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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

Acad&ecirc;micos e profissionais da &aacute;rea de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica e demais &aacute;reas de sa&uacute;de participaram, no dia 2 de setembro, do&nbsp;<a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/24312/ii-forum-de-atividade-fisica-promocao-da-saude-e-qualidade-de-vida/" target="_blank">II F&oacute;rum de Atividade F&iacute;sica</a>, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. 
 
A programa&ccedil;&atilde;o foi coordenada pelo professor do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica Ciro Oliveira Queiroz e teve como foco uma discuss&atilde;o sobre a tem&aacute;tica: avalia&ccedil;&atilde;o e prescri&ccedil;&atilde;o do exerc&iacute;cio f&iacute;sico na popula&ccedil;&atilde;o em geral e com doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas n&atilde;o transmiss&iacute;veis. 
 
O evento contou com a presen&ccedil;a do Prof. Fernando Catanho, graduado em Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica e especializado em Bioqu&iacute;mica e Fisiologia do Exerc&iacute;cio pela UNICAMP, o Prof. Vinicius Galv&atilde;o, graduado em Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica e Fisioterapia pela Universidade Cat&oacute;lica e o Prof. Roberto Maciel, especialista em Fisiologia do exerc&iacute;cio pela USP e professor da UNEB. Tamb&eacute;m estiveram presentes o doutor em sa&uacute;de p&uacute;blica da Universidade Federal da Bahia, o Prof. Rog&eacute;rio Tosta, o fisiologista do Esporte do Clube do Vit&oacute;ria, Prof. Alexandre Guimar&atilde;es, al&eacute;m de outros profissionais. 
 
De acordo com o Prof. Ciro Queiroz o f&oacute;rum atingiu as expectativas esperadas. &ldquo;Conseguimos reunir alunos e profissionais da &aacute;rea de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica e abrimos uma discuss&atilde;o sobre desempenho f&iacute;sico e sa&uacute;de com palestrantes especialistas de v&aacute;rias institui&ccedil;&otilde;es de ensino como UNICAMP, UEFS, UNEB e Bahiana. Alcan&ccedil;amos o nosso prop&oacute;sito que foi discutir a pr&aacute;tica e prescri&ccedil;&atilde;o da atividade f&iacute;sica baseada em evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas tanto em n&iacute;vel individual quanto populacional&rdquo;. 
 
Clarcson Pl&aacute;cido, coordenador do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica da Bahiana, comenta que o f&oacute;rum, desde sua origem, foi pensado para possibilitar que profissionais de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica pudessem discutir temas de relev&acirc;ncia para sua atua&ccedil;&atilde;o profissional. &ldquo;Cada ano &eacute; um desafio montar esse evento e &eacute; uma grande satisfa&ccedil;&atilde;o porque talvez seja um dos poucos momentos em que paramos para abordar as perspectivas das evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas voltadas tanto para a prescri&ccedil;&atilde;o do exerc&iacute;cio quanto para o monitoramento das adapta&ccedil;&otilde;es provocadas pelo exerc&iacute;cio, tendo como desfecho principal a promo&ccedil;&atilde;o de sa&uacute;de.&rdquo; 
 
Para o Prof. Dr. Fernando Catanho, alternativas e estrat&eacute;gias como um F&oacute;rum de Atividade F&iacute;sica possibilitam a aproxima&ccedil;&atilde;o com o ambiente cient&iacute;fico para a realidade dos alunos.&nbsp; &ldquo;O aluno muitas vezes tem dificuldade de estabelecer essa aproxima&ccedil;&atilde;o com o que est&aacute; sendo levantado e descoberto pela ci&ecirc;ncia e trazer isso para a realidade dele, portanto, esses eventos cient&iacute;ficos servem para fazer essa aproxima&ccedil;&atilde;o de um ambiente que, para muitos, &eacute; muito te&oacute;rico e long&iacute;nquo para uma coisa mais real, que ser&aacute; o cotidiano desse acad&ecirc;mico&rdquo;. 
 
O professor do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica da Bahiana V&iacute;nicius Miranda Galv&atilde;o explica que o evento reuniu uma equipe multiprofissional para trazer as &uacute;ltimas evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas para o ambiente acad&ecirc;mico. &ldquo;Reunimos palestrantes capacitados para trazer novidades de ponta sobre as tem&aacute;ticas abordadas com o objetivo de capacitar os participantes e contribuir para sua forma&ccedil;&atilde;o profissional&rdquo;. 
 
A presidente da Liga Acad&ecirc;mica de Atividade F&iacute;sica e Sa&uacute;de (LAAFS) e estudante do 4&deg; semestre do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica da Bahiana, Rebecca Albuquerque, enfatiza que o segundo f&oacute;rum &eacute; muito interessante e aborda contextos provocativos em que assuntos presentes na literatura podem ter outras abordagens. &ldquo;Falar de promo&ccedil;&atilde;o de sa&uacute;de &eacute; enriquecedor e o f&oacute;rum trouxe diversas abordagens que nos permitem avaliar qual a alternativa melhor para determinadas situa&ccedil;&otilde;es na prescri&ccedil;&atilde;o da atividade f&iacute;sica, ou seja, isso &eacute; o princ&iacute;pio da individualidade biol&oacute;gica&rdquo;. 
 
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II Fórum de Atividade Física

O programa Bahiana por um Dia recebeu, no dia 30 de agosto, estudantes do ensino m&eacute;dio do Col&eacute;gio Lince para uma visita guiada nas depend&ecirc;ncias da Unidade Acad&ecirc;mica Cabula. 
 
Durante toda a tarde, os visitantes puderam vivenciar um pouco da rotina de atividades de todos os cursos da institui&ccedil;&atilde;o. Eles puderam conhecer os laborat&oacute;rios Morfofuncional de Medicina, o de An&aacute;lises Cl&iacute;nicas, onde praticaram atividades relacionadas ao curso de Biomedicina e o de Ci&ecirc;ncias do Esporte, com pr&aacute;ticas do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica. 
 
A programa&ccedil;&atilde;o ainda incluiu interven&ccedil;&otilde;es com ligas acad&ecirc;micas do curso de Fisioterapia e Enfermagem, uma visita ao Centro Odontol&oacute;gico Bahiana Sa&uacute;de, al&eacute;m de uma atividade de mitos e verdades relacionada ao curso de Psicologia.

Bahiana Por Um Dia | Colégio Lince

Literatura, m&uacute;sica, artes visuais e gastronomia. As linguagens art&iacute;sticas conflu&iacute;ram-se mais uma vez nas unidades acad&ecirc;micas Brotas e Cabula, nos dias 22, 24 e 29 de agosto, em mais uma edi&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/24258/agosto-das-artes/" target="_blank">Agosto das Artes</a>. 
 
