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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

Ocorrer&aacute; no dia 06 de abril (ter&ccedil;a-feira), o&nbsp;SEGUNDO ENCONTRO TE&Oacute;RICO-REFLEXIVO, &agrave;s 18 horas, no Campus de BROTAS, na sala 206, com a presen&ccedil;a confirmada do Presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia, Dr. Jorge Cerqueira que far&aacute; uma palestra sobre o novo C&oacute;digo de &Eacute;tica M&eacute;dica.&nbsp; Essa atividade faz parte da disciplina Sa&uacute;de Comunit&aacute;ria III. A participa&ccedil;&atilde;o nesses encontros &eacute; obrigat&oacute;ria, vale um ponto na m&eacute;dia final da disciplina e ser&aacute; uma oportunidade muito interessante para que todos conhe&ccedil;am as mudan&ccedil;as ocorridas no C&oacute;digo de &Eacute;tica M&eacute;dica. <a target="_blank" href="http://www.bahiana.edu.br//upload/COMPARATIVO_CODIGOS_ETICA_MEDICA_CREMEB.pdf">CLIQUE AQUI</a> e confira a tabela comparativa entre os dois c&oacute;digos - o antigo e o novo. PREPARA&Ccedil;&Atilde;O: A tarefa dos partipantes ser&aacute; estudar o arquivo disponibilizado antecipadamente, para que possam realizar um debate qualificado sobre &Eacute;tica M&eacute;dica com nosso ilustre convidado.

SEGUNDO ENCONTRO TEÓRICO-REFLEXIVO PROMOVE DISCUSSÃO SOBRE O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA

Acontecer&aacute; hoje (19/03), a primeira Videoconfer&ecirc;ncia da SIG TelePsiquiatria que contar&aacute; com a participa&ccedil;&atilde;o da Dr&ordf; Maria Luisa Soliani, alunos de Psiquiatria do Curso de Medicina da BAHIANA, duas residentes da UFBA e o professor convidado&nbsp; Dr. Jean Caron (do Canad&aacute;). Na reuni&atilde;o ser&aacute; abordado o tema: "Como eu trato o Delirium", que ser&aacute; apresentada pelo Dr. Max Carvalho, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e contar&aacute; com a participa&ccedil;&atilde;o das seguintes institui&ccedil;&otilde;es: UFRJ, UFF, UFPE, CIAPS Hospital Adauto Botelho, ISCMPA, UNIMONTES, HGF-CE, UFES e a Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. A moderadora desta SIG na BAHIANA &eacute; a Prof&ordf; Dr&ordf; Milena Pond&eacute;.&nbsp;
Toda a programa&ccedil;&atilde;o das SIGs (Grupos de Interesses Especiais) podem ser encontradas na &aacute;rea de Videoconfer&ecirc;ncia do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
DATA Sexta-feira - 19/03/2010 &ndash; 10:00 &agrave;s 12:00 horas TEMA "Como eu trato o Delirium" MODERADORA Prof&ordf;. Milena Pereira Pond&eacute; Professora Adjunta da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica Pesquisadora do Laborat&oacute;rio Interdisciplinar de Pesquisa em Autismo LOCAL Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica Sala de Videoconfer&ecirc;ncia do CEDETE ENDERE&Ccedil;O Coordenadoria Geral Av. Dom Jo&atilde;o VI, 275 - Brotas &ndash; CEP: 40290-000

PRIMEIRA VIDEOCONFERÊNCIA DA SIG TELEPSIQUIATRIA

A BAHIANA convida para a palestra que est&aacute; organizando junto &agrave; APB com o tema: "Transtorno Invasivo do Desenvolvimento na perspectiva dos pais". Trata-se de uma apresenta&ccedil;&atilde;o dos resultados preliminares da pesquisa realizada pela Dr&ordf;. Milena Pereira Pond&eacute; em seu p&oacute;s-doutorado no Canad&aacute;.&nbsp;
<a href="http://www.bahiana.edu.br//upload/CONVITE_PROFA_MILENA_30_03_10(1).pdf" target="_blank" rel="noopener">Clique aqui</a>&nbsp;para visualizar o convite.
DATA Ter&ccedil;a-feira - 30/03/2010 &ndash; 20:00 horas TEMA "Transtorno Invasivo do Desenvolvimento na perspectiva dos pais" PALESTRANTE Prof&ordf;. Milena Pereira Pond&eacute; Professora Adjunta da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica Pesquisadora do Laborat&oacute;rio Interdisciplinar de Pesquisa em Autismo LOCAL Associa&ccedil;&atilde;o Bahiana de Medicina ENDERE&Ccedil;O Rua Baependi, Ondina

A BAHIANA CONVIDA PARA A PALESTRA: "TRANSTORNO INVASIVO DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DOS PAIS"

