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A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

Ser&aacute; que a forma mais confort&aacute;vel de sentar &eacute; a correta? Como carregar um peso sem prejudicar a coluna? Como acompanhar as redes sociais no smartphone sem que esse h&aacute;bito prejudique a sa&uacute;de? Essas foram algumas perguntas lan&ccedil;adas pelo grupo de alunos do curso de Fisioterapia da Bahiana, que est&aacute; no Est&aacute;gio Supervisionado da Aten&ccedil;&atilde;o Prim&aacute;ria e Ambulatorial II, aos estudantes do 7&ordm; ano do ensino m&eacute;dio do Col&eacute;gio Estadual Manoel Vitorino, em mais um encontro do projeto Sa&uacute;de na Escola, que acontece sempre &agrave;s segundas-feiras, pela manh&atilde;, nas depend&ecirc;ncias do col&eacute;gio. 
 
Fruto de uma parceria entre a Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica e a institui&ccedil;&atilde;o de ensino m&eacute;dio, o Sa&uacute;de na Escola teve in&iacute;cio em 2017, com atividades de educa&ccedil;&atilde;o e promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de desenvolvidas por estudantes do curso de Medicina, coordenados pela idealizadora do projeto, prof. &ordf; Eliana de Paula. Durante todo o ano passado, aconteceram oficinas de primeiros socorros e a&ccedil;&otilde;es de promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de, abordando pontos, como a gravidez na adolesc&ecirc;ncia, tabagismo e sa&uacute;de mental, com estudantes do ensino fundamental e m&eacute;dio, dos turnos matutino e vespertino. 
 
Este ano, a parceria institucional foi ampliada com a inclus&atilde;o do curso de Fisioterapia. A coordenadora do Programa de Est&aacute;gio Supervisionado na Aten&ccedil;&atilde;o Prim&aacute;ria e Ambulatorial II Rachel Trinch&atilde;o explica que, para participar do projeto, a turma de estagi&aacute;rios foi dividida em dois grupos. Enquanto o primeiro grupo atua no col&eacute;gio, o segundo grupo atua no Complexo Comunit&aacute;rio Vida Plena (CCVP), &nbsp;depois, eles trocam. Durante todo o semestre, todos os estagi&aacute;rios tamb&eacute;m atuam na Cl&iacute;nica de Fisioterapia da Bahiana Sa&uacute;de. 
 
"A Bahiana tem um papel muito importante de responsabilidade social, e essa a&ccedil;&atilde;o de trazer nossos alunos para essa escola, pensando a educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica em sa&uacute;de, acaba sendo fundamental para que o p&uacute;blico atendido se torne mais saud&aacute;vel. E, a partir do momento em que a gente pensa na promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de dentro da comunidade &eacute; incalcul&aacute;vel tanto de benef&iacute;cio que estamos levando para o futuro dessas pessoas e para os pr&oacute;prios profissionais da sa&uacute;de que estamos formando, pois eles v&atilde;o pensar mais na preven&ccedil;&atilde;o do que no trabalho de reabilita&ccedil;&atilde;o que ser&aacute; at&eacute; mais f&aacute;cil de ser desenvolvido com esses indiv&iacute;duos que receberam orienta&ccedil;&otilde;es antes", explica Trinch&atilde;o. 
 
Para a acad&ecirc;mica de Fisioterapia, Sandra Corradini, "A experi&ecirc;ncia &eacute; enriquecedora. Essa troca que temos com os alunos &eacute; fant&aacute;stica, pois eles est&atilde;o interessados em aprender o que a gente tem para passar e tamb&eacute;m estamos aprendendo muito com eles". Sandra pontua que esta &eacute; a primeira experi&ecirc;ncia com um p&uacute;blico infanto-juvenil e que o preparo das aulas durou cerca de um m&ecirc;s. "Cada aula que preparamos ser&aacute; realizada por um m&ecirc;s, com turmas diferentes, atingindo todo o col&eacute;gio". 
 
Segundo o professor do curso de Fisioterapia e respons&aacute;vel pela turma de acad&ecirc;micos da Bahiana, Jo&atilde;o Amaro Coelho Neto, o programa de aulas teve in&iacute;cio com o tema "Postura", a segunda etapa abordar&aacute; "Alongamento e Mobilidade" e a terceira etapa, "Fortalecimento e Estabilidade". "O objetivo &eacute; a gente trazer uma aten&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria &agrave; sa&uacute;de dos adolescentes, fazendo com que, antes que as doen&ccedil;as apare&ccedil;am, ela sejam preventivamente tratadas. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; preparar nossos estudantes para que eles tragam ideias de posicionamento, de posturas e modo de vida para que seja poss&iacute;vel fazer uma manuten&ccedil;&atilde;o preventiva". 
 
"Essa parceria tem sido maravilhosa, de excel&ecirc;ncia, porque todas as d&uacute;vidas que os nossos alunos t&ecirc;m sobre postura, o modo como eles devem se comportar no dia a dia, como sentar ou levantar, &eacute; esclarecido, at&eacute; mesmo pela situa&ccedil;&atilde;o que n&oacute;s brasileiros passamos, por esses planos de sa&uacute;de n&atilde;o terem espa&ccedil;o suficiente para passar essa orienta&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o, esse projeto tem sido, realmente, muito enriquecedor para n&oacute;s", declarou Rosimeire Silva Rodrigues, professora do 7&ordm; ano do Col&eacute;gio Estadual Manoel Vitorino. 
 