O projeto &eacute; uma realiza&ccedil;&atilde;o do N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o Psicopedag&oacute;gica (NAPP) e todos os anos re&uacute;ne docentes, discentes, colaboradores e parceiros da Bahiana com o intuito de fomentar a arte dentro do ambiente acad&ecirc;mico por meio de oficinas e da diversidade de linguagens art&iacute;sticas. "A import&acirc;ncia desse evento est&aacute; ligada justamente &agrave; promo&ccedil;&atilde;o de sa&uacute;de e &agrave; integra&ccedil;&atilde;o dos diversos cursos, onde h&aacute; uma integra&ccedil;&atilde;o entre eles, al&eacute;m de estarmos trabalhando a arte que tem tudo a ver com sa&uacute;de e qualidade de vida", Ana Paula Barros pedagoga e psicopedagoga do NAPP. 
 
Para a professora do curso de Psicologia, Marilda Castelar, o Agosto das Artes tamb&eacute;m incentiva o desenvolvimento de atividades que podem ser aplicadas na vida do profissional de sa&uacute;de. "Eu vejo como uma forma de eles trazerem novas habilidades que podem ser agregadas posteriormente em uma oficina e outras atividades dentro da pr&oacute;pria Psicologia ou nos demais cursos. Por exemplo, voc&ecirc; vai em um CAPS e existem diversos tipos de oficinas, ent&atilde;o, quanto mais possibilidades de se manifestar, &eacute; enriquecedor para a pr&oacute;pria profiss&atilde;o". 
 
Durante os tr&ecirc;s dias de evento, foram montados espa&ccedil;os com estrutura para apresenta&ccedil;&atilde;o de performances de dan&ccedil;a e m&uacute;sica, stands para exposi&ccedil;&atilde;o de trabalhos art&iacute;sticos e produtos artesanais. Let&iacute;cia Rog&eacute;rio, estudante do 6&ordm; semestre de Psicologia, j&aacute; participa do evento h&aacute; dois anos comercializando brigadeiros gourmet e valoriza a oportunidade de poder mostrar suas habilidades. "Eles d&atilde;o a oportunidade aos alunos de mostrarem suas habilidades, al&eacute;m de ser uma atividade integrativa, porque participam alunos de todos os semestres e cursos que se interessam em conhecer os trabalhos". 
 
Estudante do 6&ordm; semestre de Medicina Vanessa de Oliveira participou dos dois dias de atividades na Unidade Acad&ecirc;mica Brotas, cantando e cantando. "Para mim, a arte e a sa&uacute;de mental est&atilde;o muito linkadas, acho que saber se expressar &eacute; uma das maiores armas que temos para a preserva&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de mental", diz Vanessa, afirmando que vai ser uma psiquiatra diferente. 
 
"A Medicina &eacute; um curso que exige muito tempo de estudo do aluno, uma dedica&ccedil;&atilde;o mais intensa, por conta da grade curricular deles que &eacute; muito pesada e acho que isso acaba por fazer com que eles fiquem muito ansiosos, ent&atilde;o, eu acho que uma iniciativa como essa &eacute; muito importante no sentido de fazer com que eles entendam que a academia n&atilde;o &eacute; s&oacute; estudar, mas &eacute; um lugar para eles expressarem aquilo que n&atilde;o conseguem expressar em sala de aula, no meio acad&ecirc;mico. Eu acho que a comunica&ccedil;&atilde;o est&aacute; muito atrelada &agrave; arte, um bom profissional tem que saber se comunicar e essa capacidade eles n&atilde;o adquirem no estudo, mas sim nessa express&atilde;o mais livre", Nat&aacute;lia Fiorenza, professora do curso de Medicina.

Agosto das Artes

Nos dias 25 e 26 agosto, a Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica reuniu estudantes e profissionais de enfermagem no II Simp&oacute;sio de Centro Cir&uacute;rgico e Centro de Material e Esteriliza&ccedil;&atilde;o, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula. 
 
&lsquo;Seguran&ccedil;a do paciente e qualidade da assist&ecirc;ncia&rsquo; foi o tema do evento coordenado pelos professores da Bahiana Mary Gomes e Alexsandro Tartaglia, com o patroc&iacute;nio da Spacemed (Com&eacute;rcio e Materiais M&eacute;dicos), Galmed (Comercial e Produtos Hospitalares LTDA), MTJ (Com&eacute;rcio e Representa&ccedil;&otilde;es) e da Esterelize (Tecnologia em Esteriliza&ccedil;&atilde;o). 
 
Nos dois dias, a atividade trouxe debates com a participa&ccedil;&atilde;o de renomados profissionais e pesquisadores do Hospital Albert Einsten, Hospital S&iacute;rio Liban&ecirc;s, INCA e da Universidade S&atilde;o Paulo, abordando tem&aacute;ticas espec&iacute;ficas na promo&ccedil;&atilde;o do cuidado de enfermagem voltado para o Centro Cir&uacute;rgico e Centro de Material e Esteriliza&ccedil;&atilde;o (CME), al&eacute;m da exposi&ccedil;&atilde;o de p&ocirc;steres de trabalhos desenvolvidos pelos estudantes da Bahiana. 
 
Mary Gomes, que tamb&eacute;m &eacute; coordenadora do curso de especializa&ccedil;&atilde;o de Centro Cir&uacute;rgico da Bahiana, explica que o simp&oacute;sio &eacute; de extrema relev&acirc;ncia para os profissionais. &ldquo;Esse evento, na verdade, &eacute; como se fosse um desdobramento de um m&oacute;dulo do nosso curso de especializa&ccedil;&atilde;o e, quando propusemos um simp&oacute;sio, oportunizamos n&atilde;o s&oacute; os nossos acad&ecirc;micos como tamb&eacute;m as enfermeiras do servi&ccedil;o a compartilharem experi&ecirc;ncias juntamente com profissionais renomados e de refer&ecirc;ncia na &aacute;rea, presentes no evento&rdquo;. 
 
A doutora em Enfermagem e professora da Universidade S&atilde;o Paulo, Kazuko Uchikawa Graziano, enfatiza que o evento &eacute; uma forma de socializar os profissionais e estudantes de enfermagem com quest&otilde;es atuais no meio do centro cir&uacute;rgico e CME. &ldquo;Uma atividade rica como essa proporciona uma motiva&ccedil;&atilde;o para os profissionais ao trocar informa&ccedil;&otilde;es e experi&ecirc;ncias. Estudei minha vida toda CME e, trazer um pouco do meu conhecimento, &eacute; gratificante&rdquo;. 
 
&ldquo;O CME &eacute; um setor em crescimento nos &uacute;ltimos anos e conseguimos perceber a import&acirc;ncia desse segmento na &aacute;rea da sa&uacute;de devido ao controle de infec&ccedil;&otilde;es que &eacute; um fator importante para o paciente e para a &aacute;rea hospitalar como um todo&rdquo;, explica Isabel Iamaguti enfermeira do Hospital Albert Einsten e declara que o evento ir&aacute; trazer para &aacute;rea um despertar em rela&ccedil;&atilde;o aos assuntos debatidos. 
 
