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Saiba quanto ganha um enfermeiro, como está o mercado de trabalho e a remuneração estimada em algumas das diferentes áreas de atuação.Os cuidados com a saúde pública são uma preocupação em todas as regiões do Brasil. Por isso, a atuação de profissionais da área de saúde é sempre requisitada, estando, entre eles, os enfermeiros que atuam na promoção, prevenção e manutenção da saúde, além, é claro, da recuperação de enfermos ou pessoas em recuperação de procedimentos cirúrgicos.Segundo&nbsp;<a href="http://www.cofen.gov.br/pesquisa-inedita-traca-perfil-da-enfermagem_31258.html">estudo</a>&nbsp;realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por iniciativa do Conselho Federal de Enfermagem, em 2015, a cada 10 profissionais de enfermagem atuantes no país, oito são técnicos ou auxiliares de enfermagem e dois são enfermeiros de nível superior. A maior parte desses enfermeiros estão concentrados no Sudeste, onde há maior oferta de trabalho e mais concorrência. Esses profissionais atuam no setor público ou privado.Por ainda não está estabelecido um piso salarial, as remunerações variam bastante, em todo o país, de acordo com a localidade e a especialidade de atuação.A variação salarial no Brasil e na Bahia é bem ampla nas diferentes áreas de atuação profissional, contudo, o&nbsp;<a href="http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=949035">Projeto de Lei&nbsp;459/2015</a>&nbsp;busca regulamentar um&nbsp;piso salarial de R$ 7.880&nbsp;para a profissão, com uma jornada semanal de 30 horas. A proposta também visa contemplar técnicos que receberão R$ 3.940,00 e os auxiliares e parteiros, que passarão a um piso de R$ 3.152,00.As diferenças de especialidade e de modalidade do vínculo de emprego (empresas privadas ou públicas, autônomos – donos de suas clínicas, enfermeiros na área do ensino e pesquisa etc.) provocam diferenciais na remuneração.Confira a referência salarial de algumas atuações em enfermagem segundo o Salariômetro da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) e considerando valores médios praticados em Salvador – de acordo com pesquisa informal desenhada entre enfermeiros de serviço e docentes de enfermagem.<ul><li>Gerente de Enfermagem – R$ 5.925,00 (com certeza é maior)</li><li>Enfermeiro Intensivista – R$ 3.000,00 com adicionais de setor fechado</li><li>Enfermeiro Especialista em Saúde Pública – entre valões equivalentes a R$ 2.980,00 (no interior) e R$ 7.400,00. Na Bahia, um enfermeiro com vínculo municipal percebe, para CH de 30 horas, um salário total, com gratificações, de R$ 5.100,00. Se for um profissional de Saúda da Família, com CH de 30 horas, o salário-base é de R$ 4.290,00 e com a CH de 40 horas, com gratificações, alcança valores de R$ 7.400,00.</li><li>Enfermeiro Especialista em Auditoria – R$ 3.556.00</li><li>Enfermeiro offshore/plataformas marítimas – R$ 4.053,00</li><li>Enfermeiro especialista em Centro Cirúrgico – pode iniciar com valores de R$ 2.870 em hospitais de pequeno porte e clínicas cirúrgicas</li><li>Enfermeiro especialista em Nefrologia – R$ 3.305,00</li><li>Enfermeiro do Trabalho – R$ 3.500,00 (normalmente iniciais)</li><li>Coordenador de enfermagem – valores superiores a R$ 3.800,00</li><li>Enfermeiro especialista em “Home Care” – R$ 2.426,00</li></ul>Em resumo,&nbsp;a variação salarial de um(a) enfermeiro(a) pode ganhar valores de&nbsp;R$ 2.500,00 a R$ 9.000,00,&nbsp;dependendo do porte da instituição e do cargo oferecido, além de valores adicionais quando existe a atuação em mais de um emprego ou campo de atuação.Outro fator que colabora para a empregabilidade de enfermeiros é a expansão do Programa Saúde da Família, do governo federal, cujas equipes multiprofissionais são compostas, no mínimo, por médico generalista (ou especialista em Saúde da Família/ e Comunidade), enfermeiro generalista (ou especialista em Saúde da Família), auxiliar/técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde.Ao longo dos anos, também tem aumentado a procura por concursos públicos para profissionais da área de enfermagem. Na Prefeitura de Salvador, por exemplo,&nbsp;um enfermeiro ganha R$ 6.075,00 e, no Exército brasileiro, R$ 8.300. &nbsp;A maioria das vagas são para trabalhar em hospitais, institutos e unidades de atenção primária à saúde.A maioria das vagas são para trabalhar em hospitais, institutos e unidades de&nbsp;atenção primária à saúde.

Saiba quanto ganha um enfermeiro, como está o mercado de trabalho e a remuneração estimada em algumas das diferentes áreas de atuação.


Quanto ganha um enfermeiro?

Fisioterapia - Atuação Profissional

Você está pensando em ser fisioterapeuta? Conheça o perfil e o que faz esse profissional.
O fisioterapeuta é um profissional da área da saúde que avalia lesões de pacientes e, a partir de seu diagnóstico funcional ou fisioterapêutico, aplica e gerencia um tratamento utilizando meios físicos. Ou seja, exercícios, correntes elétricas, laser terapêutico, piscina terapêutica que trabalham determinados músculos, pele, articulações para recuperar movimentos ou disfunções em áreas específicas.
Para se tornar um fisioterapeuta é preciso ser graduado em Fisioterapia que, no sentido amplo da palavra, nada mais é do que a ciência que estuda a função do movimento do corpo. Como parte de sua profissão, é necessário estudo, diagnóstico, prevenção e tratamento de todo e qualquer distúrbio referente à funcionalidade humana.
Se você se interessou por esse breve resumo do amplo campo de atuação de uma pessoa formada em Fisioterapia ou até já está decidida que gostaria de ser fisioterapeuta, este texto irá apresentar um pouco sobre o perfil e o que faz esse profissional, esclarecendo possíveis dúvidas e oferecendo diversas possibilidades de carreira.
<h2>O que é ser fisioterapeuta?</h2>
O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) define o profissional fisioterapeuta como o responsável por ações fisioterapêuticas, visando sempre a globalidade funcional biopsicossocial do ser humano.
Ao ter como objetivo de estudo a função do movimento humano e como objeto profissional a restauração de funções, sistemas e órgãos lesionados, o fisioterapeuta recebe uma formação humanista, generalista, crítica e reflexiva. Isso o capacita a atuar em diferentes níveis na área da saúde dependendo de seus estudos, pesquisas e rigor científico.
A grade curricular da graduação em Fisioterapia busca estudar o ser humano como um todo. Por isso, irá estudar disciplinas de saúde como Anatomia, Fisiologia, Cinesiologia, Biomecânica, Neurociências e, também, Ciências Humanas.
O fisioterapeuta é um profissional de visão ampla e global que não precisa dominar somente técnicas para melhorar disfunções. Ele não deve tratar seu paciente como um caso isolado ou apenas focar em determinado distúrbio, mas desenvolver ao máximo seu potencial físico diante de uma limitação.
<h2>Quais são as habilidades de um fisioterapeuta?</h2>
Ao lidar com pessoas que precisam de ajuda e tratamento diariamente, existem algumas características desejáveis que tornarão o profissional mais apto a atuar no mercado de trabalho de fisioterapia. São elas: sensibilidade tátil, equilíbrio emocional, capacidade de observação e de decisão, boa disposição física, boa coordenação motora, vontade de ajudar o próximo, boa comunicação, autocontrole e responsabilidade. Essas características unem-se ao conhecimento obtido durante a graduação e à experiência prática em estágios e trabalhos.
Além disso, há também algumas habilidades que são adquiridas ao longo do tempo e da prática, consideradas essenciais para ser um fisioterapeuta bem-sucedido. Essas habilidades envolvem: saber coletar e interpretar dados para gerar diagnóstico e dar tratamentos adequados; saber avaliar exames de imagem e complementares, quando necessário, como tomografias e ressonância magnética; elaborar tratamento fisioterapêutico completo com prognósticos, objetivos, recursos e técnicas terapêuticas em benefício do paciente; estar apto a supervisionar e orientar tratamentos; emitir laudos e atestados.
<h2>Quais são as principais atividades do fisioterapeuta?</h2>
Conforme abordado anteriormente, o campo da fisioterapia é amplo e seu profissional pode exercer diversas atividades, bem como atuar em diferentes áreas.
Abaixo, destacamos algumas das principais atividades durante a rotina de profissional que exemplifica o que é ser fisioterapeuta.
<ul>
<li>Utilizar técnicas e terapias fisioterapêuticas para melhorar a circulação ou os movimentos de pacientes com traumas musculares, fraturas ou luxações;</li>
<li>Tratar deformidades na coluna ou problemas posturais a partir de exercícios de fortalecimento e alongamento;</li>
<li>Auxiliar a recuperação de pacientes de cirurgias, traumas, paralisias ou vítimas de acidentes;</li>
<li>Evitar problemas circulatórios e de postura em gestantes;</li>
<li>Orientar exercícios para pessoas com dificuldades respiratórias, como asma, bronquite crônica, enfisema pulmonar ou pacientes em recuperação de cirurgias;</li>
<li>Supervisionar exercícios para melhorar a coordenação motora e musculatura de idosos ou de pessoas com problemas neurológicos;</li>
<li>Propor tratamentos para reabilitação de atletas com lesões e maximizar o desempenho desses atletas</li>
<li>Atuar na saúde do trabalhador em empresas com funcionários de diversas naturezas;</li>
<li>Cuidar da acessibilidade e inclusão de pessoas com mobilidade reduzida, atuando para diminuir os impactos de uma limitação física.</li>
</ul>
<h2>Onde trabalhar como fisioterapeuta?</h2>
Com diferentes atividades para aplicar no dia a dia de trabalho de um profissional da fisioterapia, o mercado de trabalho proporciona diversos caminhos e locais para exercer a profissão.
O fisioterapeuta tem a vantagem de poder escolher se prefere ser autônomo e atuar em seu próprio consultório ou consultórios privados de terceiros, ou ainda trabalhar em instituições como clínicas, asilos, centro de reabilitação, hospitais, escolas, empresas, postos de saúde, entre outros.
Todos esses locais de trabalho dividem-se, basicamente, em dois principais núcleos de atuação: saúde preventiva e setor público. Veja, abaixo, o perfil do profissional de cada um deles, bem como as atividades de trabalho.
<h3>Área de saúde preventiva:</h3>
Dentro de empresas e instituições, há cada vez mais a preocupação com a saúde do funcionário durante seu expediente de trabalho, bem como em proporcionar um ambiente ideal para produção e equilíbrio dos funcionários. Por isso, um fisioterapeuta pode atuar gerindo programas que consistem em combater a má postura através da reeducação postural buscando prevenir e tratar problemas musculares, além de elevar o conforto e o desempenho de todos.
<h3>Setor público:</h3>
Já no setor público, diferentemente do campo das empresas, existem vagas abertas apenas por meio de concursos. Para aqueles que se dedicam a estudar para as provas e aguardam a abertura de vagas, o emprego costuma gerar satisfação ao lidar com um quadro bastante variado de pacientes, desde crianças e gestantes, até idosos e portadores de deficiências. Isso proporciona a oportunidade de exercer o amplo leque de atividades e habilidades adquiridas durante a formação.
<h2>Qual o salário de um fisioterapeuta?</h2>
Segundo a tabela oficinal do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, o valor base de um fisioterapeuta que faz atendimento domiciliar é, no mínimo, de R$ 150,00 a sessão. Dependendo do tipo de atendimento, procedimentos e tratamentos, o profissional pode chegar a ganhar por volta de R$1.500 com apenas um paciente.
Tem mais dúvidas sobre o que é e como ser fisioterapeuta que não foram respondidas neste texto? Comente aqui para que possamos discuti-las!