Emanuel Almeida dos Santos, de 14 anos, conta que &eacute; a primeira vez que recebe orienta&ccedil;&otilde;es sobre postura e que o que mais lhe chamou a aten&ccedil;&atilde;o foi o modo de sentar. "Com essas aulas, a gente melhora nosso modo de olhar, levantar, agachar", ele diz que aprendeu "razo&aacute;vel", mas vai procurar saber mais sobre o assunto para poder passar o conhecimento em casa. 
 
Evelin de Jesus Br&aacute;s, de 12 anos, queixa-se de dores na cervical e, com a aula, aprendeu a melhorar a sua maneira de sentar. "Quando chegar em casa, vou falar com a minha m&atilde;e, meu pai e meus familiares para eles mudarem tamb&eacute;m.&rdquo;

Projeto Saúde na Escola

Os novos acad&ecirc;micos do curso de Psicologia da Bahiana participaram de um encontro com estudantes, professores e profissionais na manh&atilde; de 23 de fevereiro, na Unidade Acad&ecirc;mica Brotas.&nbsp; 
 
A programa&ccedil;&atilde;o teve foco na mesa-redonda que reuniu as ex-alunas de Psicologia da Bahiana Mavie Eloy, Caroline Severo e Gabrielle Correia. Na ocasi&atilde;o, elas compartilharam suas experi&ecirc;ncias adquiridas durante o curso e contaram sobre como era a sua rela&ccedil;&atilde;o com colegas e docentes, al&eacute;m de relatarem a import&acirc;ncia dos v&iacute;nculos constru&iacute;dos. Tamb&eacute;m sinalizaram sobre as contribui&ccedil;&otilde;es da forma&ccedil;&atilde;o para a pr&aacute;tica profissional e as atividades profissionais que est&atilde;o desenvolvendo atualmente.&nbsp; 
 
"A aula inaugural inicia as atividades do semestre e, este ano, ela foi mais especial, pois 'abriu' o ciclo de comemora&ccedil;&otilde;es dos 18 anos do curso de Psicologia", declarou a coordenadora do curso, prof.&ordf; Sylvia Barreto.

Psicologia recebe novos acadêmicos com mesa-redonda

As atividades do Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica tiveram in&iacute;cio com uma aula inaugural especial, que aconteceu na manh&atilde; de 23 de fevereiro, no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es da Unidade Acad&ecirc;mica Cabula. 
 
A solenidade de abertura contou com uma apresenta&ccedil;&atilde;o do coral Canta Bahiana e com a presen&ccedil;a da coordenadora do Mestrado e Doutorado de Medicina e Sa&uacute;de Humana, Prof.&ordf; Dr.&ordf; Ana Marice Teixeira Ladeia, dos professores Luis Cl&aacute;udio Correia, Bernardo Galv&atilde;o Castro Filho e Arm&ecirc;nio Costa Guimar&atilde;es. Tamb&eacute;m esteve presente o coordenador do Programa de Mestrado em Tecnologias em Sa&uacute;de, Dr. Marcos Ant&ocirc;nio Almeida Matos. 
 
Programa&ccedil;&atilde;o 
 
Na ocasi&atilde;o, os novos mestrandos e doutorandos, al&eacute;m de professores e pesquisadores da institui&ccedil;&atilde;o, puderam assistir &agrave;s palestras "Joz&eacute; Correia Pican&ccedil;o: um professor inovador, um zelador da Medicina", proferida pela professora Almira Maria Vinhaes Dantas, e &ldquo;Joz&eacute; Correa Pican&ccedil;o &ndash; o homem e a sua ideia&rdquo;. 
 
A segunda fala ficou por conta do professor convidado Jo&atilde;o Lima, diretor do departamento de imagem cardiovascular do Hospital Johns Hopkins (EUA), que apresentou o trabalho de pesquisa "Intelig&ecirc;ncia artificial: O Estudo Multi-&Eacute;tnico em Arterioscleroses". 
 
Para Almira Maria Vinhaes Dantas, a import&acirc;ncia de se estudar o passado &eacute; poder aprender com aquilo que j&aacute; foi feito para que se possa chegar a melhores resultados no presente. "Quando eu era estudante de Medicina, era estimulada a desenvolver o pensamento cient&iacute;fico, e a hist&oacute;ria &eacute; que vai nos ajudar com isso. &Eacute; observando os sucessos e insucessos do passado que podemos promover a evolu&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica", declarou. 
 