Lu&iacute;za Souza, aluna do 6&deg; semestre do curso de Enfermagem conta que ir&aacute; fazer o trabalho de conclus&atilde;o de curso sobre o CME e participar do simp&oacute;sio foi uma oportunidade de conhecer mais o assunto. &ldquo;Acho v&aacute;lido estar em contato com profissionais renomados na &aacute;rea, debatendo sobre centro cir&uacute;rgico e CME e a Bahiana &eacute; uma escola que nos oportuniza crescer tanto como acad&ecirc;micos como futuros profissionais na &aacute;rea trazendo atividades como essa&rdquo;. 
 
Autor de v&aacute;rios livros direcionados a Centro Cir&uacute;rgico e CME, Prof. Jo&atilde;o Francisco Possari, enfermeiro do Instituto do C&acirc;ncer do Estado de S&atilde;o Paulo e doutor em Ci&ecirc;ncia, pela Escola de Enfermagem da USP relata que o evento &eacute; importante por disseminar informa&ccedil;&otilde;es e conhecimentos entre os profissionais e acad&ecirc;micos de enfermagem. &ldquo;A troca de conhecimentos em eventos como esse &eacute; muito rica e ajuda a fortalecer a profiss&atilde;o possibilitando, tamb&eacute;m, capacitar esse profissional para lidar com os pacientes&rdquo;. 
 
Queila Ara&uacute;jo, enfermeira do Hospital Humberto Castro Lima e aluna da p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em CME da Bahiana pontua que o simp&oacute;sio trouxe profissionais renomados e de refer&ecirc;ncia no Brasil e proporcionou uma vasta troca de experi&ecirc;ncias entre os participantes. &ldquo;Tanto para a comunidade acad&ecirc;mica como para os profissionais que s&atilde;o atuantes na &aacute;rea &eacute; de extrema import&acirc;ncia participar de eventos como esse que promovem uma atualiza&ccedil;&atilde;o de conhecimentos sobre assuntos t&atilde;o importantes na &aacute;rea de Enfermagem&rdquo;. 
 
Alexsandro Tartaglia, um dos coordenadores do evento e professor da p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Centro Cir&uacute;rgico e Cento de Material e Esteriliza&ccedil;&atilde;o da Bahiana tamb&eacute;m destaca a import&acirc;ncia da troca de experi&ecirc;ncia proporcionada pelo simp&oacute;sio. &ldquo;A Bahiana, por ser uma Escola de sa&uacute;de, oportuniza sempre aos seus acad&ecirc;micos e aos profissionais de enfermagem a estarem em contato com viv&ecirc;ncias de hospitais de excel&ecirc;ncia no Brasil atrav&eacute;s das palestras e dos debates promovidos ao longo da programa&ccedil;&atilde;o&rdquo;. 
 
&ldquo;Hoje o CME &eacute; o corpo central que move o hospital e, participar de eventos como esse, nos d&aacute; a oportunidade de atualiza&ccedil;&atilde;o nas inova&ccedil;&otilde;es da &aacute;rea. Sem um CME estruturado e profissionais qualificados para fazer a prepara&ccedil;&atilde;o cir&uacute;rgica em conjunto com o cirurgi&atilde;o, a sa&uacute;de ter&aacute; uma defici&ecirc;ncia muito grande&rdquo;, finaliza a t&eacute;cnica de Enfermagem do Itaigara Memorial, Itaraci Bernardina dos Santos.

II Simpósio de Centro Cirúrgico e Centro de Material e Esterilização

As diversas faces e &aacute;reas de atua&ccedil;&atilde;o da Psicologia foram discutidas no encontro <a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/24237/evento-psicologia-diversidade-e-saude/" target="_blank">Psicologia, Diversidade e Sa&uacute;de</a> que aconteceu na manh&atilde; de 25 de agosto, na Unidade Acad&ecirc;mica Brotas em comemora&ccedil;&atilde;o ao Dia do Psic&oacute;logo, celebrado no dia 27 de agosto. 
 
O evento contou com a presen&ccedil;a de estudantes e professores do curso de Psicologia da Bahiana e tamb&eacute;m marcou o lan&ccedil;amento do Encontro de Egressos da Bahiana que acontecer&aacute; anualmente na institui&ccedil;&atilde;o. Em fun&ccedil;&atilde;o da novidade, a mesa-redonda do encontro contou com a participa&ccedil;&atilde;o das egressas do curso de Psicologia Il&iacute;ada Alves, Renata Correia, Gabriela Bueno e Helena Vasconcelos que apresentaram suas experi&ecirc;ncias como profissionais da &aacute;rea. 
 
"A escolha da tem&aacute;tica para comemorar o Dia do Psic&oacute;logo este ano &ndash; "Psicologia, Diversidade e Sa&uacute;de" &ndash; tem rela&ccedil;&atilde;o com a concep&ccedil;&atilde;o do curso e com a proposta da nossa revista (cient&iacute;fica) que tem o mesmo nome. Ent&atilde;o, nossa ideia, a partir de uma conversa com os professores e com os discentes &eacute; que a gente aconte&ccedil;a, em 2018, o II Encontro Psicologia, Diversidade e Sa&uacute;de, come&ccedil;ando, assim, uma s&eacute;rie hist&oacute;rica, a fim de fortalecer o curr&iacute;culo inovador que n&oacute;s temos, tomando como refer&ecirc;ncia o trip&eacute;: ensino, pesquisa e extens&atilde;o", justifica a coordenadora do curso de Psicologia, Prof.&ordf; Sylvia Barreto. 
 
Sobre a escolha das palestrantes para o encontro, a coordenadora explica que cada uma atua em um diferente ramo da Psicologia, e a ideia da mesa-redonda foi, justamente, mostrar a diversidade da atua&ccedil;&atilde;o na Psicologia. 
 
Na ocasi&atilde;o, foi oficialmente lan&ccedil;ada tamb&eacute;m a nova edi&ccedil;&atilde;o da Revista Cient&iacute;fica Psicologia, Diversidade e Sa&uacute;de. A professora M&ocirc;nica Daltro, coeditora da revista ao lado da professora Marilda Castelar, esclarece que "A revista Psicologia, Diversidade e Sa&uacute;de &eacute; uma publica&ccedil;&atilde;o de acesso aberto e gratuito para quem quiser ver. A gente recebe artigos de todo o Brasil e, nesta &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o, est&atilde;o publicados artigos de colegas psic&oacute;logos do M&eacute;xico, Col&ocirc;mbia e Estados Unidos e estamos divulgando diversas &aacute;reas da Psicologia. A ideia &eacute; contemplar mesmo toda a sua diversidade e pluralidade. A gente faz circular muitos saberes. Compreendemos a psicologia como uma profiss&atilde;o de sa&uacute;de, na medida em que o conceito de sa&uacute;de &eacute; aberto para humaniza&ccedil;&atilde;o e pol&iacute;tica. Ent&atilde;o, a psicologia vai circular nesse universo ps&iacute;quico, social, cultural e pol&iacute;tico". 
 