Você está pensando em ser fisioterapeuta? Conheça o perfil e o que faz esse profissional. O fisioterapeuta é um profissional da área da saúde que avalia lesões […]


O que é ser fisioterapeuta?

Após a <a href="http://enfermagem.bahiana.edu.br/graduacao-em-enfermagem/">graduação em Enfermagem</a>, os novos profissionais buscam um maior direcionamento para suas carreiras e se veem em meio a múltiplos questionamentos, anseios e diferentes áreas de atuação, que projetam oportunidades e remunerações diferentes.
Segundo a pesquisa “Você e o Mercado de Trabalho”, baseada nos dados da última análise Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a cada ano estudado, o brasileiro ganha, em média, 15% a mais de salário. Um profissional pós-graduado consegue ter uma remuneração até 544% maior que alguém que nunca estudou.
Hoje, vamos mostrar as principais especializações em enfermagem. Continue lendo e saiba mais!
<h2>6 especializações em Enfermagem que você precisa conhecer</h2>
<h3>1 &#8211; Enfermagem do Trabalho</h3>
<h4>O que faz um enfermeiro do trabalho?</h4>
O <a href="http://blog.bahiana.edu.br/enfermagem/especializacao-em-enfermagem-do-trabalho/">enfermeiro do trabalho</a> é o profissional que desenvolve programas e ações direcionadas à saúde no trabalho, com vistas a fortalecer as ações de promoção, prevenção, proteção, vigilância e recuperação da saúde dos trabalhadores urbanos e rurais, independentemente do seu vínculo empregatício e de sua inserção no mercado de trabalho, favorecendo a qualidade de vida e do trabalho.
<h4>Como funciona o curso?</h4>
Esse curso de especialização é voltado para graduados em Enfermagem, possui uma duração média de 15 meses e uma carga horária média de 360 horas, sendo oferecido aos fins de semana, dependendo da instituição escolhida. Abrange matérias como: Legislação; Processo Saúde-Doença; Segurança e Higiene do Trabalho; Vigilância Epidemiológica e Doenças Ocupacionais; Toxicologia; Enfermagem do Trabalho; Promoção da Saúde do Trabalhador; Enfermagem Offshore; Urgência e Emergência no Trabalho.
<h4>Como é o mercado de trabalho?</h4>
A área de atuação desse profissional é abrangente, podendo atuar nas mais diferentes empresas, organizações e instituições, independentemente do ramo ou setor em que atuam. Contudo, o ingresso nesse setor exige, no currículo, essa especialização. Em concursos de grandes empresas, é critério de elegibilidade, já no edital, o certificado da especialização em enfermagem do trabalho.
Novas resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU) e as redefinições de segurança e saúde no trabalho, atualmente, fazem com que esse profissional seja cada vez mais necessário, tanto nas organizações privadas como no serviço público, traçando estratégias que permitam a manutenção da saúde do trabalhador de todas as áreas.
<h3>2 &#8211; Enfermagem em Cardiologia e Hemodinâmica</h3>
<h4>O que faz um enfermeiro cardiológico?</h4>
É a especialização da enfermagem que cuida, diretamente, do coração e do sangue. Ela foca na preparação de pacientes clínicos e cirúrgicos para procedimentos em hospitais ou clínicas, como transfusão de sangue e cirurgias cardíacas. Nessa especialização, também são abordadas funções como a gestão de serviços, pesquisas científicas e tratamentos.
Além disso, essa especialização confere também ao profissional conhecimentos específicos em técnicas cardiológicas intervencionistas, para cirurgias cardíacas e o cuidado de pacientes portadores de doenças cardiovasculares.
<h4>Como funciona o curso?</h4>
Esse curso permite uma visão ampla das características fisiológicas, doenças vasculares, métodos e tratamentos dessa área, com foco, principalmente, no funcionamento do sistema cardiovascular, buscando entender o quadro do paciente em sua completude.  Na matriz curricular, incluem-se matérias sobre o cérebro e a anatomia, fisiologia cardiovascular e, além disso, o acesso a diversos métodos, equipamentos e inovações tecnológicas da área.
<h4>Como é o mercado de trabalho?</h4>
Essa especialidade permite ao profissional trabalhar em vários setores, tanto na Hemodinâmica como na Cardiologia. Também em áreas como CTIs (cardiológicos ou não), unidades coronarianas (voltadas a pacientes cardiopatas), unidades básicas de saúde, UPAs, ambulatórios hospitalares e unidades de saúde da família, podendo atuar desde a Atenção Primária até a de Alta Complexidade.
<h3>3 &#8211; Enfermagem em Pediatria e Neonatologia</h3>
<h4>O que faz um enfermeiro pediátrico?</h4>
O enfermeiro especializado em pediatria e neonatologia presta os cuidados necessários à criança, contudo, também dá suporte aos pais durante essa fase de desenvolvimento passando pela primeira e segunda infância.
<h4>Como funciona o curso?</h4>
Com duração de 15 meses e carga total média de 500 horas, dependendo da instituição de ensino, o curso é voltado para prestar assistência pediátrica, fundamentada em conhecimentos científicos e humanizados, durante o processo de desenvolvimento do paciente, na saúde ou doença, desde a atenção básica à alta complexidade, além de planejar a assistência e promoção da saúde da criança, adolescente e sua família.
<h4>Como é o mercado de trabalho?</h4>
Com a possibilidade de trabalhar em conjunto com outros profissionais da área de saúde, esse profissional possui um conhecimento profundo das respostas da criança aos processos de vida e problemas de saúde, além de ter a capacidade de pôr em prática soluções às necessidades e dilemas da criança e da família. Pode atuar tanto diretamente na assistência hospitalar e clínica quanto no planejamento de políticas de cuidado à criança e à família.
<h3>4 &#8211; Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade</h3>
<h4>O que faz um enfermeiro intensivista?</h4>
Cada setor de atendimento hospitalar tem profissionais com formação específica e conhecimentos diferenciados, voltados para aquela área de atuação. Nesse grau de especificidade, atua o enfermeiro especializado nessa área. Ele cuida do paciente em estado crítico e, por isso, possui uma formação focada na teoria e na prática do cuidado a pessoas nesse perfil, possuindo preparação focada em situações de alta complexidade em Unidades e Centros de Terapia Intensiva (UTIs e CTIs).
<h4>Como funciona o curso?</h4>
Com uma duração média de 11 meses, o curso é dividido em aulas teórico-práticas, estágio monitorado e Trabalho de Conclusão de Curso. Em geral, nesse curso, são utilizadas estratégias de aulas em laboratório, discussão de casos clínicos e simulações, com foco na prática, dependendo da instituição.
Em geral, inclui matérias como: Avaliação Clínica de Enfermagem Aplicada ao Paciente na Terapia Intensiva, Assistência de Enfermagem em Cuidados Intensivos I, Assistência de Enfermagem em Cuidados Intensivos II, Gestão e Bioética.
<h4>Como é o mercado de trabalho?</h4>
Voltado para grandes hospitais, com unidades e centros de terapia intensiva, além de gestão no serviço público, traçando a necessidade do número de leitos desse tipo e sua função, em âmbitos estadual e federal.
<h3>5 &#8211; Enfermagem em Urgência e Emergência</h3>
<h4>O que faz um enfermeiro de urgência?</h4>
A prática da urgência e emergência é realizada por uma equipe multidisciplinar e multiprofissional, sendo o enfermeiro responsável pela gestão dos processos na assistência às urgências e emergências. Essa atuação exige busca e atualização constante, com inovações contínuas, tanto tecnológicas como filosóficas na área. Ou seja, é o enfermeiro que cuida dos pacientes em caso de urgência e emergência, gerindo a necessidade de atuação de outros profissionais.
<h4>Como funciona o curso?</h4>
​Essa especialização capacita os profissionais a atuarem de forma rápida e humanizada com pacientes adultos em situações de emergência e urgência, no pré-hospitalar e no intra-hospitalar, podendo ser treinados para gerenciar até mesmo catástrofes.
O curso inclui matérias como gestão do serviço de enfermagem em urgência e emergência, atendimento de enfermagem em urgência e emergência clínica, atendimento de enfermagem em urgência e emergência traumática, atendimento de enfermagem em urgência e emergência nas populações especiais e avaliação clínica em urgência e emergência.
<h4>Como é o mercado de trabalho?</h4>
O mercado de trabalho é essencialmente voltado para as áreas de urgência e emergência de grandes hospitais, mas também no suporte a CTIs, UTIs e outras áreas da assistência à saúde.
<h3>6 &#8211; Enfermagem Obstétrica</h3>
<h4>O que faz um enfermeiro obstetra?</h4>
O enfermeiro obstetra é preparado para analisar criticamente a situação da paciente e investigar problemas que possam prejudicá-la ou a seu filho, sempre buscando soluções através de diversos métodos científicos. O enfermeiro obstetra trabalha sempre em parceria com o médico especializado em obstetrícia.
A Enfermagem Obstétrica teve início no estudo dos conhecimentos adquiridos pelas parteiras, através de registros deixados por elas a respeito de sua prática. Um dos princípios existentes era que a parturição deveria ser um processo natural e isso fez com que, por muito tempo, não existissem processos cirúrgicos ou participação de homens nos partos.
<h4>Como funciona o curso?</h4>
Focado em enfermeiros que desejem atuar no acompanhamento da gestante, da parturiente, da puérpera e do recém-nascido e em programas de atenção à saúde da mulher, o curso tem duração prevista de 11 meses e é dividido em aulas teóricas, estágio puerpério, ginecologia, patologias obstétricas e pré-natal, dependendo da instituição de ensino.
Possui matérias como: obstetrícia fisiológica e perinatologia, pré-natal, obstetrícia patológica e ginecologia, administração em ginecologia e obstetrícia e segurança do paciente       e 20 horas de estágio em sala de parto, puerpério, ginecologia, patologias obstétricas e pré-natal.
<h4>Como é o mercado de trabalho?</h4>
O mercado de trabalho, nessa área, abrange o setor público, com atuação em unidades de saúde da família e em gestão, na formulação de políticas públicas para esse nicho, em hospitais, clínicas e até em serviços personalizados de home care, um novo tipo de atuação no mercado, voltado a grávidas com gravidez de risco e que necessitam de cuidado intensivo em suas residências.
Continuar estudando em cursos de peso e credibilidade faz muita diferença para a sua carreira. Observe o currículo do curso escolhido, a preparação e o histórico dos professores, a nota geral dos cursos no MEC e a maior possibilidade de inserção profissional que a instituição escolhida pode promover.
A<a href="http://enfermagem.bahiana.edu.br/curso-de-enfermagem-da-bahiana/"> Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública</a> tem credibilidade internacional, conquistada com ensino, pesquisa e extensão de qualidade, além de suas ações de caráter humanitário e assistencial à população. É uma instituição socialmente responsável, cujos valores são refletidos nos alunos que passam por ela. Isso proporciona a formação de não apenas profissionais, mas cidadãos mais éticos e capazes, dedicados à contribuição para a saúde pública e para a sociedade, como um todo.

