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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

No per&iacute;odo de 18 a 20 de outubro, Fortaleza-CE foi a capital brasileira de discuss&atilde;o e pesquisa da Doen&ccedil;a Falciforme e a Bahiana n&atilde;o poderia deixar de se fazer presente. Assim, a estudante de Biomedicina e presidente da Liga Acad&ecirc;mica de Doen&ccedil;a Falciforme, Fl&aacute;via Lacerda, participou do VI Simp&oacute;sio Brasileiro de Doen&ccedil;a Falciforme, onde apresentou um banner sobre as atividades desenvolvidas pela Liga.Segundo Fl&aacute;via, "a LADF foi um sucesso, al&eacute;m de ser a primeira liga, no Brasil, a estudar a doen&ccedil;a falciforme, mesmo depois de mais de 100 anos de descoberta a doen&ccedil;a. Demorou, mas saiu!", comemora. Ela conta que a Liga despertou o interesse de muitos profissionais da &aacute;rea em ingressar no grupo de estudos, inclusive gerando um convite para fundar uma extens&atilde;o em Feira de Santana.Simp&oacute;sio 
Entre os principais temas debatidos no simp&oacute;sio, estiveram o Programa Nacional de Aten&ccedil;&atilde;o Integral &agrave;s Pessoas com Doen&ccedil;a Falciforme; Avan&ccedil;os em Doen&ccedil;a Falciforme: 100 anos ap&oacute;s o primeiro diagn&oacute;stico; Abordagem multidisciplinar em Doen&ccedil;a Falciforme; Novas Terapias em Doen&ccedil;a Falciforme, entre outros. O evento foi uma realiza&ccedil;&atilde;o do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Cear&aacute; (HEMOCE). 
 
&nbsp;Para saber mais sobre a Doen&ccedil;a Falciforme <a target="_blank" href="http://www.youtube.com/user/academiadeciencia#p/a/u/1/FBXcJN1ETa4">CLIQUE AQUI</a>.

VI Simpósio Brasileiro de Doença Falciforme

A vida &eacute; movimento. A frase pode muito bem se relacionar &agrave; profiss&atilde;o do fisioterapeuta, celebrada no dia 13 de outubro, data em que foi regulamentada, no Brasil, no ano de 1969. Para comemorar com alunos e professores, a Bahiana e a coordena&ccedil;&atilde;o do curso de Fisioterapia prepararam uma programa&ccedil;&atilde;o especial que aconteceu durante a&nbsp;quinta-feira, na Unidade Acad&ecirc;mica Brotas. 
 
A abertura teve in&iacute;cio &agrave;s 7h30min com a palestra Medicina Integrativa: abordagem fisioterap&ecirc;utica avan&ccedil;ada, com a coordenadora do curso de Fisioterapia, Prof.&ordf; Roseny Ferreira, seguida da fala do Prof. Lauro Rocha sobre Microfisioterapia. &Agrave;s 9h, tiveram in&iacute;cio as oficinas: Temos Nosso Pr&oacute;prio Tempo, Jogos Cooperativos e Idoso ou Velho? 
 
No turno da tarde, a partir das 13h, a programa&ccedil;&atilde;o foi retomada e, mais uma vez, os professores Roseny Ferreira e Lauro Rocha apresentaram os temas Medicina Integrativa: abordagem fisioterap&ecirc;utica avan&ccedil;ada e Microfisioterapia. A partir das 14h, foram realizadas as oficinas: Gin&aacute;stica Brincadeira e Muita Divers&atilde;o! Idoso ou Velho? Temos Nosso Pr&oacute;prio Tempo, Abordagens Corporais e Empregabilidade: compet&ecirc;ncias pessoais e profissionais. 
 
 
PARAB&Eacute;NS A TODOS OS FISIOTERAPEUTAS!!!

