, em um anexo do Hospital Santa Isabel, que era o nosso hospital-escola. Estou muito feliz. Muito obrigada a Bahiana por proporcionar este evento maravilhoso para a gente.&rdquo; <img src="https://cms.bahiana.cworks.cloud/uploads/bahiana/originals/cea52d80-2f7b-48dd-89f4-3084f8c28021.jpg" alt="Fotos Planta&ccedil;&atilde;o De Yp&Ecirc; Ex Alunos De Medicina 20112021 (79) (copy)" width="940" height="627" /> Al&eacute;m de plantar a &aacute;rvore, uma placa comemorativa em alus&atilde;o ao reencontro foi instalada pelos ex-alunos, que tamb&eacute;m receberam um kit com compostagem de material org&acirc;nico recolhido e preparado na pr&oacute;pria institui&ccedil;&atilde;o, em uma iniciativa do comit&ecirc; Bahiana Verde. A ideia era que eles levassem um pouco da Bahiana para casa. A uni&atilde;o da turma tamb&eacute;m foi mantida durante a pandemia, quando, por meio de um grupo no WhatsApp, escreveram o livro de receitas "Gostosuras na Quarentena: comer, amar e rezar para n&atilde;o engordar".&nbsp; "Para a Bahiana, receber essa pessoas &eacute; a continuidade, mas uma continuidade com afeto renovado. Temos aqui uma turma de 35 anos atr&aacute;s e que volta para esse lugar que ela n&atilde;o conhecia fisicamente, mas no qual sente o mesmo acolhimento, o mesmo amor, a mesma import&acirc;ncia que ela tem. Com esse encontro, hoje, come&ccedil;amos as comemora&ccedil;&otilde;es de 70 anos da Bahiana em alto estilo", declarou a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, prof.&ordf; Luiza Ribeiro, na ocasi&atilde;o representando a reitora da institui&ccedil;&atilde;o, Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani.&nbsp;

Data foi marcada com o plantio de um pé de ipê-amarelo.

Turma de 1986 celebra 35 anos de formatura com reencontro no Campus Cabula

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