Após a graduação em Enfermagem, os novos profissionais buscam um maior direcionamento para suas carreiras e se veem em meio a múltiplos questionamentos, anseios e diferentes […]


Quais as principais especializações em Enfermagem?

Educação Física

Educação Fisica

Educação Física - Carreira

Saiba&nbsp;quanto ganha um profissional de educação física, mercado de trabalho e possíveis atuações.O sedentarismo é um fator prejudicial à saúde integral dos seres humanos, mas realizar atividades físicas sem supervisão pode ser ainda pior e acarretar uma série de males, como traumas, lesões, muitas dores e desconforto. Indispensável quando pensamos em promoção de saúde, é que o profissional de educação física é o responsável por planejar, coordenar e avaliar programas de atividades físicas, esportes e recreação.&nbsp;Segundo o Sistema Nacional de Empregos (SINE), um profissional da área ganha de R$ 1.300 a R$ 2.200 mensais, no início da carreira. Ao longo da atividade, com oito ou mais anos de trabalho, ele pode ganhar de R$ 2.600 a R$ 4.300.Dados do Conselho Regional de Educação Física (CREF) da Primeira Região (Espírito Santo e Rio de Janeiro) apontam que o piso salarial é de R$ 2.432,72 mensais (um dos maiores do país), pela jornada de trabalho de 40 horas semanais.Com o crescimento da área do fitness nos últimos anos, sobretudo pela busca por serviços de atendimento personalizado (personal trainer), a remuneração média do profissional de educação física cresceu exponencialmente.<h2>Bacharelado em Educação Física</h2>A regulamentação do MEC determina que o bacharelado em Educação Física deve ter um mínimo de 3.200 horas/aula e sua conclusão deve ser feita em, pelo menos, quatro anos.Apto a atuar em clubes, academias, spas, hotéis, resorts e outras instituições não escolares, o bacharel em Educação Física encontra oportunidades em um mercado mais amplo. Com funções que vão de planejar, organizar, desenvolver, supervisionar e até ministrar, em instituições não escolares, atividades físicas, recreativas e esportivas, esse profissional também pode prescrever atividades físicas e treinamento para grupos ou times esportivos e pessoas com doenças crônicas degenerativas, além de atuar como treinador pessoal (personal trainer).O turismo ecológico e de aventura é também uma alternativa para o bacharel em Educação Física, que pode ainda trabalhar em grandes empresas que contam com programas de saúde e qualidade de vida.<h3>Atuação do profissional</h3>Quem deseja cursar educação física possui duas opções de formação: bacharelado e licenciatura. Na primeira opção, o profissional pode trabalhar em academias, clubes e em empresas. Com a licenciatura, pode dar aulas em escolas. &nbsp;Com um grande leque de opções no mercado de trabalho, a remuneração do profissional de educação física pode variar.Como essa profissão envolve continuamente o contato com pessoas, é importante que esse profissional tenha facilidade em lidar com o público e paute a sua intervenção sempre pela ética profissional.Quem prefere trabalhar em academia pode se especializar em diversas áreas, como: aquática, musculação, esportes, desenvolvimento motor ou ginástica. Um profissional de educação física que trabalha em academia pode chegar a ganhar até&nbsp;R$ 5 mil pode mês.Além da contratação direta com academias, tem-se popularizado a atividade de personal trainers, para os quais a média salarial varia de acordo com a região – de R$ 50,00 a R$ 200,00 a hora/aula. A média nacional para esse profissional é de R$ 1.800,00 por cliente, mas muitos cobram por aula, sem manter um valor mensal estabelecido. Um personal trainer com boa clientela pode chegar a ter rendimentos acima dos R$ 15.000,00.Já na área corporativa, há hoje uma procura por profissionais de educação física para o ensino da ginástica laboral. Nessa atividade, o profissional ganha, em média, R$ 3.000,00.<h2>Piso salarial em Educação Física</h2>Como não há um piso salarial regulamentado nacionalmente, a remuneração de profissionais de educação física varia de R$ 1.800,00 até R$ 3.000,00. Contudo, está em tramitação no congresso o Projeto de Lei 7006/2013, acrescido do Projeto 618/2015, que estabelece o salário mínimo de R$ 4.500,00 para profissionais de educação física, com uma jornada de 30 horas semanais e reajuste anual.Vale ressaltar que a atividade laboral desse profissional é muito dinâmica, tendo ele a possibilidade de desenvolver, ao longo da jornada diária de trabalho, diferentes atividades, com remunerações distintas o que torna essa profissão muito atrativa do ponto de vista do retorno financeiro.

Saiba quanto ganha um profissional de educação física, mercado de trabalho e possíveis atuações. O sedentarismo é um fator prejudicial à saúde integral dos seres humanos, mas […]


Quanto ganha um profissional de Educação Física?