Por sua vez, Prof. Jo&atilde;o Lima apontou a relev&acirc;ncia de os pesquisadores manterem a mente aberta para a introdu&ccedil;&atilde;o das novas tecnologias na sa&uacute;de. "N&atilde;o devemos nos sentir amea&ccedil;ados pelas mudan&ccedil;as. A tecnologia pode e deve ser introduzida de forma &eacute;tica, cuidadosa e respons&aacute;vel. Devemos estar abertos &agrave;s novas tecnologias para que elas agreguem e n&atilde;o para que concorram com as nossas capacidades.&rdquo; 
 
Para a professora do curso de Psicologia e do Mestrado em Tecnologias em Sa&uacute;de, Marilda Castellar, as escolhas dos dois convidados promoveram um debate amplo, que uniu o passado, o presente e o futuro da pesquisa em sa&uacute;de. "&Eacute; muito importante estudar esse passado para entender o presente. Esse processo nos ajuda a processar o futuro e podermos ver e entender esse processo aqui hoje." 
 
O professor Luis Cl&aacute;udio Correia, coorganizador do evento ao lado de Ana Marice Teixeira Ladeia, diz que o Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana deve sempre estar inovando e aponta o espa&ccedil;o acad&ecirc;mico como um verdadeiro celeiro de produ&ccedil;&atilde;o de conhecimento. &ldquo;A gente considera que a p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o est&aacute; no pioneirismo do conhecimento, &eacute; onde se cria mais conhecimento. Ent&atilde;o, temos que estar sempre nos reinventando de um ano para o outro, e um evento como esse &eacute; uma reinven&ccedil;&atilde;o.&rdquo; 
 
Al&eacute;m de mudan&ccedil;as promovidas dentro dos pr&oacute;prios componentes curriculares, ele enfatiza que a chegada de novos acad&ecirc;micos, por si s&oacute;, j&aacute; &eacute; uma inova&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Uma coisa que &eacute; diferente de um ano para o outro s&atilde;o os novos p&oacute;s-graduandos. Eles v&ecirc;m cada um com a sua hist&oacute;ria, v&ecirc;m de diferentes gera&ccedil;&otilde;es, um mais novos outros mais velhos. Essas pessoas trazem conhecimento. Ent&atilde;o, na p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; mais aquela rela&ccedil;&atilde;o professor-aluno,&nbsp; h&aacute; uma constru&ccedil;&atilde;o de conhecimento que se d&aacute; de forma conjunta.&rdquo; 
 
As palestras de abertura foram seguidas de mesas-redondas e debates que expuseram pontos, como "A pergunta cient&iacute;fica", "A resposta cient&iacute;fica" e "Como avaliar a factibilidade de um projeto cient&iacute;fico?".

Aula inaugural recebe novos mestrandos e doutorandos da Bahiana

"Cultura do Cuidar: a arte como caminho". Este &eacute; o tema que guiar&aacute; o ano letivo de 2018 dos Novos da Bahiana, que teve in&iacute;cio na manh&atilde; de 15 de fevereiro, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, com uma recep&ccedil;&atilde;o especial coordenada pelo N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o Psicopedag&oacute;gico (NAPP), sob a gest&atilde;o da psic&oacute;loga Ang&eacute;lica Mendes. Calouros de todos os cursos lotaram o audit&oacute;rio 1 do Centro de Conven&ccedil;&otilde;es da Bahiana, onde foram recepcionados pelas palavras da coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas e pedagoga Luiza Ribeiro.&nbsp; 
 
A Arte como Caminho 
 
Este ano, os Novos da Bahiana contaram com uma palestra diferente. A import&acirc;ncia da arte, no autoconhecimento e no autocuidado, e da realiza&ccedil;&atilde;o do sonho foram pontos abordados por uma palestra cantada pelo grupo musical "Cruz e os Credos". De Amy Winehouse (&ldquo;Back to Black&rdquo;) a Gloria Gaynor (&ldquo;I will Survive&rdquo;), passando por Simon e Garfunkel (&ldquo;Bridge Over Troubled Water&rdquo;) e Sinatra (&ldquo;My Way&rdquo;), o grupo formado por jovens e liderado por Kaio Cruz (voz), estudante do 9&ordm; semestre de Medicina da Bahiana, dividiu com a plateia suas experi&ecirc;ncias, expectativas e, principalmente, a viv&ecirc;ncia de como a arte teve interfer&ecirc;ncia direta para o alcance de suas metas pessoais. Como disse o integrante e baixista do grupo, Pedro Ara&uacute;jo, " a arte tem esse sentido de dar voz a quem voc&ecirc; &eacute; por dentro". Tamb&eacute;m comp&otilde;em o grupo o rec&eacute;m-formado em Direito Rafael Verdival (viol&otilde;es) e o aviador Victor Deivid (cajon). 
 
Ang&eacute;lica Mendes explica que a escolha da arte como tema da recep&ccedil;&atilde;o aos calouros veio de um contato com o grupo que se apresentou na edi&ccedil;&atilde;o do Agosto das Artes de 2017. "Quando os conhecemos, eram todos ainda universit&aacute;rios e v&ecirc;-los ali, se entregando daquela forma nos fez perceber como &eacute; poss&iacute;vel percorrer uma trajet&oacute;ria acad&ecirc;mica sem perder algo de t&atilde;o valioso que eles t&ecirc;m que &eacute; a sua rela&ccedil;&atilde;o com a m&uacute;sica", declarou. 
 