Aconteceu no s&aacute;bado, 20 de mar&ccedil;o, caf&eacute; da manh&atilde; para receber os estudantes que ir&atilde;o participar, em 2010, da Monitoria do Programa Multiprofissional "Cora&ccedil;&otilde;es da Bahiana".
O programa nasceu da necessidade de uma maior aproxima&ccedil;&atilde;o com a comunidade de pais dos estudantes e hoje se estende a diversos segmentos da sociedade Bahiana, com foco na preven&ccedil;&atilde;o das doen&ccedil;as cardiovasculares, como a&ccedil;&otilde;es em escola de ensino m&eacute;dio, na Mostra Cient&iacute;fica e Cultural no atendimento de diversas comunidades, professores e estudantes, na recep&ccedil;&atilde;o de calouros, feiras de sa&uacute;de e demais atividades.
Em&nbsp;breve divulgaremos mais atividades do Programa Cora&ccedil;&otilde;es da Bahiana.
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20/03 - Café da manhã do Programa Corações da Bahiana e acolhimentos dos novos monitores.

Equipes de pesquisa interessadas em realizar interc&acirc;mbio cient&iacute;fico entre institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior brasileiras e holandesas t&ecirc;m at&eacute; o dia o dia 30 de abril para inscrever projetos no edital Capes/Nuffic. Parceria da Coordena&ccedil;&atilde;o de Aperfei&ccedil;oamento de Pessoal de N&iacute;vel Superior (Capes) com a Netherlands Organisation for International Cooperation in Higher Education (Nuffic), o edital seleciona projetos conjuntos de pesquisa em todas as &aacute;reas do conhecimento, com foco nas &aacute;reas de Ci&ecirc;ncias Sociais Aplicadas, Humanas, Biol&oacute;gicas, m&eacute;dicas (Ci&ecirc;ncias da Sa&uacute;de), agr&iacute;colas, al&eacute;m de Engenharias e Artes. Confira o edital. Para participar, as propostas devem estar vinculadas a programa de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o avaliado pela Capes, preferencialmente com conceito 5 a 7. Outro requisito &eacute; que o projeto contemple a forma&ccedil;&atilde;o de p&oacute;s-graduandos e o aperfei&ccedil;oamento de docentes e pesquisadores vinculados aos referidos programas. Tamb&eacute;m &eacute; importante apresentar um car&aacute;ter inovador, que leve em conta o desenvolvimento da &aacute;rea no contexto nacional e internacional, de maneira que as vantagens de uma parceria internacional fiquem expl&iacute;citas. Cada proposta deve planejar as atividades considerando que a dura&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima de financiamento dos projetos ser&aacute; de quatro anos, sendo a concess&atilde;o inicial de financiamento de um ano. As prorroga&ccedil;&otilde;es s&atilde;o condicionadas &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o dos relat&oacute;rios de atividade, presta&ccedil;&atilde;o de contas e justificativas. Apoio As equipes ter&atilde;o direito a duas miss&otilde;es de trabalho por ano por projeto. Elas consistem no financiamento de viagens para docentes doutores da equipe, com dura&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima de 60 dias. Al&eacute;m da passagem a&eacute;rea de ida e volta. Os grupos tamb&eacute;m podem realizar duas miss&otilde;es de estudo por ano por projeto. Trata-se de concess&atilde;o de bolsas de estudo no exterior aos estudantes participantes dos projetos, nas modalidades doutorado sandu&iacute;che e p&oacute;s-doutorado. Miss&otilde;es de estudo tamb&eacute;m contam com seguro sa&uacute;de, aux&iacute;lio instala&ccedil;&atilde;o e passagem a&eacute;rea de ida e volta.