Dia do Fisioterapeuta

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Audit&oacute;rio lotado. Mais de 300 estudantes de todos os cursos da Bahiana estiveram presentes na Oficina Interdisciplinar de Extens&atilde;o do Programa Candeal que aconteceu na &uacute;ltima segunda-feira, dia 10 de outubro, a partir das 18h30min na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula. O encontro teve como tema Trabalho em Grupo e Lideran&ccedil;a. Al&eacute;m da programa&ccedil;&atilde;o que foi trabalhada ap&oacute;s a apresenta&ccedil;&atilde;o, em sala de aula, o encontro contou com a participa&ccedil;&atilde;o de Dr. Ivan Paiva Filho, coordenador do SAMU.
&ldquo;Temos sempre esse encontro. Come&ccedil;amos o programa com os estudantes de Medicina e hoje j&aacute; contamos com todos os cursos. E o motivo de estarmos aqui &eacute; justamente trabalharmos em grupo&rdquo;, declarou a coordenadora do Programa Candeal, a professora do curso de Psicologia, Maria Antonieta Ara&uacute;jo.
Criado h&aacute; seis anos, o Programa Candeal conta hoje com 348 alunos dos sete cursos da Bahiana, 22 professores e est&aacute; dividido em 27 grupos. Ele atua nos distritos sanit&aacute;rios do Candeal e do Cabula, sendo este &uacute;ltimo incorporado ao programa somente neste ano.
Segundo a coordenadora, essa foi a primeira vez em que a Oficina foi realizada em car&aacute;ter avaliativo, sendo analisada a reflex&atilde;o do aluno sobre o seu papel dentro do Programa. &ldquo;&Eacute; um trabalho laborativo que envolve a motiva&ccedil;&atilde;o, tanto do professor como do aluno que deve desenvolver suas habilidades para trabalhar em equipe&rdquo;, diz.
O Programa Candeal j&aacute; come&ccedil;ou a dar seus primeiros passos rumo &agrave; pesquisa. De acordo com Maria Antonieta, j&aacute; est&aacute; come&ccedil;ando a ser articulado um grupo para elaborar um N&uacute;cleo de Pesquisa Interdisciplinar. Dessa forma, o programa atinge o terceiro pilar do trip&eacute; Ensino, Pesquisa e Extens&atilde;o. 
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Palestra 
O ponto alto da Oficina foi a participa&ccedil;&atilde;o do coordenador do SAMU, Dr. Ivan Paiva Filho, que foi convidado para falar sobre o servi&ccedil;o 192. Segundo ele, o SAMU hoje conta com mais de mil funcion&aacute;rios somente em Salvador, atendendo com integralidade, equidade e universalidade. Entre os pontos apresentados por Dr. Ivan, tiveram destaque a import&acirc;ncia da equipe multidisciplinar e do servidor p&uacute;blico que acredita no que faz. &ldquo;Mas a SAMU tamb&eacute;m precisa melhorar em alguns aspectos: portas de acesso ao usu&aacute;rio e o servi&ccedil;o de emerg&ecirc;ncia e urg&ecirc;ncia&rdquo;.
O convidado falou tamb&eacute;m sobre como a humaniza&ccedil;&atilde;o vem sendo incentivada nas equipes do SAMU e como isso &eacute; importante para o paciente e sua fam&iacute;lia. &ldquo;Quem liga 192 quer ser bem atendido, bem acolhido e, se n&atilde;o h&aacute; humaniza&ccedil;&atilde;o, 50% do atendimento ficou comprometido. Temos a t&eacute;cnica, mas, sem humaniza&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o adianta&rdquo;.
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Programa Candeal - Oficina Interdisciplinar de Extensão

Mais uma vez, a Bahiana sedia um evento de import&acirc;ncia regional, com a participa&ccedil;&atilde;o de grandes nomes brasileiros na &aacute;rea de sa&uacute;de. Trata-se do V Encontro Nordestino de Fisioterapia na Sa&uacute;de da Mulher, que aconteceu de 6 a 8 de outubro, nas Unidades Acad&ecirc;micas Brotas e Cabula e&nbsp;contou com a participa&ccedil;&atilde;o de mais de 20 palestrantes de diversos estados do pa&iacute;s. 
 