Ela ressalta que a Bahiana, h&aacute; muito tempo, investe nessa forma&ccedil;&atilde;o articulada e entrela&ccedil;ada com a arte. "A institui&ccedil;&atilde;o vem abrindo, cada vez mais, caminhos para que os professores, os alunos e os colaboradores possam, tamb&eacute;m, fazer essa articula&ccedil;&atilde;o, e o NAPP &eacute; pioneiro nesse caminho ao criar o Agosto das Artes e o Circuito de Poesia". Ela ainda afirma que o espa&ccedil;o para as manifesta&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas tamb&eacute;m vem crescendo nos componentes curriculares e em v&aacute;rios espa&ccedil;os da Bahiana. 
 
Vamos sair da caixa? 
 
Durante o encontro no audit&oacute;rio, Luiza Ribeiro abordou o tema do Processo Seletivo Formativo 2018.1 &ndash; que este ano completa 10 anos de criado &ndash;&nbsp; o "Sair da caixa". Segundo ela, durante a viv&ecirc;ncia, os candidatos participaram de uma din&acirc;mica na qual tinham que realizar uma atividade coletiva com uma caixa cobrindo a cabe&ccedil;a. "Precisamos dizer a eles, concretamente, e desde o Processo Seletivo, o que &eacute; a grande entrada na Bahiana, o que &eacute; que a institui&ccedil;&atilde;o est&aacute; propondo: incomodar da melhor forma poss&iacute;vel; tentar tir&aacute;-los da zona de conforto; daquilo j&aacute; dito pelo manual. N&atilde;o existe manual. A gente vive e vai se formando um profissional de sa&uacute;de na viv&ecirc;ncia e no afeto".&nbsp; Ela conta que a sensa&ccedil;&atilde;o de inc&ocirc;modo vivenciada naquele momento foi depois acolhida pelos profissionais que estavam ali, "atrav&eacute;s da reflex&atilde;o cr&iacute;tica sobre o lugar que a gente ocupa no mundo: &lsquo;&Eacute; esse lugar quietinho? Ou &eacute; um lugar mais de movimento e de mudan&ccedil;a? &rsquo;", esclarece a pedagoga. 
 
Para o calouro de Medicina, Mateus Campos, sair da caixa est&aacute; relacionado &agrave; sua hist&oacute;ria pessoal com a medicina. "Primeiro eu encontro o meu eu, minha pessoa. Tenho que encontrar as minhas vontades para ent&atilde;o, a partir disso, me expor para o mundo e querer sair". Ele conta que sofreu press&atilde;o familiar para seguir a medicina, mas que s&oacute; realmente adotou esse caminho depois de seu processo de autoconhecimento. "Eu primeiro procurei saber se eu queria para depois tentar. E o resultado disso est&aacute; aqui hoje", declara. 
Portador de diploma de licenciatura em Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, Nilton C&eacute;sar Cardoso Souza ingressou no curso de bacharelado da Bahiana. "Pesquisei v&aacute;rias institui&ccedil;&otilde;es para realizar o bacharelado e a que mais me agradou foi a Bahiana, tanto pelo conte&uacute;do proposto, como pelas atividades de extens&atilde;o e pela p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o". Funcion&aacute;rio do Polo Petroqu&iacute;mico, Nilton conta que sempre teve afinidade com atividade f&iacute;sica e que passar a seguir esse caminho &eacute; tamb&eacute;m "sair da caixa". "Sempre gostei muito de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica e agora, com uma estabilidade na fam&iacute;lia, busquei o que eu sempre quis fazer: Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica". 
 
A programa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m permitiu que os novos acad&ecirc;micos pudessem conhecer e ouvir os coordenadores de cada curso da Bahiana: Geraldo Argolo (Biomedicina), Clarcson Pl&aacute;cido (Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica), Cristiane Magali, acompanhada da professora Simone Cardoso Passos de Carvalho que, neste semestre, atuar&aacute; como co-coordenadora do curso de Enfermagem, Luciana Bilit&aacute;rio (Fisioterapia), Ana Verena Mascarenhas (Medicina), Urbino Tunes (Odontologia) e Sylvia Barreto (Psicologia).&nbsp; 
 
Coordena&ccedil;&atilde;o do N&uacute;cleo Comum 
 
Sempre inovando e antecipando-se &agrave;s demandas da sociedade, a Bahiana lan&ccedil;a, este ano, a Coordena&ccedil;&atilde;o do N&uacute;cleo Comum, que tem &agrave; frente a professora Luciana Oliveira do curso de Fisioterapia. Segundo ela, a ideia &eacute; que os estudantes de todos os cursos trabalhem, desde o in&iacute;cio de sua trajet&oacute;ria acad&ecirc;mica, de forma org&acirc;nica. "A Bahiana pensa na educa&ccedil;&atilde;o e na constru&ccedil;&atilde;o do conhecimento de uma forma coletiva. A ideia &eacute; j&aacute; come&ccedil;ar a desenvolver atividades em conjunto, reunindo diversos cursos, pois, l&aacute; no futuro, &eacute; dessa forma que eles v&atilde;o trabalhar. Por isso, este ano, teremos uma &uacute;nica turma 2018.1 que engloba alunos de todos os cursos", declarou. Ela explica que s&atilde;o nove componentes curriculares presentes em todos os cursos e que, ao longo do semestre, ser&atilde;o realizadas atividades coletivas e encontros. "Acreditamos que este ser&aacute; mais um diferencial da Bahiana daqui para frente", disse Oliveira. 
 
