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22/06/2023
Com imagens de Di Cavalcani e ao som da música "Mainha" de Chico Buarque, foi aberto o II Simpósio Internacional Infâncias e Vulnerabilidades, que aconteceu nos dias 15 e 16 de junho, com transmissão ao vivo pelo canal oficial da Bahiana, no YouTube. A programação contou com palestras, mesas-redondas e a participação de convidados nacionais e internacionais. A abertura teve as falas da coordenadora do Mestrado Profissional em Psicologia e Intervenções em Saúde, Mônica Daltro, da coordenadora do curso de Psicologia, Sylvia Barreto, e das coordenadoras do evento, Isabella Queiroz e Andréa Diniz.
"Infância, Diáspora e Contemporaneidade" foi o tema da palestra de abertura proferida por Ilária Pirone, integrante do Centro Médico Psicopedagógico da Universidade de Paris 8, onde desenvolve a "clínica do exílio". A sua fala foi seguida da mesa-redonda "Desafios da Clínica Diante da Vulnerabilidade, com as falas "O TEA, importância da inclusão escolar: um estudo de caso”, apresentada pela professora da faculdade de Psicologia da UNEB Larissa Ornellas, e da "A criança e o abrigo temporário", com a psicanalista Lia Batista, que atua no Hospital Delafontaine, em Paris.
"Diálogos da Floresta: o futuro das mães da Amazônia" foi o tema da terceira mesa, mediada pela ex-aluna da Bahiana e psicóloga Júlia Baleeiro e que teve a fala da professora da Universidade Federal do Ceará, enfermeira, mestre e doutora em Saúde Pública Márcia Machado, cuja apresentação deu-se acerca do "Direito Universal à Infância". À noite, o simpósio retomou suas atividades com a apresentação da mesa "Medicalização e Biopoder – Políticas Neoliberais", com a médica psiquiatra e psicanalista Inês Catão, que trouxe o tema "Uso latrogênico do diagnóstico e neoliberalismo". A segunda fala da noite foi a do psiquiatra Eduardo Ledo, que abordou a temática "Medicalização e controle da vida: limites e aplicações da psicofarmacologia na infância".
Veja como foi o segundo dia de simpósio.