Para sua realiza&ccedil;&atilde;o, o Encontro contou com o apoio da Bahiana, Universidade Estadual da Para&iacute;ba, &Ecirc;xito Marketing e Estrat&eacute;gia, Miotec - Eletrografia e Feedback, Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Fisioterapia em Sa&uacute;de da Mulher e Laborie. 
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Segundo a presidente do Encontro e professora do curso de Fisioterapia da Bahiana, Dr.&ordf; Patr&iacute;cia Lord&ecirc;lo, &ldquo;esta iniciativa surgiu da necessidade de se criar mais uma op&ccedil;&atilde;o de cunho cient&iacute;fico e tecnol&oacute;gico para o Nordeste. Agrega valores, de forma direta, para a regi&atilde;o, pois possibilita investir em capacita&ccedil;&atilde;o para fisioterapeutas que atuam na sa&uacute;de da mulher&rdquo;. Ela completa, explicando que a sa&uacute;de da mulher constitui uma meta dentro da Sa&uacute;de Coletiva/P&uacute;blica mundial, nacional e local. &ldquo;Para tanto, &eacute; necess&aacute;rio a continuidade de encontros cient&iacute;ficos que promovam atualiza&ccedil;&atilde;o, integra&ccedil;&atilde;o com profissionais da &aacute;rea que visem a atua&ccedil;&atilde;o na promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de, buscando a divulga&ccedil;&atilde;o dos princ&iacute;pios do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de, a integra&ccedil;&atilde;o multiprofissional, com amplia&ccedil;&atilde;o do olhar, englobando os aspectos f&iacute;sicos, emocionais, sociais e culturais, e enfoque na humaniza&ccedil;&atilde;o do cuidado&rdquo;, finaliza.

ENFISM 2011

S&aacute;bado 
 
 
&ldquo;Estar aqui foi muito bom. Porque, apesar de ainda n&atilde;o serem m&eacute;dicos, os estudantes passaram informa&ccedil;&otilde;es muito importantes e o saber nunca &eacute; demais&rdquo;. Essa foi a declara&ccedil;&atilde;o da D. Zildete dos Santos, 63 anos, integrante do grupo de idosos do Centro Social Urbano do Nordeste de Amaralina, que visitou a Mostra no s&aacute;bado. Ela tinha acabado de assistir &agrave; palestra sobre o uso adequado de medicamentos que foi apresentada pela Liga Acad&ecirc;mica de Emerg&ecirc;ncias Cl&iacute;nicas.O grupo assistiu, ainda, palestras sobre quedas e tonturas, apresentadas pela Liga Acad&ecirc;mica de Neurocirurgia da Bahia. Acidente vascular cerebral, hipertens&atilde;o e diabetes foram alguns dos temas apresentados pela Liga Acad&ecirc;mica de Neuroci&ecirc;ncias Aplicadas.A programa&ccedil;&atilde;o seguiu na Pra&ccedil;a dos Borboleguins, onde o grupo continuou assistindo a pequenas palestras e passando por atendimentos como aferi&ccedil;&atilde;o de press&atilde;o arterial e taxa glic&ecirc;mica, acuidade visual, medida da capacidade respirat&oacute;ria, dentre outros.Segundo o estudante do 4&ordm; ano de Medicina, Tiago Alves, lidar com pacientes idosos n&atilde;o foi uma novidade. &ldquo;A gente j&aacute; tem experi&ecirc;ncia em lidar com diversas idades, pois desenvolvemos atividades durante o curso, em disciplinas de Sa&uacute;de Coletiva. Assim, n&atilde;o me sinto como um elemento estranho no contato com eles. N&atilde;o sou visto como um m&eacute;dico no pedestal. Sinto-me no n&iacute;vel deles, lidando de igual para igual&rdquo;.Muito animada e feliz, D. Vivi Honorato, de 63 anos, diz: &ldquo;Essa &eacute; a primeira vez que estou aqui e vi, pelo tratamento que estamos tendo dos estudantes, que eles est&atilde;o se empenhando mesmo. N&atilde;o est&atilde;o aqui por estar. Eles sabem o que querem e nos transmitem seguran&ccedil;a&rdquo;. 
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02º Dia - Mostra Científica e Cultural 2011