Bahiana Antitrote 
 
Como nos anos anteriores, os Novos da Bahiana foram informados sobre a pol&iacute;tica antitrote da institui&ccedil;&atilde;o, que, inclusive, conta com uma comiss&atilde;o , composta por professores, espec&iacute;fica para o tema. Segundo a professora do curso de Fisioterapia, Lavinia Boaventura, a comiss&atilde;o tem como objetivo, al&eacute;m de acolher os Novos da Bahiana, promover a&ccedil;&otilde;es preventivas com rela&ccedil;&atilde;o ao trote. &ldquo;A Bahiana n&atilde;o tolera o trote. O aluno que sofrer ou presenciar alguma situa&ccedil;&atilde;o de trote, deve buscar as coordena&ccedil;&otilde;es de cursos, o NAPP, a Supervis&atilde;o Pedag&oacute;gica e os membros da pr&oacute;pria comiss&atilde;o&rdquo;, alerta.

Novos da Bahiana e a Cultura do Cuidar

O projeto Parapraia recebeu, no &uacute;ltimo final de semana, participantes mais que especiais. No s&aacute;bado, estiveram presentes familiares e crian&ccedil;as com microcefalia ligadas &agrave; entidade Abra&ccedil;o &agrave; Microcefalia. No domingo, o projeto recebeu pacientes acamados, atendidos pela SOS Vida, que dependem da ventila&ccedil;&atilde;o mec&acirc;nica para respirar.&nbsp; A iniciativa vem acontecendo desde o dia 13 de janeiro, na praia de Ondina, em frente ao Instituto Baiano de Reabilita&ccedil;&atilde;o (IBR). 
 
Desde ent&atilde;o, os s&aacute;bados e domingos de janeiro t&ecirc;m sido de muita alegria, entrosamento e, principalmente, voluntariado e solidariedade. "Eu tento participar h&aacute; tr&ecirc;s anos como volunt&aacute;ria e, por contratempos, nunca consegui. Esta semana foi meu anivers&aacute;rio e resolvi me dar de presente estar aqui hoje como volunt&aacute;ria", conta a administradora de empresas Cristiane.&nbsp; 
 
Segundo a vice-presidente do Abra&ccedil;o &agrave; Microcefalia, Mila Mendon&ccedil;a, a ideia de participar do Parapraia&nbsp; veio da vontade de apoiar o projeto, al&eacute;m de poder estabelecer uma parceria. "Essa &eacute; uma a&ccedil;&atilde;o que deveria acontecer o ano todo. Em breve estaremos em contato com a c&acirc;mara de vereadores para pleitear esse benef&iacute;cio".&nbsp; Segundo Mila, a entidade hoje conta com 200 crian&ccedil;as associadas, que recebem atendimento de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudi&oacute;logos, nutricionistas e psic&oacute;logos. Entre as atividades, tamb&eacute;m s&atilde;o promovidos encontros quinzenais com os familiares. 
 
"Essa parceria com o Abra&ccedil;o &agrave; Microcefalia nasceu justamente da import&acirc;ncia do ParaPraia, que &eacute; um projeto de inclus&atilde;o. Hoje estamos estabelecendo futuras parcerias com essa entidade, que ir&atilde;o envolver nossos alunos dos diversos cursos, por meio de atividades de extens&atilde;o. A ideia &eacute; que essa gera&ccedil;&atilde;o acometida pela microcefalia possa ter uma qualidade de vida a partir de um cuidado interprofissional", destacou a pr&oacute;-reitora de Extens&atilde;o da Bahiana Prof.&ordf; Carolina Pedroza. 
 
Essa &eacute; a 5&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do Parapraia, iniciativa que viabiliza o banho de mar assistido a cadeirantes e pessoas com dificuldade de mobilidade.&nbsp; O projeto &eacute; realizado por meio do patroc&iacute;nio da Braskem e Salvador Shopping, al&eacute;m de contar com o apoio t&eacute;cnico da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, que disponibiliza professores e discentes para o atendimento a banhistas, al&eacute;m de capacita&ccedil;&atilde;o para volunt&aacute;rios.

ParaPraia recebe Abraço à Microcefalia e pacientes do SOS Vida

Foi inaugurada, na tarde desta segunda-feira (15), a nova recep&ccedil;&atilde;o do Centro M&eacute;dico da Bahiana Sa&uacute;de. Estiveram presentes a reitora da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, Dr. &ordf; Maria Luisa Carvalho Soliani, a coordenadora de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Margot Soliani, o diretor m&eacute;dico da unidade, Dr. Humberto Castro Lima Filho, a diretora administrativa, Mariana Soliani, o gestor do Departamento de Infraestrutura (DEPIN), Euclides Almeida e a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, Luiza Ribeiro, al&eacute;m de gestores, coordenadores e colaboradores do Centro M&eacute;dico. 
 