 
 
I Encontro de Ex-Alunos de Psicologia 
 
Algumas das diversas possibilidades de atua&ccedil;&atilde;o da Psicologia, em &acirc;mbito profissional, foram compartilhadas com os estudantes e professores que participaram do encontro promovido pelo curso de Psicologia. Para falar sobre sua experi&ecirc;ncia &agrave; frente da coordena&ccedil;&atilde;o do Centro de Aten&ccedil;&atilde;o Psicossocial, Franco Bas&aacute;glia, em Itapu&atilde;, a ex-aluna Il&iacute;ada Alves contou sua trajet&oacute;ria desde antes de ingressar na Bahiana at&eacute; suas experi&ecirc;ncias do dia a dia na unidade. "&Eacute; muito emocionante receber esse convite. Eu tenho muito orgulho e, como disse na minha fala, eu n&atilde;o queria simplesmente fazer Psicologia, eu queria fazer Psicologia na Bahiana, justamente pelo encantamento de algumas pessoas que eu j&aacute; conhecia e que faziam Psicologia aqui". 
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Ela relatou que a diversidade oferecida pelo curr&iacute;culo do curso da Bahiana contribuiu diretamente para a constru&ccedil;&atilde;o de sua carreira profissional. "A Bahiana apresenta um curso muito diversificado, em que permite que o estudante tenha contato com as diversas &aacute;reas de atua&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o, enveredei pela &aacute;rea de Recurso Humanos, j&aacute; expressei meu interesse por psicologia jur&iacute;dica, fazendo mat&eacute;ria optativa e, depois, meus conhecimentos me levaram para a psicologia hospitalar e para o ramo da sa&uacute;de mental que foi quando me deparei justamente com as experi&ecirc;ncias no Programa Sa&uacute;de da Fam&iacute;lia, experi&ecirc;ncias de est&aacute;gio promovidas pela Bahiana, ent&atilde;o, foi muito engrandecedora a minha experi&ecirc;ncia como aluna."&nbsp; 
 
Gabriela Bueno, atualmente psic&oacute;loga organizacional na empresa TECON, atualmente psic&oacute;loga organizacional, relatou sua experi&ecirc;ncia no segmento de Recursos Humanos e agora, mais precisamente na &aacute;rea de Desenvolvimento de Pessoas. "A psicologia organizacional chamou a minha aten&ccedil;&atilde;o desde quando participei em um desses eventos aqui da Bahiana", conta. 
 
Renata Correia, psic&oacute;loga hospitalar do Hospital Roberto Santos, enfatiza que &eacute; importante investir sempre na atualiza&ccedil;&atilde;o dos conhecimentos para poder ampliar a vis&atilde;o diante das diversas possibilidades de atua&ccedil;&atilde;o da Psicologia. "Eu defendo a import&acirc;ncia de estar sempre estudando e se atualizando, do ponto de vista t&eacute;cnico, te&oacute;rico, pessoal, porque isso agrega a nossa pr&aacute;tica, a nossa avalia&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica traz qualidade para a assist&ecirc;ncia que a gente est&aacute; prestando aos nossos pacientes. Dentro do hospital, h&aacute; um campo vasto para interven&ccedil;&otilde;es psicol&oacute;gicas &ndash; fam&iacute;lia, paciente, trabalho com a equipe, o processo voltado para a sa&uacute;de do trabalhador &ndash;, ent&atilde;o, &eacute; um campo que tem muita demanda para estudo, para pesquisa, desenvolvimento de trabalho e que tem muita demanda cl&iacute;nica para atendimento". 
 
A &aacute;rea da pesquisa foi o que despertou o interesse de Helena Vasconcelos desde a metade do curso de gradua&ccedil;&atilde;o, quando ingressou em grupos de pesquisa. A partir da&iacute;, o gosto pela &aacute;rea s&oacute; aumentou e hoje ela &eacute; aluna do Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Medicina e Sa&uacute;de Humanas da Bahiana. Em sua fala, Helena tamb&eacute;m comentou o tema de sua disserta&ccedil;&atilde;o que &eacute; justamente um estudo sobre o perfil do estudante de psicologia. Confira o artigo "<a href="https://www5.bahiana.edu.br/index.php/psicologia/issue/view/90/showToc" target="_blank">AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E CONSTITUI&Ccedil;&Atilde;O DA IDENTIDADE: UM ESTUDO COM GRADUANDOS DE PSICOLOGIA</a>", que integra a atual edi&ccedil;&atilde;o da revista Psicologia, Diversidade e Sa&uacute;de.

Dia do Psicólogo na Bahiana

No dia 23 de agosto, os alunos do 3&deg; ano do Col&eacute;gio Fortunato participaram de mais uma edi&ccedil;&atilde;o do Bahiana por um Dia, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. 
 
Na oportunidade, os estudantes fizeram uma visita, percorrendo a escola, e tiveram a oportunidade de conhecer um pouco sobre os cursos oferecidos pela institui&ccedil;&atilde;o. 
 
Durante a atividade, foi apresentado o laborat&oacute;rio Morfofuncional de Medicina pelos monitores do GCM, e os alunos foram conduzidos pela&nbsp;supervisora administrativa do Centro Odontol&oacute;gico, Lisia Oliveira, para conhecerem o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana. Ainda durante a programa&ccedil;&atilde;o, os estudantes fizeram experimenta&ccedil;&otilde;es em eletroterapia, avalia&ccedil;&atilde;o da postura e anatomia palpat&oacute;ria com o professor Bruno G&oacute;es, juntamente com as Ligas Acad&ecirc;micas de Fisioterapia Hospitalar (LAFIH) e Fisioterapia Ortop&eacute;dica e do Esporte. 
 
Foram esclarecidos, tamb&eacute;m, pela professora de Psicologia Carolina Aguiar, alguns mitos e verdades sobre a Psicologia, al&eacute;m de serem realizadas atividades de primeiros socorros conduzidos pela professora do curso de Enfermagem Luana Bonfim e apresenta&ccedil;&atilde;o do Laborat&oacute;rio de An&aacute;lises Cl&iacute;nicas pelo professor do curso de Biomedicina, Sidney Sampaio, enfocando sobre o sistema ABO e grupamento sangu&iacute;neo. Na oportunidade, os alunos puderam tamb&eacute;m conhecer as rotinas do Laborat&oacute;rio em Ci&ecirc;ncia do Esporte pelo professor do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica Jo&atilde;o Franco Lima. 
 
&ldquo;Pretendo fazer Enfermagem e, atrav&eacute;s dessa iniciativa da Bahiana, Escola que admiro muito em termos de qualifica&ccedil;&atilde;o no ensino, pude conhecer um pouco mais sobre o que vou encarar ap&oacute;s o ensino m&eacute;dio&rdquo;, relata Beatriz Pascale, aluna do 3&deg; ano do Col&eacute;gio Fortunato. 
 