Sexta-feira 
 
 
Inovar mais uma vez. Esse foi o ponto principal que a organiza&ccedil;&atilde;o da Mostra Cient&iacute;fica e Cultural - MCC, promovida pelo N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o Psicopedag&oacute;gica (NAPP) e pela Coordena&ccedil;&atilde;o de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Extens&atilde;o da Bahiana, teve como principal objetivo nesta 11&ordf; edi&ccedil;&atilde;o. Quem chegava &agrave; Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, na manh&atilde; do dia 30 de setembro, ia logo percebendo um clima diferente dos outros anos. A Pra&ccedil;a dos Borboleguins se transformou numa verdadeira feira de educa&ccedil;&atilde;o e promo&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de, com diversos stands que abrigaram Ligas Acad&ecirc;micas e departamentos da Escola como o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), Centro de Tecnologias Educacionais (CEDETE), Recursos Humanos, al&eacute;m de projetos como Anjos da Enfermagem e Ci&ecirc;ncia com Acaraj&eacute;.Assim como nas edi&ccedil;&otilde;es anteriores, o acolhimento aos estudantes trouxe uma novidade: o m&uacute;sico Deni Bastos que, ao som de seu acordeom, recebeu os alunos de uma forma bem nordestina &ldquo;porque a Bahiana &eacute; Nordeste&rdquo;, como bem disse a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, Prof.&ordf; Luiza Ribeiro, ao abrir a programa&ccedil;&atilde;o da MCC 11, quando considerou a possibilidade de, no pr&oacute;ximo ano, o evento receber como convidadas outras institui&ccedil;&otilde;es para que seus estudantes possam apresentar trabalhos.Mais uma vez, a Mostra recebeu como convidados estudantes do ensino fundamental e m&eacute;dio, al&eacute;m de idosos de institui&ccedil;&otilde;es sociais. &ldquo;A Bahiana sempre recebe institui&ccedil;&otilde;es para que a gente divulgue a ci&ecirc;ncia, trocando ideias, apresentando o que os alunos e professores produzem e, assim, incentivando aqueles que v&ecirc;m de fora a pensar sobre a sa&uacute;de e ingressar como profissionais nessa &aacute;rea&rdquo;, declarou Prof.&ordf; Luiza.O despertar de novos talentos, objetivo principal do evento, foi destacado pela diretora da Bahiana, Dr.&ordf; Maria Luisa Soliani. &ldquo;Ao longo desses 11 anos, desenvolvemos v&aacute;rios talentos. A Bahiana &eacute; um terreno bastante f&eacute;rtil, onde as sementinhas s&atilde;o jogadas e produzem muitas &aacute;rvores. &Eacute; um lugar onde a gente consegue desenvolver os talentos mais variados. Isso porque todo mundo embarca, participa, cuida e faz crescer&rdquo;.O sucesso da 11&ordf; edi&ccedil;&atilde;o da MCC foi apontado pela coordenadora do NAPP, Prof.&ordf; Ang&eacute;lica Meneses, como &ldquo;um trabalho conjunto entre estudantes, professores e coordenadores que tanto incentivaram para a concep&ccedil;&atilde;o dos trabalhos e das a&ccedil;&otilde;es de responsabilidade social&rdquo;.Neste ano, foram apresentados 360 trabalhos entre pain&eacute;is e apresenta&ccedil;&otilde;es orais. Foram realizados seis minicursos e a feira de sa&uacute;de contou com 23 stands que abrigaram Ligas Acad&ecirc;micas, projetos e departamentos da Escola. Entre os novos stands, vale destacar o da Empresa J&uacute;nior de Fisioterapia da Bahiana, a primeira da Bahia e a sexta em todo o Brasil. 
 
Como em todos os anos, os trabalhos inscritos no per&iacute;odo preliminar, de 6 de junho a 17 de julho, concorreram a duas passagens a&eacute;reas para participa&ccedil;&atilde;o em congressos cient&iacute;ficos. As vencedoras desse sorteio na 11&ordf; MCC foram: Jaqueline G&oacute;es de Jesus, aluna do curso de Biomedicina com o trabalho "Identifica&ccedil;&atilde;o in Silico de Retrov&iacute;rus End&oacute;genos Humanos Usando a Regi&atilde;o LTR DE HIV-1, HIV-2, SIV, XMRV, PTLV-1, PTLV-2 E PTLV-3&rdquo; (orientador: Luiz Carlos Alc&acirc;ntara) e Nayara Fonseca Vaz, estudante de Medicina, com o trabalho &ldquo;Laser Endovenoso no Tratamento da Doen&ccedil;a Varicosa Prim&aacute;ria&rdquo; (orientador: Marcelo G&oacute;es da Silva). 
 