O projeto arquitet&ocirc;nico &eacute; do arquiteto e urbanista do DEPIN, Carlos Bahia. Segundo Euclides Almeida, foi feita uma reforma geral, com a troca de todo o mobili&aacute;rio, piso, forro e reestrutura&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica, de rede e telefonia. "O objetivo foi dar maior conforto aos usu&aacute;rios dos nossos servi&ccedil;os, al&eacute;m de melhorar a ergonomia para os funcion&aacute;rios", pontuou Almeida. 
 
"Esse &eacute; um marco para a Bahiana Sa&uacute;de. &Eacute; a sa&uacute;de com cara de bem-estar. Essa etapa da reforma mostra que o nosso objetivo &eacute; melhorar a nossa assist&ecirc;ncia e como recebemos e acolhemos os nossos pacientes", declarou Dr. Humberto Castro Lima Filho. Entre as inova&ccedil;&otilde;es, ele apontou, tamb&eacute;m, a informatiza&ccedil;&atilde;o de todos os setores do Centro M&eacute;dico da Bahiana Sa&uacute;de, no que tange o atendimento a pacientes de conv&ecirc;nios e rede particular, al&eacute;m da informatiza&ccedil;&atilde;o da ginecologia e obstetr&iacute;cia do atendimento pelo Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS). Com isso, os prontu&aacute;rios dos pacientes estar&atilde;o unificados e dispon&iacute;veis para todos os servi&ccedil;os. 
 
De acordo com Dr.&ordf; Maria Luisa Carvalho Soliani, promover conforto &eacute; promover sa&uacute;de. "O Centro M&eacute;dico da Bahiana Sa&uacute;de &eacute; um patrim&ocirc;nio da Bahia. Oferecer um lugar agrad&aacute;vel e acolhedor &eacute; tamb&eacute;m promover sa&uacute;de f&iacute;sica e mental para os nossos usu&aacute;rios". 
 
Margot Soliani, coordenadora de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing da Bahiana, enfatizou a import&acirc;ncia do trabalho coletivo dos diversos setores da institui&ccedil;&atilde;o para o &ecirc;xito do projeto. &nbsp;"Esse projeto &eacute; o s&iacute;mbolo da import&acirc;ncia de oferecer qualidade &agrave;s pessoas. Foi muito bom acompanhar a integra&ccedil;&atilde;o entre os diferentes setores que participaram desse projeto, desde a programa&ccedil;&atilde;o visual, desenvolvida no N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), at&eacute; o projeto arquitet&ocirc;nico do DEPIN.

Centro Médico da Bahiana inaugura nova recepção

Tema de m&uacute;sica, poesias, imagem que doura o sonho de muitos ... Ele, o mar, personagem principal da esta&ccedil;&atilde;o mais quente e colorida do ano em Salvador, acolheu, no &uacute;ltimo final de semana, mais de 50 banhistas com defici&ecirc;ncias f&iacute;sicas e intelectuais e pessoas com mobilidade reduzida em mais uma edi&ccedil;&atilde;o do projeto Parapraia, iniciativa que viabiliza o banho de mar assistido, al&eacute;m da promo&ccedil;&atilde;o e preven&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de de banhistas. A a&ccedil;&atilde;o conta com o apoio t&eacute;cnico do curso de Fisioterapia da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica desde 2014, sendo uma realiza&ccedil;&atilde;o da Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria de Cidade Sustent&aacute;vel, com o patroc&iacute;nio da Braskem e do Salvador Shopping e apoio institucional do jornal A Tarde. 
 
Em seu 5&ordm; ano, o Parapraia ser&aacute; realizado em todos os s&aacute;bados e domingos &ndash; exceto no final de semana do carnaval &ndash; na praia de Ondina, mais precisamente, em frente ao Instituto Baiano de Reabilita&ccedil;&atilde;o (IBR), das 8h &agrave;s 12h, at&eacute; o dia 18 de fevereiro. A grande novidade deste ano ser&aacute; uma edi&ccedil;&atilde;o especial que acontecer&aacute; nos dias 24 e 25 de fevereiro na praia de Itacimirim, litoral norte. 
 
"Desde o primeiro ano, vemos um projeto de grande relev&acirc;ncia para sensibilizar n&atilde;o somente as pessoas que t&ecirc;m um parente, amigo ou conhecido com defici&ecirc;ncia, mas a sociedade, o cidad&atilde;o, as pessoas que est&atilde;o aqui como banhistas", afirma a coordenadora do curso de Fisioterapia da Bahiana e de atividades do Parapraia, Luciana Bilit&aacute;rio. Ela ressalta que o projeto tem um ganho social importante, a partir do momento em que d&aacute; visibilidade para pessoas que t&ecirc;m dificuldade de mobilidade. Ou seja, o que para muitos &eacute; "mais uma atividade de lazer", para tantos outros &eacute; uma experi&ecirc;ncia de qualidade de vida &ndash; o banho de mar. 
 