Para Rafaela, rela&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas do Col&eacute;gio Fortunato, a atividade proporciona aos estudantes um norteamento sobre qual curso de gradua&ccedil;&atilde;o pode despertar seu interesse em cursar. &ldquo;&Agrave;s vezes, no 3&deg; ano, muitos alunos n&atilde;o t&ecirc;m uma no&ccedil;&atilde;o de qual curso ingressar e o Bahiana por um Dia proporciona uma aproxima&ccedil;&atilde;o com a vida acad&ecirc;mica atrav&eacute;s da visita aos laborat&oacute;rios e das atividades propostas por cada curso&rdquo;. 
 
A aluna do 6&deg; semestre do curso de Fisioterapia e integrante da Liga Acad&ecirc;mica de Fisioterapia Hospitalar da Bahiana, J&eacute;ssica Ramos, explica que o programa &eacute; uma oportunidade que a Bahiana oferece para os alunos de ensino m&eacute;dio para conhecerem os cursos e se certificarem realmente qual carreira seguir. &ldquo;Na minha &eacute;poca, eu n&atilde;o tive essa viv&ecirc;ncia e, para o estudante que tem a oportunidade de escolher e conhecer v&aacute;rios cursos e o que cada &aacute;rea prop&otilde;e, &eacute; muito gratificante. Com essa iniciativa, o aluno pode nortear a sua gradua&ccedil;&atilde;o.&rdquo; 
 
Neiana Carolina, cirurgi&atilde;-dentista e preceptora da Unidade de Triagem e Urg&ecirc;ncia do Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana relata que o Bahiana por um Dia proporciona uma breve viv&ecirc;ncia aos estudantes sobre as diversas &aacute;reas da sa&uacute;de que a Bahiana oferece. 
 
&ldquo;&Eacute; importante conhecer qual o curso que pretendemos cursar durante a nossa vida acad&ecirc;mica e, ter o contato pr&eacute;vio com o meio acad&ecirc;mico, &eacute; relevante para o estudante na escolha da carreira&rdquo;.

Bahiana Por Um Dia | Colégio Fortunato

Nos dias 18 e 19 de agosto, professores da Bahiana, coordenadores de curso, colaboradores dos setores acad&ecirc;micos da institui&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de convidados de outras IES e servi&ccedil;os de sa&uacute;de, estiveram reunidos na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula para uma programa&ccedil;&atilde;o pedag&oacute;gica que este ano teve como tema "Diversidade &ndash; Aprendendo e Ensinando com as Diferen&ccedil;as&rdquo;. 
 
Diversidade &ndash; Aprendendo e Ensinando com as Diferen&ccedil;as 
 
"O objetivo deste ano foi trabalhar a diversidade, buscando capacitar melhor os professores para discutir com seus alunos como abordar melhor os pacientes dentro deste tema, que hoje em dia est&aacute; muito em voga. Embora a diversidade tenha muitas quest&otilde;es extremamente amplas, neste momento, estamos focando as rela&ccedil;&otilde;es raciais e a aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s pessoas transg&ecirc;neros. Buscamos compreender como expandir melhor as a&ccedil;&otilde;es afirmativas no &acirc;mbito da institui&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Explicou a coordenadora do Programa Institucional de Desenvolvimento Docente (PROIDD) e professora do curso de Odontologia, Sandra Brasil. Ela afirma que a discuss&atilde;o visa capacitar melhor os professores, ampliar o alcance das discuss&otilde;es sobre o atendimento mais humanizado, mais acolhedor e o entendimento da individualidade de cada pessoa diante da sua diversidade. 
 
Oficinas pedag&oacute;gicas 
 
O primeiro dia do f&oacute;rum contou com duas oficinas que tiveram como foco a constru&ccedil;&atilde;o de instrumento de avalia&ccedil;&atilde;o com quest&otilde;es abertas e quest&otilde;es fechadas. Para mediar as oficinas, foram convidados os professores M&aacute;rcia Hiromi Sakai, diretora-secret&aacute;ria da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Educa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica (ABEM), desde 2013, e Olavo Franco Ferreira Filho, professor associado da Universidade Estadual de Londrina e m&eacute;dico editor-chefe da Revista Brasileira de Educa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica &ndash; RBEM/UEL. 
 
Tanira Bastos, professora do curso de Biomedicina, conta que as oficinas refletiram diretamente em sua forma de pensar e elaborar uma avalia&ccedil;&atilde;o. "Eu j&aacute; fiz v&aacute;rias reflex&otilde;es sobre a prova que estou elaborando, ent&atilde;o, foi poss&iacute;vel observar que podemos explorar ainda mais alguns aspectos que cobramos em provas discursivas, n&atilde;o sendo t&atilde;o superficial". 
 
Fernanda Cury, professora do curso de Biomedicina, aponta como fundamentais as oficinas feitas pelo PROIDD ao longo do ano para preparar melhor os professores da escola no que diz respeito ao processo pedag&oacute;gico. "Ap&oacute;s essas oficinas, vejo que as quest&otilde;es v&atilde;o ser ainda melhor elaboradas e isso foi um consenso entre os professores ap&oacute;s as atividades &ndash; que, quanto melhor for elaborada a quest&atilde;o, melhor a gente vai conseguir avaliar o aluno". 
 
S&aacute;bado da diversidade 
 
No s&aacute;bado, a programa&ccedil;&atilde;o teve in&iacute;cio com um caf&eacute; da manh&atilde; com a participa&ccedil;&atilde;o da reitora da Bahiana, Prof.&ordf; Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, da gestora de Desenvolvimento de Pessoas, Prof.&ordf; Luiza Ribeiro, de coordenadores dos cursos da Bahiana, professores da institui&ccedil;&atilde;o e convidados. Em comemora&ccedil;&atilde;o ao anivers&aacute;rio de 65 anos da institui&ccedil;&atilde;o, uma linha do tempo foi montada na &aacute;rea de conviv&ecirc;ncia do Centro de Conven&ccedil;&otilde;es, contando um pouco do que aconteceu nas edi&ccedil;&otilde;es anteriores do f&oacute;rum. 
 
Com o audit&oacute;rio lotado, foi apresentada a coreografia BUFOYO, com o corpo de baile do Bal&eacute; Folcl&oacute;rico Dan&ccedil;a dos Orix&aacute;s que integra o Coletivo de Investiga&ccedil;&atilde;o em Dan&ccedil;as Afro-Brasileiras da Funda&ccedil;&atilde;o Cultural do Estado da Bahia (CIDAB/FUNCEB). Para a core&oacute;grafa e diretora da companhia, Prof.&ordf; Roquedelia Santos, "a participa&ccedil;&atilde;o aqui, hoje, foi extremamente importante, porque, no nosso grupo de pesquisa, tamb&eacute;m abordamos essa quest&atilde;o da diversidade, at&eacute; mesmo a diversidade no animal, cujo trabalho mostramos hoje, que &eacute; a do b&uacute;falo e a borboleta &ndash; s&atilde;o duas coisas extremas. Tamb&eacute;m, a diversidade desses meninos, no conv&iacute;vio, nas op&ccedil;&otilde;es". Ela ressalta a parceria com a Bahiana e como a ideia &eacute; intensificar a participa&ccedil;&atilde;o do grupo em a&ccedil;&otilde;es da institui&ccedil;&atilde;o, a exemplo do Centro de Aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s Juventudes (CAJU) da Bahiana e de outros eventos acad&ecirc;micos. 
 