Entre os 260 convidados, a Mostra recebeu, na sexta-feira, crian&ccedil;as do distrito do Cabula, atendidas pelas a&ccedil;&otilde;es do Projeto Candeal, do munic&iacute;pio de S&atilde;o Francisco do Conde, atendidas pelo projeto FAPESB de Biomedicina e do Instituto Concei&ccedil;&atilde;o Macedo, bem como adolescentes do Col&eacute;gio Estadual Roberto Santos.Para receber as crian&ccedil;as e os adolescentes, estudantes da Bahiana passaram por uma capacita&ccedil;&atilde;o breve de Monitoria de Responsabilidade Social, com a professora Sylvia Barreto (Psicologia). Al&eacute;m de ficar respons&aacute;vel por um grupo de adolescentes, encaminhando-os para as palestras no mini ADAB, a estudante de Enfermagem Renata da Silva Monte Santo Costa apresentou tr&ecirc;s trabalhos durante o turno da manh&atilde;. &ldquo;Eu achei a experi&ecirc;ncia de apresentar trabalhos &oacute;tima. Pretendo levar esses trabalhos para congressos da &aacute;rea&rdquo;, planeja.&ldquo;Eu gostei de tudo, mas o que me chamou mais a aten&ccedil;&atilde;o foi o modo como os estudantes receberam a gente&rdquo;, destaca a estudante da 8&ordf; s&eacute;rie do ensino m&eacute;dio do Col&eacute;gio Estadual Roberto Santos, Patr&iacute;cia Santos, de 15 anos. Para a colega, Amanda Souza, 16 anos, &ldquo;o que mais gostei foram as palestras de oftalmologia e ginecologia que vimos no mini ADAB, pois pude tirar d&uacute;vidas e ver coisas que n&atilde;o sabia&rdquo;, diz. 
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01º Dia - Mostra Científica e Cultural 2011

Voc&ecirc; j&aacute; imaginou que a pesquisa cient&iacute;fica desenvolvida em um pa&iacute;s pode determinar sua riqueza? Pois bem, segundo a coordenadora de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Extens&atilde;o da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, Dr.&ordf; K&aacute;tia S&aacute;, &ldquo;as institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior t&ecirc;m obriga&ccedil;&atilde;o de formar pesquisadores - mestres e doutores - e avan&ccedil;ar na produ&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica que apresenta uma correla&ccedil;&atilde;o positiva com o aumento do PIB, ou seja, quanto mais doutores um pa&iacute;s tem, maior sua riqueza&rdquo;. 
 
Nesse esp&iacute;rito, a coordena&ccedil;&atilde;o de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Extens&atilde;o realizou, no dia 29 de setembro, o I F&oacute;rum de Pesquisadores da Bahiana que aconteceu na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula. Al&eacute;m de pesquisadores ligados aos grupos de pesquisa da Escola, o F&oacute;rum contou com a presen&ccedil;a de representantes de institui&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas, a exemplo da Funda&ccedil;&atilde;o de Amparo &agrave; Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), Servi&ccedil;o Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Rec&ocirc;ncavo da Bahia (URFB), al&eacute;m das Secretarias de Educa&ccedil;&atilde;o e de Sa&uacute;de do Estado da Bahia. 
 
&ldquo;Espero que possamos agregar mais conhecimentos e t&eacute;cnica e, com esses eventos, construir uma rela&ccedil;&atilde;o de parceria para que desenvolvamos a pesquisa na Bahiana e na Bahia&rdquo;, declarou Handerson Jorge Dourado Leite, diretor de Ci&ecirc;ncia, Inova&ccedil;&atilde;o e Tecnologia (Ditec), da Secretaria da Sa&uacute;de do Estado (Sesab), que participou da mesa de abertura do evento com a diretora da Bahiana, Dr.&ordf; Maria Luisa Soliani e a coordenadora de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Extens&atilde;o da Bahiana, Dr.&ordf; K&aacute;tia S&aacute;.&nbsp; 
 
Tamb&eacute;m esteve presente &agrave; mesa diretora, Marcelo Napoli, diretor de Pesquisa, Cria&ccedil;&atilde;o e Inova&ccedil;&atilde;o da UFBA, &ldquo;o evento &eacute; representado em mais de 50% por grupos de pesquisa. A ideia de grupos, desde o in&iacute;cio do CNPq, ainda n&atilde;o foi muito avante e os pesquisadores continuam atuando sozinhos, isolados. Quando vejo uma universidade como esta apresentar seus n&uacute;cleos de pesquisa, atrav&eacute;s de seus grupos, &eacute; porque ela vai bem&rdquo;. 
 