Outro ponto destacado por Bilit&aacute;rio &eacute; a enriquecedora viv&ecirc;ncia para a forma&ccedil;&atilde;o do profissional de sa&uacute;de. "Do ponto de vista acad&ecirc;mico, nossos alunos saem diferentes. Aprendem de uma forma pr&aacute;tica o que &eacute; solidariedade. &Eacute; mais uma iniciativa que ajuda a formar um profissional mais human&iacute;stico", ressaltou. Segundo ela, em cada edi&ccedil;&atilde;o s&atilde;o cerca de 200 volunt&aacute;rios entre discentes e docentes da Bahiana, al&eacute;m de profissionais de sa&uacute;de, parceiros e demanda espont&acirc;nea. Para ser volunt&aacute;rio, o interessado deve procurar o edital de capacita&ccedil;&atilde;o que &eacute; disponibilizado no site da Bahiana no segundo semestre. O treinamento dura um turno e &eacute; realizado por professores do curso de fisioterapia. 
 
Recentemente graduado em Fisioterapia pela Bahiana, Igor Alonso participa do programa desde a 1&ordf; edi&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Desde o in&iacute;cio, o meu sentimento &eacute; o mesmo: emo&ccedil;&atilde;o e a felicidade de poder ser &uacute;til a pessoas que t&ecirc;m dificuldade de locomo&ccedil;&atilde;o, que t&ecirc;m uma redu&ccedil;&atilde;o de mobilidade&rdquo;. Ele conta que, neste ano, a responsabilidade aumenta, pois, agora, como fisioterapeuta, assume a supervis&atilde;o das atividades realizadas com os banhistas nos finais de semana. 
 
Al&eacute;m da assist&ecirc;ncia ao banho e das atividades l&uacute;dicas na &aacute;gua, o Parapraia contar&aacute;, este ano, com a&ccedil;&otilde;es de ligas acad&ecirc;micas, como a dos &ldquo;Anjos da Enfermagem&rdquo; &ndash; que estiveram tamb&eacute;m presentes no dia de abertura do projeto &ndash; al&eacute;m de iniciativas de organiza&ccedil;&otilde;es volunt&aacute;rias, como o caso da Associa&ccedil;&atilde;o de Karat&ecirc; Okinawa que realizou apresenta&ccedil;&otilde;es de Kihon, Kata e Kumite, reunindo cerca de 30 alunos de 8 a 60 anos, incluindo pessoas com defici&ecirc;ncia. A institui&ccedil;&atilde;o &eacute; presidida pelo aluno do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica da Bahiana, Anderson Carlos Costa. &ldquo;A nossa inten&ccedil;&atilde;o &eacute; demonstrar que tudo &eacute; poss&iacute;vel para aquele que cr&ecirc;. Viemos abra&ccedil;ar essa ideia do Parapraia que j&aacute; tem 5 anos. Nossa proposta &eacute; ajudar um projeto que tem grande valor para Salvador&rdquo;, diz Anderson. 
 
O secret&aacute;rio de Cidade Sustent&aacute;vel, Andr&eacute; Fraga, tamb&eacute;m ressaltou o valor da iniciativa para a popula&ccedil;&atilde;o de Salvador. &ldquo;O que para tantos &aacute; algo t&atilde;o simples &ndash; ir &agrave; praia &ndash; para as pessoas com defici&ecirc;ncia, representa muitos obst&aacute;culos. Um projeto como esse passa uma mensagem de que todos t&ecirc;m direito &agrave; cidade&rdquo;. Ele diz que a prefeitura tem tentado, com a requalifica&ccedil;&atilde;o da orla de Salvador, fazer com que todos os trechos tenham instrumentos de acessibilidade. 
 
Como cadeirante, Carlos Costa Pinho participa do Parapraia h&aacute; tr&ecirc;s edi&ccedil;&otilde;es e aponta como &eacute; de fundamental import&acirc;ncia a a&ccedil;&atilde;o de todos os parceiros do projeto. &ldquo;S&atilde;o pessoas que sa&iacute;ram do seu lazer e de suas casas para montar essa estrutura. A cidade ainda precisa melhorar, mas essa a&ccedil;&atilde;o j&aacute; nos d&aacute; uma boa assist&ecirc;ncia para possibilitar o banho de mar com as cadeiras anf&iacute;bias, os pisos de acesso e todo o pessoal volunt&aacute;rio aqui, hoje&rdquo;.

5ª edição do Projeto ParaPraia

No dia 15 de dezembro, os alunos do curso de especializa&ccedil;&atilde;o em Homeopatia do Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica receberam o m&eacute;dico homeopata Ruy Madsen na Unidade Acad&ecirc;mica Brotas. Na ocasi&atilde;o, o convidado lan&ccedil;ou o seu livro "Bases da Homeopatia". Ele veio a convite da coordena&ccedil;&atilde;o do curso para ministrar a disciplina Miasmas, com aulas nos dias 15 e 16 de dezembro. 
 