Na sequ&ecirc;ncia, foi apresentado &agrave; plateia do f&oacute;rum o resultado do pr&ecirc;mio Great Place to Work - GPTW 2016 pela gestora de Recursos Humanos da Bahiana, Telma Bastos. Este ano, a Bahiana foi a segunda colocada no estado, como melhor empresa para se trabalhar, na categoria grandes empresas (com mais de mil funcion&aacute;rios) e, na semana passada, recebeu o pr&ecirc;mio nacional, na mesma categoria, ficando entre as 70 melhores empresas para se trabalhar, em todo o Brasil. 
 
Col&oacute;quio: A diversidade sob o olhar da sa&uacute;de 
 
O ponto m&aacute;ximo do segundo dia de f&oacute;rum foi o col&oacute;quio: &ldquo;A diversidade sob o olhar da sa&uacute;de&rdquo; com a participa&ccedil;&atilde;o de profissionais convidados. "A escolha dos convidados foi feita com o objetivo de trazer profissionais que tivessem experi&ecirc;ncias mais ampliadas nessa &aacute;rea", destaca Sandra Brasil. Participaram do col&oacute;quio a professora Denize Ribeiro (UFRB) que abordou o impacto do racismo na sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o negra, apontando caminhos para a forma&ccedil;&atilde;o de profissionais comprometidos com o cuidado na aten&ccedil;&atilde;o a essas pessoas; o professor S&eacute;rgio Zaidhaft (UFRJ) que, a partir de sua experi&ecirc;ncia no atendimento &agrave; pessoa transg&ecirc;nero, destacou como o cuidado humanizado &eacute; imprescind&iacute;vel e a import&acirc;ncia de os profissionais de sa&uacute;de reconhecerem seus preconceitos e limita&ccedil;&otilde;es para lidar com o &ldquo;desconhecido&rdquo;, entendendo melhor as quest&otilde;es que afetam essa popula&ccedil;&atilde;o. A terceira convidada, professora Francis Tourinho (UFC), apresentou experi&ecirc;ncias de a&ccedil;&otilde;es afirmativas desenvolvidas na Universidade Federal de Santa Catarina, o que fortaleceu a import&acirc;ncia do envolvimento dos profissionais da sa&uacute;de com as necessidades das popula&ccedil;&otilde;es que sofrem discrimina&ccedil;&atilde;o e outras viol&ecirc;ncias s&oacute;cias. O col&oacute;quio teve como mediadora a professora do curso de Psicologia da Bahiana Anna Am&eacute;lia de Faria. 
 
"Sou orientadora da Liga Acad&ecirc;mica de Sexualidade e G&ecirc;nero (LASG), ministro duas disciplinas no curso de Psicologia e fui tutora do Candeal por alguns anos. Seja na experi&ecirc;ncia da Liga e passando pelas outras participa&ccedil;&otilde;es, na condi&ccedil;&atilde;o de tutora e docente, vejo, junto com outros profissionais dessa institui&ccedil;&atilde;o, essas quest&otilde;es atravessarem a realidade institucional da cidade, pa&iacute;s e mundo. Ent&atilde;o, pensar/agir sobre as quest&otilde;es da diversidade tem a ver com um dispositivo pol&iacute;tico, em conson&acirc;ncia com as grandes preocupa&ccedil;&otilde;es concernentes &agrave; sa&uacute;de e ao bem-estar; s&atilde;o, portanto, elementos do conhecimento e da pr&aacute;tica ativados enquanto&nbsp;disposi&ccedil;&otilde;es inclusivas. Nossa institui&ccedil;&atilde;o est&aacute; atenta e interessada em lidar com essas relevantes quest&otilde;es", ressaltou a professora Anna Am&eacute;lia. 
 
Segundo ela, faz-se impositivo que os profissionais de sa&uacute;de estejam atentos &agrave;s diferen&ccedil;as para ofertar um tratamento mais igualit&aacute;rio. "H&aacute; viol&ecirc;ncias em diferentes &acirc;mbitos da vida social do nosso pa&iacute;s e urge, ent&atilde;o, reconhecer os dispositivos que invisibilizam e fazem sofrer um enorme contingente populacional. A no&ccedil;&atilde;o de equidade trabalha considerando as diferen&ccedil;as para tratar igual. Para isso, temos, enquanto profissionais de sa&uacute;de, que reconhec&ecirc;-las para melhor entender os dispositivos de conhecimentos e cuidados que colaborem, de forma mais focalizada, com a vida das pessoas". 
 
A assessora pedag&oacute;gica do PROIDD, L&iacute;gia Vilas B&ocirc;as, destacou a import&acirc;ncia do envolvimento dos docentes da Bahiana com o tema para al&eacute;m do col&oacute;quio, de forma que esses conhecimentos sejam, ainda mais, abordados nos curr&iacute;culos dos cursos. &ldquo;Seguindo esse caminho, estaremos investindo na forma&ccedil;&atilde;o de novos profissionais de sa&uacute;de sens&iacute;veis e competentes para atender &agrave;s necessidades da diversidade e, principalmente, das popula&ccedil;&otilde;es privadas de aten&ccedil;&atilde;o e cuidado&rdquo;. 
 
Para Luana Goes, professora da disciplina Biointera&ccedil;&atilde;o do curso de Medicina, o que de fato houve de especial nesta edi&ccedil;&atilde;o do F&oacute;rum Pedag&oacute;gico foi a proposta do tema. " Na maioria dos f&oacute;runs, estamos mais focados nas quest&otilde;es pedag&oacute;gicas que tamb&eacute;m s&atilde;o muito importantes e fundamentais. &Eacute; o momento em que podemos discutir os processos avaliativos. Agora, abordar temas que respondam &agrave;s necessidades sociais em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de e &agrave; pol&iacute;tica do nosso pa&iacute;s tamb&eacute;m &eacute; importante". 
 
Borboleguim de Ouro 
 
Este ano, o tradicional Trof&eacute;u Borboleguim de Ouro que destaca docentes por sua especial dedica&ccedil;&atilde;o ao ensino foi especial, pois contemplou tr&ecirc;s premiados. Por sua efetiva participa&ccedil;&atilde;o por anos como fundadora e coordenadora do curso de Enfermagem e atual Pr&oacute;-Reitora de Ensino de Gradua&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana, foi homenageada a Prof.&ordf; Maria de Lourdes de Freitas Gomes. 
 
Considerado um decano, foi premiado o professor Fl&aacute;vio Robert Santana, por sua longa trajet&oacute;ria como docente da casa, onde ingressou como professor, em 1971. 
 