Biomedicina - Atuação Profissional

O que é biomedicina? O que profissionais dessa área estudam? Quais são as suas principais atribuições? Descubra neste artigo.
A Biomedicina é a ciência que estuda as doenças humanas, suas causas e os melhores meios para tratá-las. O profissional formado em Biomedicina é encarregado de identificar, classificar e estudar os causadores de doenças, bem como procurar por medicamentos corretos para combatê-los ou controlá-los. 
O biomédico dedica-se ao diagnóstico complementar, a partir da condução de exames e interpretação de seus resultados, trabalhando junto a outros profissionais da área da saúde e das ciências biológicas, tais quais como médicos, enfermeiros, biólogos e farmacêuticos. Seus locais de trabalho são variados e vão desde clínicas a laboratórios e instituições de saúde e pesquisa.
Se você está interessado em ser biomédico, a primeira coisa a fazer é entender o que é Biomedicina. Para isso, neste texto, iremos abordar tudo sobre essa ciência e a carreira de biomédico, envolvendo graduação, perfil profissional, áreas de atuação e mercado de trabalho. Descubra se essa é a profissão ideal para você.
<h2>O que é Biomedicina</h2>
Como falado brevemente, a Biomedicina é uma ciência que atua junto à Biologia e à Medicina. Seu foco está na pesquisa de doenças humanas, bem como seus fatores ambientais e eco-epidemiológicos. O seu objetivo é compreender as causas de doenças, seus efeitos, mecanismos e, enfim, desenvolver ou aprimorar diagnósticos e tratamentos.
Assim, é papel do biomédico investigar, identificar, classificar e estudar o que está causando as enfermidades, para, então, determinar os melhores meios para combatê-las.
<h3>Graduação em Biomedicina</h3>
Os primeiros cursos de Biomedicina nasceram oficialmente em 1966, nas instituições de ensino UNIFESP e UERJ. O objetivo foi criar uma graduação que focasse áreas específicas de atuação, voltada para a pesquisa de ciências básicas da saúde. Nessa época, esses profissionais tinham a carreira acadêmica em mente.
Com o surgimento do curso de Ciências Biológicas, que substituiu o curso de História Natural, ocorreu a incorporação do curso de Biomedicina, então chamado de Ciências Biológicas – Modalidade Médica, pelos cursos de Ciências Biológicas.
Entretanto, em 1983, o curso passou a denominar-se Biomedicina, levando em conta que muitos biomédicos decidiram optar por uma carreira não acadêmica, e sim seguindo serviços complementares de diagnóstico por terem um currículo sólido em método científico e pesquisa relacionada às doenças humanas. Nessa época, houve a separação das profissões/profissionais, identificados até hoje como biólogos e biomédicos.
Dali para frente, formou-se o que se tem hoje como graduação em Biomedicina. Com duração média de quatro anos, obviamente a estrutura curricular é voltada para a saúde humana. Durante a jornada de estudo, o aluno terá aulas como Fisiologia, Bioquímica, Anatomia, Genética, Biotecnologia, Microbiologia, Parasitologia, Patologia, Farmacologia, Imunologia, entre outras.
Outra característica do curso é a dedicação a práticas laboratoriais relacionadas ao diagnóstico de doenças e a pesquisas. Assim, o graduando terá a oportunidade de aprender a elaborar textos científicos, realizar coletas de amostras para exames, lidar com equipamentos laboratoriais dos mais diversos tipos, além de substâncias e compostos químicos.
Junto à essa carga horária, também se incluem disciplinas relacionadas aos processos de informática que o aluno precisará aprender para lidar com a elaboração de diagnósticos, apresentação de exames e até coordenação de clínicas e equipes.
No último ano de faculdade, o formando poderá escolher uma área na qual gostaria de especializar-se. Dessa forma, se dedicará a temas relacionados à sua escolha, bem como fará um estágio obrigatório para ganhar conhecimento e técnicas práticas do dia a dia de um biomédico.
Além disso, essa etapa do curso é muito importante para o aluno entrar com o pé direito no mercado de trabalho. Assim, vale lembrar que será dever do egresso continuar estudando, reciclando seu conhecimento e mantendo-se atualizado com as novidades e tecnologias da área, executando pesquisas, lendo e publicando artigos, participando de seminários e congressos.
<h4>Biomedicina vs. Medicina</h4>
Uma das maiores dúvidas de quem está pensando em prestar vestibular para Biomedicina é a possível relação desse curso com a graduação de Medicina.
Apesar de ambos os profissionais terem uma base de aprendizado similar da saúde e das ciências biológicas, seus ofícios são distintos. Médicos e biomédicos trabalham lado a lado, porém possuem diferenças cruciais.
Como similaridades, ambos os profissionais investigam os agentes causadores de doenças humanas e desenvolvem as medidas adequadas para prevenir e tratar tais enfermidades. Porém, como diferenças, o biomédico raramente tem contato direto e constante com pacientes, sendo essas ações comuns ao médico.
O biomédico não priorizará o atendimento de pacientes, mas as investigações laboratoriais que permitam os diagnósticos, pesquisando as doenças e seus agentes causadores, executando exames e relatórios, a fim de apontar melhores tratamentos, medicamentos adequados e até a descoberta de novas vacinas.
<h3>Perfil profissional do biomédico</h3>
Estabelecidos os papéis desempenhados entre biomédicos, biólogos e médicos e entendendo melhor o que é Biomedicina, já é possível o delineamento do perfil profissional do graduado em Biomedicina. 
O biomédico carrega consigo o caráter analítico, detalhista, científico, com compreensão e clareza do método científico voltado à experimentação para a determinação de resultados com bases estritamente científicas. O biomédico precisa estar apto e motivado a realizar estudos, pesquisas e análises como parte de suas principais atividades diárias.
<h3>Áreas e locais de atuação da Biomedicina</h3>
Muitos dos biomédicos também atuam em centros de pesquisas e laboratórios como cientistas. Aqui, subtraindo o papel de exames clínicos que teria em hospitais e clínicas, ele é responsável por pesquisar moléculas, células, genes e organismos para a compreensão de doenças e busca da cura, além do desenvolvimento de vacinas e substâncias medicamentosas para os tratamentos e a prevenção de doenças.
Também poderá trabalhar na área de ensino, dando aulas em cursos técnicos e de graduação, principalmente da área da saúde, além de participar de palestras e congressos. 
Uma outra opção, menos comum, porém com grandes oportunidades, é atuar em ciências forenses, executando pesquisas com DNA, voltadas principalmente para a identificação de suspeitos e contribuindo com soluções para desvendar crimes.
Para maiores detalhes, separamos uma lista com alguns dos principais caminhos de carreira para biomédicos. Confira qual desses satisfaz aos seus objetivos profissionais.
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<li style="font-weight: 400;">Análise Ambiental: atua com análises focadas em saneamento do meio ambiente, envolvendo, inclusive, a qualidade de água para o consumo e o tratamento de esgotos.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Análises Bromatológicas: atua no estudo das propriedades dos alimentos, incluindo a composição química e calórica e as formas de produção, de coleta e transporte. Deverá garantir que não haja adulteração.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Análises Clínicas: forma mais tradicional e comum de atuação. O profissional atua na realização de exames clínicos em laboratórios e hospitais.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Biologia Molecular: atua em pesquisas sobre a estrutura e o funcionamento das moléculas de DNA e dos genes responsáveis pela hereditariedade. As pesquisas e os estudos com o DNA permitem ao biomédico executar o diagnóstico de doenças genéticas e infecciosas, além da identificação humana.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Biotecnologia Manipular: manipulação de substâncias e micro-organismos. Os principais locais para atuação desse profissional são as indústrias de alimentos, de medicamentos e de cosméticos.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Docência e Pesquisa: atua como pesquisador e professor. Pode orientar projetos e ministrar aulas tanto teóricas quanto práticas. Participa de grupos de pesquisa para estudar doenças, micro-organismos patolênicos, desenvolvimento de medicamentos e tratamentos não medicamentosos, além de vacinas e kits para o diagnóstico de doenças.</li>
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Tem mais dúvidas sobre o que é Biomedicina que não foram respondidas neste texto? Comente aqui para que possamos discuti-las!

O que é biomedicina? O que profissionais dessa área estudam? Quais são as suas principais atribuições? Descubra neste artigo. A Biomedicina é a ciência que estuda […]


O que é Biomedicina?