Para a diretora da Bahiana, Dr.&ordf; Maria Luisa Soliani, o evento reflete um antigo sonho da Bahiana, &ldquo;Estamos abertos a todas as parcerias para que a pesquisa se desenvolva em nosso pa&iacute;s. Tivemos, em 60 anos, pesquisas muito importantes&rdquo;. 
 
Tamb&eacute;m estiveram presentes na abertura o diretor cient&iacute;fico da Funda&ccedil;&atilde;o de Amparo &agrave; Pesquisa da Bahia (FAPESB), Eduardo Boely que falou sobre o apoio &agrave; pesquisa em institui&ccedil;&otilde;es particulares, al&eacute;m de Alex Alisson, representante do SENAI/Cimatec, Ronaldo Oliveira, coordenador de Ensino de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o da UFBA e Ana Cristina Firmino, Pr&oacute;-Reitora de Pesquisa e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o da UFRB. 
 
A programa&ccedil;&atilde;o incluiu a apresenta&ccedil;&atilde;o de Pain&eacute;is e, durante todo o dia, grupos de pesquisa ligados ao programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana apresentaram suas linhas de pesquisa e um breve relat&oacute;rio de resultados. 
 
Segundo K&aacute;tia S&aacute;, &ldquo;atrav&eacute;s dessa troca de experi&ecirc;ncias e de conhecimento dos projetos de pesquisa em desenvolvimento, linhas de pesquisa e da infraestrutura dispon&iacute;vel, pretendemos fortalecer as parcerias entre os grupos de pesquisa da Bahiana entre si e com outras institui&ccedil;&otilde;es de ensino e pesquisa do estado da Bahia&rdquo;. 
 
A ideia do F&oacute;rum atende &agrave;s diretrizes dos Minist&eacute;rios da Ci&ecirc;ncia e Tecnologia e da Educa&ccedil;&atilde;o que determinam que as institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior t&ecirc;m a responsabilidade de produzir o conhecimento cient&iacute;fico, divulg&aacute;-lo nos meios de pesquisa, nos setores produtivos e na sociedade. &ldquo;Dessa forma, as universidades cumprem, tanto o papel de formar profissionais para o mercado como de contribuir para o desenvolvimento sustent&aacute;vel da sociedade brasileira&rdquo;, finaliza a pesquisadora.&nbsp;

I Fórum de Pesquisadores da Bahiana

Ser enfermeiro na contemporaneidade. Esse&nbsp;foi o tema da 4&ordf; Jornada de Enfermagem da Bahiana que aconteceu nos dias 23 e 24 de setembro, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula que teve o prop&oacute;sito de congregar estudantes de enfermagem das diversas faculdades e escolas baianas. 
 
O tema principal foi abordado logo na primeira palestra apresentada pela representante da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Enfermagem (ABEN), Maria Lu&iacute;sa Cardoso. Em sua fala, a enfermeira apontou a import&acirc;ncia de se resgatar os valores da humaniza&ccedil;&atilde;o no cuidar. &ldquo;A vida est&aacute; sendo colocada no campo da mercantiliza&ccedil;&atilde;o. Tudo que fazemos hoje na produ&ccedil;&atilde;o do trabalho e at&eacute; no cuidar est&aacute; voltado para o mercado. Vivemos dentro das organiza&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de e das escolas, com rela&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o constru&iacute;das tamb&eacute;m se levando em considera&ccedil;&atilde;o o mercado&rdquo;, declarou Maria Lu&iacute;sa, justificando a import&acirc;ncia da humaniza&ccedil;&atilde;o, nessa &aacute;rea no mundo contempor&acirc;neo.Trabalhar a imagem da humaniza&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; o papel da Liga Acad&ecirc;mica de Humaniza&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de (LABHS), composta de estudantes do curso de Enfermagem da Bahiana. &ldquo;Nosso papel nesta Jornada &eacute; o de apresentar a humaniza&ccedil;&atilde;o de forma a causar uma reflex&atilde;o nos estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o e profissionais, atrav&eacute;s de atividades que completem o conhecimento acad&ecirc;mico, estimulando uma assist&ecirc;ncia mais humanizada&rdquo;, explica a presidente da Liga e estudante do 7&ordm; semestre de Enfermagem, Amanda Ribeiro. &ldquo;Estamos aqui para dizer como a humaniza&ccedil;&atilde;o &eacute; importante. E a Jornada possibilita que estudantes de outras institui&ccedil;&otilde;es possam ver esse trabalho que a Bahiana faz, de ver a enfermagem de uma forma diferenciada&rdquo;, complementa a secret&aacute;ria geral da Liga, T&aacute;ssia Teles, tamb&eacute;m aluna do 7&ordm; semestre. 
 