Inovando, como sempre, a Bahiana concedeu o Trof&eacute;u Borboleguim de Ouro tamb&eacute;m ao colaborador Silvio Henking, supervisor do Setor de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o (SECOP), por sua dedica&ccedil;&atilde;o e participa&ccedil;&atilde;o em diversas edi&ccedil;&otilde;es do F&oacute;rum Pedag&oacute;gico. 
 
Encerramento &ndash; Parab&eacute;ns Bahiana 
 
Em homenagem aos 65 anos da institui&ccedil;&atilde;o, a plateia foi conduzida pela reitora, Dr.&ordf; Maria Luisa, em um exerc&iacute;cio reflexivo de dramatiza&ccedil;&atilde;o que culminou com a entrada dos diversos personagens que estiveram presentes em edi&ccedil;&otilde;es anteriores do evento e com o bolo da aniversariante. Parab&eacute;ns, Bahiana! 
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XIII Fórum Pedagógico da Bahiana (Sábado)

Nos dias 18 e 19 de agosto, professores da Bahiana, coordenadores de curso, colaboradores dos setores acad&ecirc;micos da institui&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de convidados de outras IES e servi&ccedil;os de sa&uacute;de, estiveram reunidos na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula para uma programa&ccedil;&atilde;o pedag&oacute;gica que este ano teve como tema "Diversidade &ndash; Aprendendo e Ensinando com as Diferen&ccedil;as&rdquo;. 
 
Diversidade &ndash; Aprendendo e Ensinando com as Diferen&ccedil;as 
 
"O objetivo deste ano foi trabalhar a diversidade, buscando capacitar melhor os professores para discutir com seus alunos como abordar melhor os pacientes dentro deste tema, que hoje em dia est&aacute; muito em voga. Embora a diversidade tenha muitas quest&otilde;es extremamente amplas, neste momento, estamos focando as rela&ccedil;&otilde;es raciais e a aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s pessoas transg&ecirc;neros. Buscamos compreender como expandir melhor as a&ccedil;&otilde;es afirmativas no &acirc;mbito da institui&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Explicou a coordenadora do Programa Institucional de Desenvolvimento Docente (PROIDD) e professora do curso de Odontologia, Sandra Brasil. Ela afirma que a discuss&atilde;o visa capacitar melhor os professores, ampliar o alcance das discuss&otilde;es sobre o atendimento mais humanizado, mais acolhedor e o entendimento da individualidade de cada pessoa diante da sua diversidade. 
 
Oficinas pedag&oacute;gicas 
 
O primeiro dia do f&oacute;rum contou com duas oficinas que tiveram como foco a constru&ccedil;&atilde;o de instrumento de avalia&ccedil;&atilde;o com quest&otilde;es abertas e quest&otilde;es fechadas. Para mediar as oficinas, foram convidados os professores M&aacute;rcia Hiromi Sakai, diretora-secret&aacute;ria da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Educa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica (ABEM), desde 2013, e Olavo Franco Ferreira Filho, professor associado da Universidade Estadual de Londrina e m&eacute;dico editor-chefe da Revista Brasileira de Educa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica &ndash; RBEM/UEL. 
 
Tanira Bastos, professora do curso de Biomedicina, conta que as oficinas refletiram diretamente em sua forma de pensar e elaborar uma avalia&ccedil;&atilde;o. "Eu j&aacute; fiz v&aacute;rias reflex&otilde;es sobre a prova que estou elaborando, ent&atilde;o, foi poss&iacute;vel observar que podemos explorar ainda mais alguns aspectos que cobramos em provas discursivas, n&atilde;o sendo t&atilde;o superficial". 
 
Fernanda Cury, professora do curso de Biomedicina, aponta como fundamentais as oficinas feitas pelo PROIDD ao longo do ano para preparar melhor os professores da escola no que diz respeito ao processo pedag&oacute;gico. "Ap&oacute;s essas oficinas, vejo que as quest&otilde;es v&atilde;o ser ainda melhor elaboradas e isso foi um consenso entre os professores ap&oacute;s as atividades &ndash; que, quanto melhor for elaborada a quest&atilde;o, melhor a gente vai conseguir avaliar o aluno". 
 
S&aacute;bado da diversidade 
 
No s&aacute;bado, a programa&ccedil;&atilde;o teve in&iacute;cio com um caf&eacute; da manh&atilde; com a participa&ccedil;&atilde;o da reitora da Bahiana, Prof.&ordf; Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, da gestora de Desenvolvimento de Pessoas, Prof.&ordf; Luiza Ribeiro, de coordenadores dos cursos da Bahiana, professores da institui&ccedil;&atilde;o e convidados. Em comemora&ccedil;&atilde;o ao anivers&aacute;rio de 65 anos da institui&ccedil;&atilde;o, uma linha do tempo foi montada na &aacute;rea de conviv&ecirc;ncia do Centro de Conven&ccedil;&otilde;es, contando um pouco do que aconteceu nas edi&ccedil;&otilde;es anteriores do f&oacute;rum. 
 
Com o audit&oacute;rio lotado, foi apresentada a coreografia BUFOYO, com o corpo de baile do Bal&eacute; Folcl&oacute;rico Dan&ccedil;a dos Orix&aacute;s que integra o Coletivo de Investiga&ccedil;&atilde;o em Dan&ccedil;as Afro-Brasileiras da Funda&ccedil;&atilde;o Cultural do Estado da Bahia (CIDAB/FUNCEB). Para a core&oacute;grafa e diretora da companhia, Prof.&ordf; Roquedelia Santos, "a participa&ccedil;&atilde;o aqui, hoje, foi extremamente importante, porque, no nosso grupo de pesquisa, tamb&eacute;m abordamos essa quest&atilde;o da diversidade, at&eacute; mesmo a diversidade no animal, cujo trabalho mostramos hoje, que &eacute; a do b&uacute;falo e a borboleta &ndash; s&atilde;o duas coisas extremas. Tamb&eacute;m, a diversidade desses meninos, no conv&iacute;vio, nas op&ccedil;&otilde;es". Ela ressalta a parceria com a Bahiana e como a ideia &eacute; intensificar a participa&ccedil;&atilde;o do grupo em a&ccedil;&otilde;es da institui&ccedil;&atilde;o, a exemplo do Centro de Aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s Juventudes (CAJU) da Bahiana e de outros eventos acad&ecirc;micos. 
 
Na sequ&ecirc;ncia, foi apresentado &agrave; plateia do f&oacute;rum o resultado do pr&ecirc;mio Great Place to Work - GPTW 2016 pela gestora de Recursos Humanos da Bahiana, Telma Bastos. Este ano, a Bahiana foi a segunda colocada no estado, como melhor empresa para se trabalhar, na categoria grandes empresas (com mais de mil funcion&aacute;rios) e, na semana passada, recebeu o pr&ecirc;mio nacional, na mesma categoria, ficando entre as 70 melhores empresas para se trabalhar, em todo o Brasil. 
 