<h2>Entenda as áreas de atuação, o mercado de trabalho e os caminhos para construir carreira em enfermagem</h2>
O enfermeiro é o profissional que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como na prevenção de doenças nas pessoas e comunidades. Lida diariamente com o cuidado humano, seja cuidando de sua saúde e bem-estar, educando em escolas e em serviços de saúde, realizando pesquisas clínicas ou prestando assistência em clínicas, ambulatórios e hospitais, assim como atuando com urgência e emergência em pronto atendimento, em acidentes na via pública (SAMU) ou em empresas (urgência com trabalhadores). Sua assistência aos pacientes, quando estão doentes, promove além da prevenção de complicações e mais agravos, contribuições para o alívio de dor e sofrimento.
Você sabia que o enfermeiro possui um amplo campo de atuação, apesar de ser mais conhecida a atuação no campo da área hospitalar? Neste texto, iremos abordar tudo sobre a carreira de enfermeiro: da faculdade de enfermagem ao mercado de trabalho e as bases sólidas para conseguir bons salários e boas oportunidades. Se você está pensando em ser enfermeiro, não deixe de acompanhar essas informações e tirar suas dúvidas.
<h3>O curso superior em Enfermagem</h3>
A graduação em Enfermagem tem duração média de quatro a cinco anos. O objetivo da faculdade é formar profissionais que sejam capazes de promover e manter a saúde dos indivíduos e da comunidade. 
Entre as disciplinas estudadas, há uma ampla gama de conhecimento, que vai desde teorias básicas de saúde e ciência biológicas, como Biologia, Anatomia e Histologia, até estudos da área de humanas, como Psicologia, Sociologia e Administração. Isso porque, além de prestar cuidados, o enfermeiro deverá lidar com o ser humano constantemente. Assim, precisará ter inteligência emocional, ética e respeito às necessidades humanas afetadas para tratar das pessoas em estado fragilizado.
Além dos conceitos e fundamentos biológicos e da área de humanas, o aluno ganhará conhecimento de bases, técnicas e práticas específicas de sua área, em que aprimora conhecimentos, habilidades e atitudes para uma atuação nos mais diversos campos e situações. O desenvolvimento prático se estabelece em laboratórios, ambulatórios, hospitais, escolas e comunidades, numa imersão em estágios, nos dois últimos semestres do curso, prepararando-se para a realidade do trabalho, em que exercita não somente a prática profissional, mas o saber agir sob pressão.
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<h3>Perfil do enfermeiro de sucesso</h3>
Como cuidar de pessoas será a base do trabalho de um enfermeiro, acima de tudo, esse profissional deverá lidar muito bem com pessoas em um momento fragilizado. Assim, além de atuar no cuidado humano, o enfermeiro será requisitado constantemente para apoio emocional. Nesse aspecto, o perfil dessa profissão é de alguém humanista, paciente, bom ouvinte, que inspira confiança e vocacionado ao servir. Ao lidar com situações extremas e de emergência, como em resgates, acidentes e salvamentos, é importante também que o enfermeiro tenha controle de suas próprias emoções, caráter prático e disposição para ajudar sempre.
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<h2>Qual rumo seguir na carreira de Enfermagem?</h2>
Dentro dessa carreira, há diversas possibilidades e áreas de atuação. Conforme falado anteriormente, além da tradicional assistência ao indivíduo e à comunidade na atuação interprofissional em saúde, há também outras áreas de atividade profissional.
Conheça algumas delas e saiba quais desses rumos de carreira têm mais a ver com você.
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<li style="font-weight: 400;">Assistência Domiciliar: atua cuidando de pacientes em suas próprias casas. Normalmente são pessoas que receberam alta de hospitais e ainda precisam de cuidados especiais durante o tratamento. Também poderá cuidar de idosos ou pessoas que possuem doenças crônicas e dependência da assistência especializada.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Enfermagem de Resgate: atua juntamente com uma equipe de salvamento. Seu trabalho será prestar assistência de urgência e emergência a vítimas de calamidades, acidentes ou durante salvamentos. Exige especialização para atuação diferenciada na área, gestão da equipe de salvamento, trabalho nas centrais de acionamento e regulação do resgate. Merece destaque a necessidade de inteligência emocional para lidar com pessoas na urgência clínica e/ou mental, em situação de pânico e extremamente fragilizadas.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Enfermagem do Trabalho: atua em organizações, empresas e instituições prestando atendimento à saúde do trabalhador. Será o responsável por elaborar programas de promoção, proteção e recuperação da saúde, além de prevenção aos agravos, especialmente àqueles relacionados aos riscos da ocupação. Trata-se de um especialista com forte atuação na área da educação para saúde e autocuidado, pesquisa e análise epidemiológica de agravos relacionados às atividades de trabalho, atuação na urgência e emergência frente aos acidentes na empresa e gerenciamento e atuação nos programas destinados aos trabalhadores, conforme requisitos legais.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Ensino: atua na formação de profissionais da enfermagem, tanto em universidades como nos cursos técnicos, além de desenvolver atuação em cursos da área da saúde ou demais cursos, enfocando, sempre, as temáticas relacionadas à gestão e assistência em saúde. O enfermeiro docente se prepara através de uma formação com mestrado e doutorado para além da graduação e, nessa formação específica, apropria-se de um saber técnico-científico, tecnológico, de pensamento crítico e político, que agrega o desenvolvimento cultural para que seja capaz de pensar e atuar em um modelo formativo para e com o aluno.&nbsp;</li>
<li style="font-weight: 400;">Pesquisa Clínica: atua na realização de pesquisas sobre novos medicamentos, vacinas ou tecnologias voltadas ao tratamento e cuidado humano. Atuará com aprofundamento das ciências epidemiológica, investigativa e em análises de associação causa-efeito. O enfermeiro pesquisador desenvolve estudos científicos nas instituições de ensino, em grupos de pesquisa, orientação de projetos de pesquisa e integra o corpo editorial de revistas. Nas instituições de saúde, lida com pesquisa clínica e estudos de evidência científica em enfermagem. 
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<li style="font-weight: 400;">Enfermagem obstetrícia: atua na assistência a gestantes. Realiza acompanhando pré-natal, exames e também auxilia o médico durante o parto e o pós-parto.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Enfermagem em Centro Cirúrgico (CC), Recuperação Anestésica (RPA) e Central de Material Esterilizado (CME): atua com a sistematização da assistência de enfermagem perioperatória (SAEP) e a tecnologia da informação em CC; biossegurança; medidas para controle das infecções em sítio cirúrgico de CC, RPA e CME; gerenciamento da programação cirúrgica, indicadores de qualidade e gestão em CC.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Enfermagem em pediatria e neonatologia: assistir a criança em todos os níveis de atenção à saúde, compreendendo suas diferentes etapas do desenvolvimento (do neonato ao adolescente) e considerando o seu contexto sociofamiliar.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade: atua com o cuidado direto de pacientes graves alocados nas unidades de terapia intensiva de alta complexidade, tendo como principal objetivo o desenvolvimento do raciocínio e julgamento clínico do enfermeiro à beira do leito, para assegurar uma assistência e gestão de segurança ao paciente grave e, para tanto, serão estudados princípios técnicos, humanísticos, bioéticos e legais relacionados com o paciente grave de alta complexidade.</li>
</ul>
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<li style="font-weight: 400;">Enfermagem na Atenção Primária em Saúde: desenvolvimento do potencial humano, realizando atividades para indivíduos, famílias, grupos e comunidades. Trata-se de uma atuação que enfatiza a atenção primária, a educação em saúde, a interdisciplinaridade nas ações profissionais, a descrição de resoluções considerando uma visão multidimensional dos problemas de saúde e a necessidade de ações que vão além do cuidado direto do enfermeiro, mas, interage com os recursos sociais e da comunidade. </li>
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<h3>O mercado de trabalho para enfermeiros</h3>
Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que a enfermagem é a segunda profissão com o maior crescimento na criação de postos de trabalho de 2009 a 2012.
Os números continuam subindo, por isso, de acordo com especialistas, o mercado de trabalho para enfermeiros encontra-se aquecido.
Isso fica evidente ao lembrar que qualquer que seja a empresa ou instituição, relacionada à saúde ou não, deve possuir um ambulatório e um profissional de enfermagem para tal.
Assim, seja trabalhando em hospitais ou qualquer outro local onde se estabeleça o acompanhamento de saúde das pessoas, famílias e comunidades, haverá a oportunidade de vagas.
Com relação ao salário, existe uma variação relacionada ao campo de atuação, tempo de formação, experiência profissional ou modalidade do vínculo. Inicialmente, o enfermeiro ganhará, em média, R$4 mil.
Porém, esse salário poderá alcançar valores bem maiores quando relacionados à hierárquica dos cargos, coordenação de equipes, gerenciamento de serviços e instituições, por exemplo.
No Brasil, os grandes centros urbanos oferecem mais vagas. Porém, o mercado é mais concorrido. Já nos municípios e em cidades mais afastadas, normalmente existe mais escassez de profissionais, podendo ser mais fácil de conseguir uma vaga em início de carreira. 
De acordo com pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Enfermagem/COFEN/2015, através da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), no quesito mercado de trabalho, 59,3% das equipes de enfermagem encontram-se no setor público; 31,8% no privado; 14,6% no filantrópico e 8,2% nas atividades de ensino.
Se interessou pela carreira em Enfermagem? Compartilhe conosco as áreas em que gostaria de trabalhar!

Entenda as áreas de atuação, o mercado de trabalho e os caminhos para construir carreira em enfermagem O enfermeiro é o profissional que atua na promoção, proteção […]


Quer fazer carreira em Enfermagem?