 
Dinamismo 
Al&eacute;m da programa&ccedil;&atilde;o que envolve palestras, mesas-redondas, qualifica&ccedil;&otilde;es e outras atividades acad&ecirc;micas, a Jornada conta com estandes nos quais os estudantes apresentam, na pr&aacute;tica, um pouco do que v&ecirc;m conhecendo e aprendendo em sala de aula. Assim, al&eacute;m da LABHS, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes a Liga Acad&ecirc;mica de Primeiros Socorros, Liga Acad&ecirc;mica de Cardiologia, al&eacute;m de um estande com o grupo de alunas que se destacaram com boas notas em avalia&ccedil;&otilde;es da disciplina Bases II. Elas est&atilde;o respons&aacute;veis pela apresenta&ccedil;&atilde;o dos temas: Sinais Vitais, Oxigena&ccedil;&atilde;o, Administra&ccedil;&atilde;o de Medicamentos Parenterais e Pun&ccedil;&atilde;o.&ldquo;Acho que (participar da Jornada) &eacute; importante porque a gente aprende e tamb&eacute;m ajuda a interagir e passar a informa&ccedil;&atilde;o para o p&uacute;blico&rdquo;, confessa a estudante do 4&ordm; semestre, Rosemeire Menezes. A opini&atilde;o &eacute; a mesma de sua colega Renata &ldquo;isso vai me fazer criar confian&ccedil;a, pois vou trabalhar com o p&uacute;blico, isto &eacute;, pessoas leigas e, ent&atilde;o, j&aacute; estou adquirindo essa experi&ecirc;ncia&rdquo;. 
 
 
Ex-alunos&nbsp; 
Pela primeira vez, a Jornada de Enfermagem pode contar com a participa&ccedil;&atilde;o de ex-alunos, graduados no &uacute;ltimo final de semana, quando apresentaram seus trabalhos de conclus&atilde;o de curso. Entre eles, as enfermeiras Zaira Vigo e Catrine Sousa que apresentaram o estudo &ldquo;Compreens&atilde;o dos pais acerca da import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o infantil&rdquo;. Sobre sua participa&ccedil;&atilde;o na Jornada, Zaira diz ser &ldquo;muito importante voc&ecirc; se inserir n&atilde;o somente na &aacute;rea pr&aacute;tica, como tamb&eacute;m continuar com os trabalhos cient&iacute;ficos. E tamb&eacute;m a gente voltar para apresentar o TCC &eacute; ver nosso esfor&ccedil;o ser reconhecido&rdquo;.Outra dupla de ex-alunas que apresentou trabalho foi Ivanildes Rebou&ccedil;as e Luciene Souza, cujo tema foi &ldquo;Acolhimento dentro da humaniza&ccedil;&atilde;o&rdquo;. &ldquo;Escolhemos onde o enfermeiro realmente pode trabalhar com humaniza&ccedil;&atilde;o. Assim, desenvolvemos alguns pontos a exemplo da escuta como forma de abordagem terap&ecirc;utica&rdquo;, explica Ivanildes.&ldquo;A humaniza&ccedil;&atilde;o &eacute; uma tecnologia leve. N&atilde;o precisamos de grandes instrumentos, grandes tecnologias. &Eacute; a gente que faz. Dizemos que &eacute; o profissional retornando &agrave; sua origem, pois, por muito tempo, com a inser&ccedil;&atilde;o de ferramentas e instrumentos tecnol&oacute;gicos, o profissional de sa&uacute;de foi se afastando do paciente&rdquo;, complementa Luciene. O trabalho da dupla j&aacute; &eacute; sucesso, tanto que foram convidadas a integrar um grupo de pesquisa da Bahiana, que estuda a humaniza&ccedil;&atilde;o na sa&uacute;de, ligado ao Grupo de Pesquisa em Enfermagem (GEPEN). &ldquo;Agora n&oacute;s vamos quantificar esse acolhimento humanizado como nova forma de terap&ecirc;utica&rdquo;, idealiza Ivanildes. 
&Eacute; isso a&iacute;! Enfermagem da Bahiana mais uma vez de parab&eacute;ns!

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