Col&oacute;quio: A diversidade sob o olhar da sa&uacute;de 
 
O ponto m&aacute;ximo do segundo dia de f&oacute;rum foi o col&oacute;quio: &ldquo;A diversidade sob o olhar da sa&uacute;de&rdquo; com a participa&ccedil;&atilde;o de profissionais convidados. "A escolha dos convidados foi feita com o objetivo de trazer profissionais que tivessem experi&ecirc;ncias mais ampliadas nessa &aacute;rea", destaca Sandra Brasil. Participaram do col&oacute;quio a professora Denize Ribeiro (UFRB) que abordou o impacto do racismo na sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o negra, apontando caminhos para a forma&ccedil;&atilde;o de profissionais comprometidos com o cuidado na aten&ccedil;&atilde;o a essas pessoas; o professor S&eacute;rgio Zaidhaft (UFRJ) que, a partir de sua experi&ecirc;ncia no atendimento &agrave; pessoa transg&ecirc;nero, destacou como o cuidado humanizado &eacute; imprescind&iacute;vel e a import&acirc;ncia de os profissionais de sa&uacute;de reconhecerem seus preconceitos e limita&ccedil;&otilde;es para lidar com o &ldquo;desconhecido&rdquo;, entendendo melhor as quest&otilde;es que afetam essa popula&ccedil;&atilde;o. A terceira convidada, professora Francis Tourinho (UFC), apresentou experi&ecirc;ncias de a&ccedil;&otilde;es afirmativas desenvolvidas na Universidade Federal de Santa Catarina, o que fortaleceu a import&acirc;ncia do envolvimento dos profissionais da sa&uacute;de com as necessidades das popula&ccedil;&otilde;es que sofrem discrimina&ccedil;&atilde;o e outras viol&ecirc;ncias s&oacute;cias. O col&oacute;quio teve como mediadora a professora do curso de Psicologia da Bahiana Anna Am&eacute;lia de Faria. 
 
"Sou orientadora da Liga Acad&ecirc;mica de Sexualidade e G&ecirc;nero (LASG), ministro duas disciplinas no curso de Psicologia e fui tutora do Candeal por alguns anos. Seja na experi&ecirc;ncia da Liga e passando pelas outras participa&ccedil;&otilde;es, na condi&ccedil;&atilde;o de tutora e docente, vejo, junto com outros profissionais dessa institui&ccedil;&atilde;o, essas quest&otilde;es atravessarem a realidade institucional da cidade, pa&iacute;s e mundo. Ent&atilde;o, pensar/agir sobre as quest&otilde;es da diversidade tem a ver com um dispositivo pol&iacute;tico, em conson&acirc;ncia com as grandes preocupa&ccedil;&otilde;es concernentes &agrave; sa&uacute;de e ao bem-estar; s&atilde;o, portanto, elementos do conhecimento e da pr&aacute;tica ativados enquanto&nbsp;disposi&ccedil;&otilde;es inclusivas. Nossa institui&ccedil;&atilde;o est&aacute; atenta e interessada em lidar com essas relevantes quest&otilde;es", ressaltou a professora Anna Am&eacute;lia. 
 
Segundo ela, faz-se impositivo que os profissionais de sa&uacute;de estejam atentos &agrave;s diferen&ccedil;as para ofertar um tratamento mais igualit&aacute;rio. "H&aacute; viol&ecirc;ncias em diferentes &acirc;mbitos da vida social do nosso pa&iacute;s e urge, ent&atilde;o, reconhecer os dispositivos que invisibilizam e fazem sofrer um enorme contingente populacional. A no&ccedil;&atilde;o de equidade trabalha considerando as diferen&ccedil;as para tratar igual. Para isso, temos, enquanto profissionais de sa&uacute;de, que reconhec&ecirc;-las para melhor entender os dispositivos de conhecimentos e cuidados que colaborem, de forma mais focalizada, com a vida das pessoas". 
 
A assessora pedag&oacute;gica do PROIDD, L&iacute;gia Vilas B&ocirc;as, destacou a import&acirc;ncia do envolvimento dos docentes da Bahiana com o tema para al&eacute;m do col&oacute;quio, de forma que esses conhecimentos sejam, ainda mais, abordados nos curr&iacute;culos dos cursos. &ldquo;Seguindo esse caminho, estaremos investindo na forma&ccedil;&atilde;o de novos profissionais de sa&uacute;de sens&iacute;veis e competentes para atender &agrave;s necessidades da diversidade e, principalmente, das popula&ccedil;&otilde;es privadas de aten&ccedil;&atilde;o e cuidado&rdquo;. 
 
Para Luana Goes, professora da disciplina Biointera&ccedil;&atilde;o do curso de Medicina, o que de fato houve de especial nesta edi&ccedil;&atilde;o do F&oacute;rum Pedag&oacute;gico foi a proposta do tema. " Na maioria dos f&oacute;runs, estamos mais focados nas quest&otilde;es pedag&oacute;gicas que tamb&eacute;m s&atilde;o muito importantes e fundamentais. &Eacute; o momento em que podemos discutir os processos avaliativos. Agora, abordar temas que respondam &agrave;s necessidades sociais em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de e &agrave; pol&iacute;tica do nosso pa&iacute;s tamb&eacute;m &eacute; importante". 
 
Borboleguim de Ouro 
 
Este ano, o tradicional Trof&eacute;u Borboleguim de Ouro que destaca docentes por sua especial dedica&ccedil;&atilde;o ao ensino foi especial, pois contemplou tr&ecirc;s premiados. Por sua efetiva participa&ccedil;&atilde;o por anos como fundadora e coordenadora do curso de Enfermagem e atual Pr&oacute;-Reitora de Ensino de Gradua&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana, foi homenageada a Prof.&ordf; Maria de Lourdes de Freitas Gomes. 
 
Considerado um decano, foi premiado o professor Fl&aacute;vio Robert Santana, por sua longa trajet&oacute;ria como docente da casa, onde ingressou como professor, em 1971. 
 
Inovando, como sempre, a Bahiana concedeu o Trof&eacute;u Borboleguim de Ouro tamb&eacute;m ao colaborador Silvio Henking, supervisor do Setor de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o (SECOP), por sua dedica&ccedil;&atilde;o e participa&ccedil;&atilde;o em diversas edi&ccedil;&otilde;es do F&oacute;rum Pedag&oacute;gico. 
 
Encerramento &ndash; Parab&eacute;ns Bahiana 
 
Em homenagem aos 65 anos da institui&ccedil;&atilde;o, a plateia foi conduzida pela reitora, Dr.&ordf; Maria Luisa, em um exerc&iacute;cio reflexivo de dramatiza&ccedil;&atilde;o que culminou com a entrada dos diversos personagens que estiveram presentes em edi&ccedil;&otilde;es anteriores do evento e com o bolo da aniversariante. Parab&eacute;ns, Bahiana!

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Bahiana Por Um Dia | Colégio Lince

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XIII Fórum Pedagógico da Bahiana (Sábado)

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