Medicina - Formação

Medicina - Atuação Profissional

Medicina - Carreira

Quer ser médico? Confira o perfil profissional, mercado de trabalho e áreas de atuação
Uma das principais dúvidas de quem gostaria de ser médico é se ainda vale a pena investir nesse sonho. Isso porque, após o concorrido vestibular, os estudantes de Medicina terão, em média, seis anos de uma longa jornada em período integral de aulas, além do estudo constante e muito trabalho pela frente.
Se você possui essa dúvida ou apenas gostaria de saber mais sobre como funciona a carreira de Medicina, qual o perfil profissional de um bom médico, o mercado de trabalho atual e os campos de atuação, este texto servirá para esclarecer suas dúvidas e também levantar possíveis vantagens e desvantagens do que a área oferece.
<h2>A graduação em Medicina</h2>
A carreira do médico começa com uma boa graduação. São seis anos de período integral de atividades que, muitas vezes, tomarão conta até do fim de semana do aluno. Quase toda a matriz curricular do estudante de Medicina é composta por matérias tidas como obrigatórias, o que faz a duração do curso ser longa.
Nos quatro primeiros anos de curso, as disciplinas têm a função de ajudar a formar o raciocínio clínico do aluno, incluindo conhecimentos de anatomia, histologia, fisiologia, farmacologia, patologia etc. Atualmente, a maioria dos currículos inclui algum tipo de contato com pacientes desde os primeiros semestres, na atenção básica em saúde. Também, na maioria dos cursos, começa mais cedo o aprendizado de como examinar pacientes, pedir exames complementares e levantar hipóteses diagnósticas para orientar o tratamento. Dessa forma, já no quarto ano, podem aplicar, na prática, o que aprenderam nos anos anteriores.
Os dois últimos anos de graduação são focados no treinamento em serviço. Os estudantes passam por ambulatórios, unidades de saúde da atenção básica, unidades de urgência e emergência e até em hospitais, amadurecendo os conhecimentos e as habilidades aprendidos. Esse período é chamado internato.
Após seis anos de faculdade, haverá um novo período de aprendizado, conhecido como residência médica, considerada uma especialização lato sensu. A entrada na residência sempre se faz por meio de concurso e o tempo pode variar de dois a seis anos ou mais, dependendo da especialidade escolhida.  Algumas especializações, inclusive, requerem uma primeiro período básico de um a três anos e, posteriormente, por meio de novo concurso, uma especialização mais específica.
A Medicina é uma área desafiadora. Por exemplo, é necessário muita disposição para os estudos, não apenas na graduação como depois dela, pois o profissional médico não pode parar de se atualizar e reciclar seus conhecimentos, devido à amplitude dos conhecimentos e a velocidade com que eles mudam. Outro ponto importante é que esse profissional deve aprender, desde cedo, a lidar com a dor, o sofrimento e a morte, cuidando das pessoas em seus momentos mais frágeis, ajudando a melhorar sua qualidade de vida e também atuando nas comunidades onde elas vivem, sem esquecer de que precisa se preparar também como pessoa para conhecer seus próprios limites, suas emoções e sentimentos, evitando, assim, se endurecer diante das dificuldades e da dor, mantendo-se capaz de apoiar mas também de se emocionar e dividir com seus pacientes e familiares aquilo que todos sentem.
<h2>A carreira de médico ao longo do tempo</h2>
Além de uma graduação desafiadora, os próximos passos de um recém-formado também podem ser cruciais para uma carreira de Medicina bem-sucedida.
Muitos profissionais da área percebem a necessidade e a importância de complementar os estudos após se formar. Enquanto a especialização é prática, sendo esta a pós-graduação lato sensu, o mestrado ou doutorado, stricto sensu, era a escolha para aqueles que gostariam de seguir a carreira acadêmica. Porém, atualmente, esse tipo de pós-graduação também apresenta-se como diferencial na hora de se candidatar para vagas em um serviço de saúde, bem como para manter sua carreira sólida e seus pacientes fiéis.
Por isso, para uma carreira de sucesso como médico, é preciso se atualizar constantemente. Afinal, a ciência médica é dinâmica, produzindo novos conceitos e procedimentos a todo instante. Além disso, a participação em cursos e congressos também garante bom networking, ajudando a produzir novas oportunidades de carreira.
Outra vantagem da Medicina é a amplitude do seu campo de atuação. É possível atuar em mais de 50 especializações e, também, em diferentes funções como pesquisador, gestor ou professor. Ou, se desejar e tiver competência, poderá assumir todos esses papéis. Poderá ainda determinar, dentro desses grupos, em quais públicos focará seus esforços, como gestantes, crianças, jovens, homens, mulheres ou idosos.
O trabalho em hospitais e emergências é um dos mais comuns para os médicos, principalmente em início de carreira. Como existe o sistema de plantões, a carga horária de um médico pode durar de 12 a 24 horas, dependendo do objetivo e da área em que trabalha. Já em ambulatórios ou clínicas, o período de trabalho é, em média, de quatro horas diárias. Em poucos casos, há distinção entre dia de semana e fim de semana, em especial quando trabalha em regime de plantão e depende de uma escala previamente determinada. Mesmo trabalhando nesse regime, nem sempre o médico será contratado pela CLT. É cada vez mais comum os médicos serem pessoas jurídicas, isto é, terem suas próprias empresas e firmarem contratos por meio delas.
Após alguns anos de experiência e dedicação, o médico pode optar por atender parte de seu tempo ou até integralmente em seu próprio consultório. Apesar do investimento inicial, é uma ótima escolha para aqueles que já têm uma carreira sólida, com pacientes fiéis ou até que objetivem tornar sua carga horária mais controlada, podendo atender em dias e horários que lhe forem mais convenientes. Essa vantagem de ajuste de carga horária é uma das que oferecem grande retorno aos médicos bem-sucedidos, proporcionando-lhes melhor controle sobre sua carreira. No entanto, é importante ressaltar que, mesmo em consultórios privados, os médicos se relacionam com pacientes que têm seguro e planos de saúde e não só com aqueles que pagam consultas particulares. Por essa razão, é necessário conhecer como funcionam os planos de saúde e saber como fazer a gestão do seu próprio serviço, tendo noções sólidas de administração.
Os médicos possuem uma dos maiores remunerações do Brasil. Ela depende muito da especialidade escolhida, com uma média de R$8 mil mensais.  Esse número pode ser multiplicado por mais de seis vezes se o profissional chegar a ocupar cargos de diretoria em grandes serviços de saúde, ter muitos pacientes particulares (que paguem diretamente as consultas ou procedimentos) ou ainda ser especialista em determinadas áreas.
A possibilidade de bons ganhos também é uma das principais vantagens da carreira de Medicina, porém, normalmente, vem às custas de elevadas cargas de trabalho e muito investimento em estudos.
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<h3>Perfil de médicos com carreira de sucesso</h3>
A carreira de Medicina bem-sucedida exige um perfil profissional com um alto controle emocional, muita disposição e, acima de tudo, paixão pelo que faz. Isso porque sua jornada de estudo e de trabalho se manterá longa por muitos anos.
Saber trabalhar sob estresse e pressão também é uma das características de um bom médico. Lidando com situações desafiadoras, desde o vestibular, os médicos precisam ser capazes de demonstrar conhecimentos e efetuar procedimentos de risco mesmo em momentos de muita tensão.
Outras necessidades são a disposição e a dedicação integral à prática da Medicina. Muitas vezes, o médico precisa abdicar de momentos de lazer e em família para atender pacientes com urgência. É comum que o médico acompanhe seus pacientes mesmo quando está de férias, mantendo um canal aberto de comunicação para qualquer problema. Isso exige muita disposição, compreensão familiar e, claro, paixão por seu trabalho.
Apesar de muito desafiadora, a carreira de médico dá belos frutos. Os resultados não são apenas financeiros ou de alcance de um status alto, mas principalmente emocionais: a sensação de dever cumprido no lidar com a vida humana e a gratidão e a amizade dos pacientes, o que não tem preço.
Tem mais dúvidas que não apresentamos aqui? Compartilhe conosco para abrir novas discussões.

Quer ser médico? Confira o perfil profissional, mercado de trabalho e áreas de atuação Uma das principais dúvidas de quem gostaria de ser médico é se […]


Por dentro da carreira de Medicina

Educação Física - Formação

<h2>Descubra os prós e contras de cursar&nbsp;Educação Física</h2>Quem sempre se interessou por esportes muitas vezes leva em consideração a possibilidade&nbsp;de cursar Educação Física. Mas não se engane: apesar de muitos vestibulandos acreditarem que a&nbsp;graduação em Educação Física&nbsp;não necessita de muito estudo teórico, a verdade é que toda faculdade envolve foco e dedicação. A Educação Física faz parte da área da saúde.O profissional formado em Educação Física é aquele que irá promover a saúde das pessoas usando práticas de atividades físicas. Seu trabalho envolve acompanhar e orientar pessoas de todos os tipos e idades em esportes e exercícios físicos, bem como aqueles que estão em recuperação de movimentos, lesões ou até portadores de deficiência e idosos que necessitam de cuidados especiais.Por isso, é necessário que o profissional entenda muito bem do corpo humano, de atividades físicas e também de como lidar com pessoas. Não somente aquele que optar por dar aulas de Educação Física em escolas irá ensinar e orientar pessoas diariamente, mas também aqueles profissionais que escolherem trabalhar em clínicas ou até os que são focados em esportes.O primeiro deverá optar por fazer a licenciatura em Educação Física e, o segundo, cursar o bacharelado. A graduação em Educação Física exige muito conhecimento teórico, aliado ao domínio de um conjunto de procedimentos e análises desenvolvidas em torno de atividades práticas.Se você está buscando saber as vantagens e benefícios de cursar&nbsp;Educação Física&nbsp;e se tornar um profissional sólido na área, acompanhe este texto e tire suas dúvidas para atingir a carreira dos seus sonhos.<h2>O que é Educação Física?</h2>Antes de se perguntar se cursar&nbsp;Educação Física&nbsp;é para você, que tal entender melhor o que é, qual o objetivo e o que faz essa profissão?A Educação Física promove a saúde e a capacidade física por meio da prática de atividades com o corpo. Mas existe a possibilidade de duas habilitações diferentes. &nbsp;Por isso, o futuro profissional deverá escolher, já no vestibular, qual delas pretende cursar:&nbsp;a <a href="https://www.bahiana.edu.br/blog/81/conheca-a-licenciatura-em-educacao-fisica/">licenciatura</a> ou o <a href="https://www.bahiana.edu.br/blog/74/o-que-e-bacharelado-em-educacao-fisica/">bacharelado</a>, visto que a maioria das instituições só oferece uma das modalidades.É importante saber que o profissional licenciado só poderá trabalhar na área da educação básica. Atuará em escolas como professor de atividades físicas que colaboram com a autoestima, a integração e as relações sociais, ajudando a manter a qualidade de vida dos alunos. Pode também realizar atividades de planejamento, coordenação e supervisão de atividades pedagógicas, além de pesquisas relacionadas ao ensino.Aquele que optar pelo bacharelado terá uma atuação mais ampla, podendo exercer sua profissão em clubes, academias, serviços públicos de saúde, clínicas, hospitais, empresas, hotéis e&nbsp;resorts&nbsp;ou mesmo trabalhando como&nbsp;personal trainer. O bacharel atua no planejamento, orientação e avaliação de programas de atividades físicas e de saúde para indivíduos ou grupos de pessoas de todas as idades, em condições saudáveis ou integrantes de grupos especiais (com fatores de risco, portadores de deficiência, gestantes e outros). Realiza também pesquisas nessas áreas, mas não tem autorização para atuar nas escolas.Conforme comentamos acima, ao contrário do que muitos vestibulandos pensam, cursar&nbsp;Educação Física&nbsp;envolve tanto disciplinas e estudos teóricos quanto práticos. Para que o aluno aprenda sobre o corpo humano, atue no tratamento de lesões e acompanhe pacientes, serão estudadas matérias da área de ciências biológicas, como anatomia, fisiologia, nutrição, reabilitação neuromuscular e até primeiros socorros.Essas são disciplinas fundamentais da área da saúde para que sejam compreendidos os mecanismos dos efeitos do exercício físico na saúde e no rendimento das pessoas.O aluno vai estudar também outras disciplinas mais específicas, como treinamento desportivo, ginástica laboral, gestão e empreendedorismo, saúde coletiva, psicologia do esporte, esportes de aventura, entre outras. Se fizer a licenciatura, cursará pedagogia e psicologia e fará estágio supervisionado em escolas.<h2>O perfil do profissional de Educação Física</h2>Apenas gostar de esportes não é o suficiente para cursar Educação Física e ser um bom profissional na área. O educador físico precisa ser uma pessoa dinâmica, comprometida, atualizar-se constantemente e possuir inteligência emocional. Isso porque será preciso ser um bom ouvinte e bom comunicador, desenvolvendo habilidades de relacionamento interpessoal. &nbsp;Será necessário conseguir explicar com objetividade e clareza os exercícios a serem realizados e cuidados a serem tomados ao longo do tratamento, com alto grau de motivação. Afinal, <a href="https://www.bahiana.edu.br/blog/36/perfil-do-profissional-de-educacao-fisica-saiba-definitivamente-se-voce-tem/">a essência do profissional de Educação Física</a> será o contato com outras pessoas.<h2>Mercado de trabalho para o profissional de Educação Física</h2>O mercado de Educação Física está em alta em seus diversos campos de atuação, não só pelos tratamentos físicos, cada vez mais necessitados, em função de lesões ou necessidades especiais, como também por cuidados com o corpo e a saúde.Dessa forma, tanto o profissional que optar pela licenciatura para ser professor nos ensinos fundamental e médio quanto aquele que preferir o bacharelado para poder atuar em academias e clínicas, terá um terreno fértil de oportunidades.O professor de Educação Física (licenciado) conta com a carência de profissionais nas escolas. Isso gera um bom índice de empregabilidade, com um piso salarial de R$ 1.400, no estado de São Paulo.Já para o profissional de Educação Física (bacharel) a demanda crescente do setor da saúde, o crescimento constante de academias de ginástica e a inclusão de novas áreas de atuação abrem perspectivas ainda maiores. Há, por exemplo, uma grande procura por profissionais capacitados a orientar e acompanhar pessoas durante as práticas de exercícios físicos, com um piso salarial de R$ 1.200, no estado de São Paulo.Mas não só isso. Existem, para os bacharéis, como já foi dito, muitos outros campos de atuação: trabalhar em clubes para treinar e reabilitar seus atletas, em empresas de turismo como&nbsp;resorts&nbsp;e agências de viagens para desenvolver atividades de recreação, em empresas privadas proporcionando ginástica laboral, em hospitais, clínicas e unidades básicas de saúde em equipes de saúde multiprofissionais.Para resumir, esses são alguns dos principais caminhos de carreira para o profissional de Educação Física:<h3>Para bacharéis em Educação Física</h3><ul><li>&nbsp;Condicionamento físico: instruir, auxiliar e acompanhar a prática de exercícios como&nbsp;personal trainer. Pode trabalhar em clubes, academias, empresas ou como profissional autônomo.</li><li>&nbsp;Grupos especiais: instruir, auxiliar e acompanhar pessoas com necessidades especiais na prática de atividades físicas que beneficiem sua saúde. Pode trabalhar em clínicas com adultos e crianças deficientes, gestantes e idosos.</li><li>&nbsp;Performance esportiva: orientar indivíduos e equipes de atletas durante treinamentos físicos, buscando tratar e prevenir possíveis lesões, bem como melhorar a performance.</li><li>Recreação: desenvolver atividades de entretenimento para hóspedes em hotéis,&nbsp;spas, navios, clubes e pacotes turísticos, envolvendo turismo ecológico, práticas físicas, cuidados com o corpo e até brincadeiras infantis.</li></ul><h3>Para licenciados em Educação Física</h3><ul><li>Ensino: dar aulas de Educação Física para o ensino fundamental e médio nas escolas. Ao longo do tempo, poderá ocupar cargos de coordenação e direção na área de educação.</li></ul>Com tantas opções de áreas de atuação para seguir, aos estudantes da graduação, o conselho é fazer estágios em diferentes campos durante a faculdade. Com isso, é possível conhecer suas vantagens e desvantagens e até descobrir quais são suas verdadeiras vocações.Tem dúvidas sobre a&nbsp;faculdade de Educação Física&nbsp;e seu mercado de trabalho que não foram respondidas? Compartilhe conosco!