"&Eacute; uma alegria estar aqui no curso de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Homeopatia da Bahiana, e a ideia &eacute; trazer para os alunos do curso vis&otilde;es de autores contempor&acirc;neos da homeopatia, mostrando que ela &eacute; uma ci&ecirc;ncia que est&aacute; viva, que tem muita evid&ecirc;ncia de funcionamento e efetividade", declarou Ruy Madsen, enfatizando que, como toda ci&ecirc;ncia, a homeopatia tamb&eacute;m precisa estar sempre sendo atualizada. "A ideia &eacute; tratar a pessoa em sua totalidade. N&atilde;o h&aacute; rem&eacute;dio espec&iacute;fico na homeopatia para uma determinada doen&ccedil;a, o paciente &eacute; tratado no conjunto dos problemas &ndash; &nbsp;conforme ele vai se equilibrando, ele vai melhorando de dentro para fora e as suas patologias tamb&eacute;m v&atilde;o melhorando". 
 
O m&eacute;dico explica que o livro "Bases da Homeopatia" &eacute; uma publica&ccedil;&atilde;o introdut&oacute;ria, destinada a quem quer conhecer mais os princ&iacute;pios dessa medicina. "O livro se chama &lsquo;Bases da Homeopatia&rsquo; justamente porque estamos respeitando as bases da homeopatia, que &eacute; o tratamento da pessoa por inteiro, agregando novos instrumentos para praticar essas bases." Ele conta que muitos autores, fora do Brasil, est&atilde;o estudando novas ferramentas para chegar de uma forma mais f&aacute;cil e eficaz no rem&eacute;dio curativo para o paciente. "&Eacute; uma especialidade muito dif&iacute;cil, porque requer muito tempo junto com o paciente e saber tudo de sua vida, n&atilde;o saber apenas sobre sua doen&ccedil;a, mas sobre sua personalidade, seu jeito, seus gostos, suas caracter&iacute;sticas. &Eacute; ter tempo para ouvir o paciente." 
 
Jovita Ara&uacute;jo Braghiroli, m&eacute;dica pediatra h&aacute; nove anos, diz que procurou a especializa&ccedil;&atilde;o porque tinha o interesse de cuidar do indiv&iacute;duo de uma maneira &uacute;nica e mais hol&iacute;stica. "A experi&ecirc;ncia do curso est&aacute; sendo positiva dentro dos casos que temos atendido e tamb&eacute;m dentro de minha fam&iacute;lia, onde h&aacute; pessoas que v&ecirc;m sendo tratadas com a homeopatia, com resultados muito bons, e isso estimula a estudar e continuar buscando e acompanhando os avan&ccedil;os que existem no mundo relacionados &agrave; homeopatia." Entre as novidades, ela aponta a descoberta de novos medicamentos e modalidades de terap&ecirc;uticas. 
 
 
CURSO 
 
O curso de especializa&ccedil;&atilde;o em Homeopatia da Bahiana j&aacute; est&aacute; em sua segunda turma, com previs&atilde;o de conclus&atilde;o em 2019. Segundo a coordenadora, Prof.&ordf; Dr.&ordf; M&ocirc;nica Oliveira, uma nova turma dever&aacute; ser iniciada em 2018.2. Ela explica que "o curso tem o principal objetivo de formar novos homeopatas nas &aacute;reas da medicina, odontologia e farm&aacute;cia, para trabalhar dentro das pr&aacute;ticas integrativas. &Eacute; o &uacute;nico curso no estado da Bahia e tamb&eacute;m o &uacute;nico dentro de uma universidade de sa&uacute;de . Temos um trabalho de fortalecimento da homeopatia dentro do Brasil". Ela cita como resultados significativos publica&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas e a&ccedil;&otilde;es de pesquisa e extens&atilde;o. 
 
Como diferenciais, a coordenadora destaca o corpo cl&iacute;nico que d&aacute; suporte ao curso que &eacute;, em sua grande parte, pr&aacute;tico, pois os alunos realizam atendimento ambulatorial pelo Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de, sendo monitorados por professores com mestrado, doutorado e especializa&ccedil;&atilde;o em Homeopatia. O atendimento &eacute; realizado no Centro M&eacute;dico Bahiana Sa&uacute;de, e para ser atendido, o paciente deve apenas levar o seu cart&atilde;o do SUS e o RG. 
 
Com carga hor&aacute;ria de 670h para m&eacute;dicos, 500h para odont&oacute;logos e 420h para farmac&ecirc;uticos, o curso tem dura&ccedil;&atilde;o de 30 meses e conta, em seu conte&uacute;do program&aacute;tico, com as disciplinas de Filosofia Homeop&aacute;tica, Semiologia Homeop&aacute;tica, Cl&iacute;nica e Terap&ecirc;utica Homeop&aacute;tica, Mat&eacute;ria M&eacute;dica Homeop&aacute;tica, Farmacot&eacute;cnica Homeop&aacute;tica, Pr&aacute;tica Cl&iacute;nico-Sanit&aacute;ria, Metodologia da Investiga&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica e Sa&uacute;de Coletiva e Homeopatia. 
 
 
<a href="https://inscricoes.bahiana.edu.br/produto/29/homeopatia/" target="_blank">Saiba Mais</a>.

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Aula inaugural recebe novos mestrandos e doutorandos da Bahiana

Novos da Bahiana e a Cultura do Cuidar

ParaPraia recebe Abraço à Microcefalia e pacientes do SOS Vida

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