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Por que cursar Educação Física?

Odontologia - Carreira

Saiba o qual é salário inicial do dentista e até quanto esse profissional pode ganhar.

A Odontologia é a área da saúde dedicada à saúde bucal. Seu objetivo é estudar, tratar e prevenir distúrbios relacionados ao que chamamos de aparelho estomatognático, ou seja, a face, a boca e o pescoço.
O profissional formado em Odontologia pode atuar de diversas formas, como: liberal autônomo, empreendedor em seu próprio consultório, em clínica dentária ou policlínica, em empresas ligadas ao ramo odontológico (como de materiais ou equipamentos), em órgãos públicos de saúde ou até seguir carreira acadêmica.
Com um mercado de trabalho favorável no Brasil, a remuneração do dentista costuma ser uma das mais altas no país. Porém, o salário depende do estágio em que se encontra a carreira do profissional, bem como no local em que ele atua.
Para responder o quanto ganha um dentista, bem como outras questões, este texto conta com informações sobre a formação, a carreira e o mercado de trabalho do profissional da Odontologia. Tire suas dúvidas e confira se essa é a carreira ideal para você.
<h3>O salário mínimo de um dentista</h3>
Para começar, o piso salarial de um dentista que trabalha como funcionário em estabelecimento privado é de três salários mínimos para até 20 horas semanais trabalhadas, acrescentando ainda de 10% a 40% de insalubridade, outros benefícios e gratificações.
Entretanto, a maioria dos dentistas no Brasil atua em seu próprio consultório ou clínica, não recebendo salário fixo como o citado acima. Assim, foram criadas tabelas pelos Conselhos Regionais de Odontologia, referenciando os procedimentos de cobrança pelo profissional de acordo com o tipo de serviço prestado e o local de trabalho.
<h2>Quanto ganha um dentista?</h2>
Confira alguns exemplos de valores mínimos aplicados para dentistas do Estado de São Paulo, ao exercer suas principais atividades, que constam da extensa lista da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Odontológicos (CBHPO).
<ul>
<li>      Consulta inicial: R$ 86,00</li>
<li>     Radiografia panorâmica: R$ 68,00</li>
<li>     Remoção de dente: R$ 326,00</li>
<li>     Diagnóstico e tratamento da halitose: R$ 129,00 por sessão</li>
<li>     Aparelho ortodôntico estético: R$ 516,00 por arcada</li>
<li>     Implante: R$ 688,00 p/unidade</li>
<li>     Clareamento dentário: R$ 240 por arcada</li>
<li>     Aparelho ortodôntico fixo: R$ 497,00 por arcada</li>
<li>     Restauração com resina: R$ 108,00</li>
</ul>
<h3>O salário médio de um dentista</h3>
Em 2013, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizou um levantamento da remuneração média dos dentistas brasileiros. O resultado foi o valor de R$5.367 mensais para um dentista que trabalha em dedicação média de 40 horas por semana, incluindo profissionais de todos os níveis de atividades e experiências.
Os valores recebidos por esses profissionais variam bastante em função do local de trabalho e da região brasileira. As maiores remunerações de dentistas no Brasil encontram-se em São Paulo, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul. Outra característica levantada pela pesquisa é de que muitos dentistas trabalham em mais de uma clínica, acumulando mais horas de trabalho semanais, logo, obtendo uma maior remuneração.
A maior parte das oportunidades de empregos para dentistas está em clínicas privadas de grande porte, especializadas em Odontologia. Outra pesquisa, realizada pela Wage Indicator Foundation, indica uma média salarial mais similar à da pesquisa acima, com salários de R$4.297 para o profissional dentista e de R$6.763 para o dentista especialista em cirurgia.
A mesma pesquisa indica também que, no início de carreira, o recém-formado em Odontologia possui uma média salarial nacional de R$3.364, enquanto que, no auge da carreira, o dentista pode chegar a ganhar uma média de R$9.351.
<h2>A carreira em Odontologia</h2>
O primeiro passo para uma carreira bem-sucedida de dentista é a escolha de uma boa graduação, que tem a duração de cinco de anos.
Após se formar, o profissional pode optar por se especializar em uma das 20 áreas reconhecidas pelo Conselho Federal de Odontologia. São elas:
<ul>
<li>     Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial</li>
<li>     Dentística Restauradora</li>
<li>     Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial</li>
<li>     Endodontia</li>
<li>     Estomatologia</li>
<li>     Implantodontia</li>
<li>     Odontologia em Saúde Coletiva</li>
<li>     Odontologia Legal</li>
<li>     Odontogeriatria</li>
<li>     Odontologia do Trabalho</li>
<li>     Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais</li>
<li>     Odontopediatria</li>
<li>     Ortodontia</li>
<li>     Ortodontia e Ortopedia Facial</li>
<li>     Patologia Bucal</li>
<li>     Prótese Bucomaxilofacial</li>
<li>     Prótese Dentária</li>
<li>     Radiologia Odontológica e Imaginologia</li>
<li>     Saúde Coletiva</li>
<li>     Odontologia do Esporte</li>
</ul>
Entre as áreas mais promissoras da Odontologia, estão: a Saúde Coletiva, para o dentista que optar por trabalhar com saúde pública; áreas relacionadas à estética, como implantes, próteses, clareamentos e restaurações; Odontologia Legal, em que o dentista forense ajuda a identificar corpos e desempenha um importante papel na perícia criminal. Todas essas áreas têm carência de vagas, mercado aquecido e salários que tendem a crescer.
<h3>Onde estão os salários mais altos?</h3>
Os concursos públicos para dentistas oferecem alguns dos benefícios e remunerações mais altas, podendo chegar em R$10.000. Além do salário, há também a segurança e estabilidade de trabalhar para prefeituras e órgãos públicos diversos.
No concurso da Polícia Militar de São Paulo, para dentista, por exemplo, o salário inicial é de R$5.897. Já para a Força Aérea Brasileira (FAB), a remuneração é de R$8.100. Geralmente, a carga horária exigida é de tempo parcial, sendo possível conciliar com uma atividade autônoma.
Apesar da estabilidade, há muita concorrência em concursos públicos, pela oferta de altos ganhos. Por isso, a opção mais comum quando se está em busca de estabilidade, boa remuneração e controle sobre sua carga horária é montar o seu próprio consultório. Como o investimento é alto, se o profissional ainda não tem experiência ou clientes fiéis, o recém-formado tende a trabalhar em empresas e clínicas antes de dar esse passo.
Porém, ter um consultório próprio significa pagar as contas de seu próprio negócio, o que provavelmente lhe renderá um corte mensal de, pelo menos, 10% de seus ganhos apenas para cobrir despesas como água, luz, telefone, funcionários, impostos, equipamentos e laboratório. Para compensar, é preciso experiência, dedicação e um bom movimento de clientes. Assim, ganhar um bom salário como dentista depende de diversos fatores, situações, estudos, locais de trabalho, região em que atua e até das funções em que se especializou.
Se você é estudante de Odontologia, dentista ou possui opiniões de quanto ganha um dentista, não deixe de compartilhar conosco!

Saiba o qual é salário inicial do dentista e até quanto esse profissional pode ganhar.


Quanto ganha um dentista?

Fisioterapia - Carreira

Veja o que faz um fisioterapeuta, algumas áreas em que ele&nbsp;pode atuar e como é o trabalho deste profissional.Se você já sofreu alguma lesão, problema muscular ou nas articulações que limitaram seus movimentos e precisou de tratamento para acelerar ou complementar a recuperação, é provável que você tenha ido ao fisioterapeuta!Para tirar todas as suas dúvidas sobre&nbsp;o que faz um fisioterapeuta, acompanhe este texto e conheça o dia a dia desse profissional, bem como as suas amplas áreas de atuação e o mercado de trabalho atual.<h2>O que faz um fisioterapeuta?</h2>O fisioterapeuta é o profissional da saúde encarregado de avaliar como está o seu movimento ou se você consegue realizar determinadas atividades.Por exemplo: se sofreu uma lesão fazendo alguma atividade esportiva, ele irá avaliar como essa lesão limita suas atividades musculares, articulares e, a partir daí, traçar um tratamento para melhorar seu desempenho físico e funcional.Isso será feito através de manobras em determinados músculos, articulações, na coluna e exercícios físicos (os fisioterapeutas chamam de cinesioterapia, pois, são exercícios direcionados para melhorar determinada função do local lesionado) como parte de um processo de recuperação.O primeiro passo da consulta de um fisioterapeuta é realizar um diagnóstico fisioterapêutico do paciente. Ou seja, ele deve analisar e interpretar exames e laudos para ter uma visão ampla do estado físico e da saúde do paciente. Também irá avaliar se o paciente possui dificuldades para movimentar-se e se sente dores em determinados locais.Após feito o diagnóstico que o fisioterapeuta chama de físico funcional ou fisioterapêutico, o profissional poderá identificar possíveis danos, determinar e prescrever um tratamento fisioterapêutico adequado.Entre as atividades físicas que fazem parte do tratamento fisioterapêutico, está a aplicação de terapia manual, exercícios físicos monitorados (cinesioterapia), tratamentos à base de frio ou de calor e na água (fisioterapia aquática), aplicação de bandagens funcionais (aquelas faixas coloridas que os atletas costumam competir usando), além de diversos recursos fisioterapêuticos para melhorar a função do movimento que foi afetado, como o uso da técnica Pilates, da Reeducação Postural Global (RPG), entre outrosO tratamento normalmente se divide em diferentes etapas. Primeiramente, o fisioterapeuta deverá acompanhar cada movimento realizado pelo paciente, orientando-o no exercício, identificando seu progresso e o restabelecimento dos movimentos.Já em fase mais avançada, o tratamento poderá consistir também em exercícios realizados sozinhos pelo paciente, em sua casa, muitas vezes com equipamentos específicos para essas práticas, indicados pelo profissional. Nesse caso, o fisioterapeuta ensina os movimentos a serem feitos, bem como a frequência e força a ser aplicada em cada um deles.Por fim, o fisioterapeuta deverá manter um trabalho de reavaliação constante. Isso servirá para determinar melhoras na saúde do paciente. No geral, o profissional manterá fichas de avaliação físico-funcional de cada paciente que acompanhar, onde anotará dados pessoais, hábitos de vida, presença de dor, histórico familiar de doenças, medicamentos que está tomando e os tratamentos que estão sendo aplicados e, o mais importante, o desempenho funcional desses indivíduos e a evolução nas atividades que ele executa.<h2>As funções da Fisioterapia</h2>Após descrever um dia a dia comum do fisioterapeuta e seu trabalho ao longo do tempo com os pacientes, também agregamos aqui algumas das principais funções exercidas pelo profissional da Fisioterapia ao longo de sua carreira:<ul><li>Aumentar a capacidade respiratória de pessoas com dificuldades em respirar;</li><li>Tratar deformidades na coluna e problemas na postura;</li><li>Auxiliar na recuperação de pacientes que foram vítimas de acidentes e tiveram acidentes vasculares cerebrais, paralisias e traumatismos cranianos;</li><li>Orientar gestantes quando à postura e oferecer exercícios para que sejam evitados problemas circulatórios, dores na coluna, além de trabalhar os músculos que auxiliam na hora do parto;</li><li>Auxiliar os idosos ou bebês com problemas neurológicos a manter uma boa coordenação motora;</li><li>Propiciar reabilitação para atletas contundidos;</li><li>Ensinar exercícios para melhorar asma, bronquite crônica e enfisema pulmonar;</li><li>Usar técnicas como termoterapia, eletroterapia e fisioterapia aquática para estimular a circulação e os movimentos dos pacientes que possuem traumas musculares, fraturas e luxações.</li></ul>Tais funções conseguem demonstrar&nbsp;o que faz um fisioterapeuta, quais são os objetivos dessa área da saúde e como ela é importante para os pacientes se recuperarem de traumas e lesões e obterem uma melhor qualidade de vida e saúde.Por lidar com pessoas em estados frágeis, diariamente a Fisioterapia é uma profissão que exige um perfil de profissional comprometido com as necessidades de saúde da população, com visão ampla e reflexão crítica indispensáveis para sua tomada de decisão.<h2>Áreas de atuação para um fisioterapeuta</h2>Além de entender&nbsp;o que faz um fisioterapeuta&nbsp;e sua importância para a saúde das pessoas, é importante também conhecer o mercado de trabalho e o amplo campo de atuação profissional.Abaixo, confira as principais áreas de atuação para um fisioterapeuta, de acordo com o Conselho Federal de Fisioterapia: Acupuntura, Fisioterapia Aquática, Fisioterapia Cardiovascular, Fisioterapia Dermatofuncional, Fisioterapia Esportiva, Fisioterapia do Trabalho, Fisioterapia Neurofuncional, Fisioterapia em Oncologia, Fisioterapia Respiratória, Fisioterapia Traumato-Ortopédica, Fisioterapia em Osteopatia, Fisioterapia em Quiropraxia, Fisioterapia em Saúde da Mulher, Fisioterapia em Terapia Intensiva.Hoje falaremos um pouco sobre a Fisioterapia do Trabalho, Fisioterapia Esportiva e Fisioterapia Neurofuncional<h4>Fisioterapia do Trabalho</h4>Preocupa-se com a saúde do trabalhador. O profissional deverá conhecer as atividades desempenhadas por cada funcionário na empresa em que trabalha, a fim de projetar exercícios e orientações sobre postura e saúde do corpo. Deverá ser realizado um planejamento de ginástica laboral, a ser executado junto com os trabalhadores na frequência determinada.Além disso, o fisioterapeuta do trabalho poderá realizar palestras sobre prevenção de doenças e participar de exames admissionais. Também elabora laudos ergonômicos, buscando propor melhorias e adaptações no ambiente de trabalho, sempre visando uma melhor adequação e saúde aos trabalhadores.<h4>Fisioterapia Esportiva</h4>Realiza avaliações funcionais para determinar o condicionamento físico de atletas. Poderá prescrever tratamentos conforme o tipo de atividade física desempenhada, bem como se há doenças, traumas físicos ou lesões.Nessa especialidade,&nbsp;o profissional fisioterapeuta poderá trabalhar em clubes esportivos acompanhando atletas individuais ou equipes em competições esportivas, buscando não apenas o acompanhamento como tratamento, como também o auxílio na melhora de performance esportiva em parceria com o profissional da educação física e o médico do esporte.<h4>Fisioterapia Neurofuncional</h4>Nesse outro campo da Fisioterapia, o profissional atende pacientes com distúrbios específicos, como paralisias, derrame cerebral e portadores de deficiências ou necessidades especiais.Durante tratamentos específicos como esses, muitas vezes o processo exigirá que o paciente reaprenda movimentos corporais básicos, como andar, levantar a perna ou o braço. São procedimentos realizados em médio e longo prazo, a depender do tipo e extensão da lesão e quais órgãos e sistemas foram acometidos. Outros profissionais da área da saúde integram os cuidados com essas pessoas e o objetivo maior é como melhorar sua qualidade de vida e bem-estar.Tem mais dúvidas sobre&nbsp;o que faz um fisioterapeuta&nbsp;que não foram respondidas neste texto? Comente aqui para discutirmos!

Veja o que faz um fisioterapeuta, algumas áreas em que ele pode atuar e como é o trabalho deste profissional. Se você já sofreu alguma lesão, problema […]


Entenda o que faz um fisioterapeuta

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