APOIO A INTERCÂMBIO CIENTÍFICO NA HOLANDA RECEBE INSCRIÇÕES

A Secretaria de Educa&ccedil;&atilde;o Superior (Sesu) quer proibir que estudantes com diploma&ccedil;&atilde;o superior, origin&aacute;rios dos cursos sequenciais (que n&atilde;o forma para uma profiss&atilde;o, mas para uma fun&ccedil;&atilde;o), frequentem a p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o lato sensu (especializa&ccedil;&atilde;o). A Sesu informou que est&aacute; elaborando o documento que ser&aacute; avaliado pelo Conselho Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o (CNE) em abril. Para o &oacute;rg&atilde;o, &eacute; inaceit&aacute;vel que universidades ofere&ccedil;am a p&oacute;s a universit&aacute;rios ainda n&atilde;o graduados. &ldquo;Somente egressos dos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e com a cola&ccedil;&atilde;o de grau comprovada podem cursar a p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o lato sensu&rdquo;, disse Paulo Wollinger, diretor de Regula&ccedil;&atilde;o e Supervis&atilde;o da Sesu. A decis&atilde;o foi tomada depois que o Jornal da Tarde publicou, no domingo, reportagem mostrando que universidades particulares da capital fornecem certifica&ccedil;&otilde;es intermedi&aacute;rias, durante os cursos regulares, que n&atilde;o possuem valor no mercado de trabalho. Com a diploma&ccedil;&atilde;o superior - um dos&nbsp; certificados emitidos -, as institui&ccedil;&otilde;es oferecem ao aluno a chance de cursar a p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o antes de concluir a gradua&ccedil;&atilde;o regular de 4 ou 5 anos em m&eacute;dia. Embora n&atilde;o houvesse permiss&atilde;o, tamb&eacute;m n&atilde;o havia regras que impedissem essa pr&aacute;tica. A resolu&ccedil;&atilde;o n.&ordm; 1, de 8 de junho de 2007, do CNE, estabelece que &ldquo;os cursos de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o lato sensu s&atilde;o abertos a candidatos diplomados em cursos de gradua&ccedil;&atilde;o ou demais cursos superiores&rdquo;. Para Wollinger, o texto abriu uma brecha que serviu para &ldquo;algumas universidades oportunizarem um retorno financeiro mais r&aacute;pido&rdquo;. O Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC) considera como cursos superiores de gradua&ccedil;&atilde;o o bacharelado, a licenciatura e o tecn&oacute;logo. &ldquo;O curso sequencial comprova capacidade de ocupa&ccedil;&atilde;o (de uma fun&ccedil;&atilde;o) e n&atilde;o de profissionaliza&ccedil;&atilde;o&rdquo;, prossegue Wollinger. &ldquo;(O certificado) Mostra que a pessoa est&aacute; um pouco mais qualificada e n&atilde;o graduada para exercer a profiss&atilde;o&rdquo;, diz o diretor. Os cursos sequenciais s&atilde;o de forma&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica, cujo aprendizado est&aacute; restrito a uma especialidade do saber e n&atilde;o ao conjunto de conhecimento e de habilidades necess&aacute;rios para exercer uma atividade profissional. O MEC, por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; contr&aacute;rio &agrave; emiss&atilde;o de certificados durante os cursos regulares, ao contr&aacute;rio dos conselhos regionais de classe, como dos advogados, enfermeiros e fisioterapeutas, ouvidos pelo JT na reportagem publicada anteontem. &ldquo;O MEC n&atilde;o tem nada contra&rdquo;, afirma o diretor de Regula&ccedil;&atilde;o e Supervis&atilde;o da Sesu. Segundo ele, as institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior podem fornecer um documento comprovando que o aluno recebeu um conjunto de informa&ccedil;&otilde;es que o habilite a exercer determinada fun&ccedil;&atilde;o no mercado de trabalho ou mesmo eliminar cr&eacute;ditos em caso de mudan&ccedil;a de curso. Isis Brum

MEC VAI PROIBIR PÓS SEM GRADUAÇÃO

A escolha entre aptid&atilde;o e conveni&ecirc;ncia &eacute; parte intr&iacute;nseca das proje&ccedil;&otilde;es futuras de muitos vestibulandos e at&eacute; de estudantes universit&aacute;rios. H&aacute; aqueles que justificam o curso que fazem na falta de op&ccedil;&atilde;o, tradi&ccedil;&atilde;o familiar ou baseado em perspectivas de mercado. Entretanto, existe uma fatia de estudantes que antes mesmo de escolher uma carreira acabam por arrumar uma profiss&atilde;o, ainda que para custear o pr&oacute;prio curso ou mesmo contribuir no or&ccedil;amento familiar. Alguns deles, abandonam o sonho ou desistem da tarefa de escolher algo e decidem firmar ra&iacute;zes nesse caminho e continuar numa profiss&atilde;o que de paliativo passa a ser carreira. De acordo com Pedro Paulo Gastalho de Bicalho, professor do Instituto de Psicologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), os crit&eacute;rios elegidos pelos estudantes na hora de escolher um curso de gradua&ccedil;&atilde;o s&atilde;o muito pessoais. "Muitos escolhem uma profiss&atilde;o por acharem que aquilo vai lhe fazer feliz, outros por causa da fam&iacute;lia, ou at&eacute; por j&aacute; atuarem em determinada &aacute;rea. O que a pessoas tem de ter &eacute; a consci&ecirc;ncia de que todo crit&eacute;rio adotado tem riscos e se tudo der errado, a escolha foi tomada por ela", diz Bicalho.&nbsp; Mas a escolha de uma gradua&ccedil;&atilde;o apoiada na conveni&ecirc;ncia de uma atividade j&aacute; realizada pode n&atilde;o ser de toda ruim. H&aacute; os que se encontram na &aacute;rea ao conviver com aspectos te&oacute;ricos da mesma. Silvia Gasparian Colello, professora de psicologia da educa&ccedil;&atilde;o da FEUSP (Faculdade de Educa&ccedil;&atilde;o da Universidade de S&atilde;o Paulo), declara que a conviv&ecirc;ncia no ambiente universit&aacute;rio pode at&eacute; mostrar ao estudante aspectos da profiss&atilde;o que ele n&atilde;o enxergava e que isso contribui, em alguns casos, para reverter a posi&ccedil;&atilde;o inicial de rep&uacute;dio ao emprego. "Ele come&ccedil;a a ter uma vis&atilde;o mais aprofundada do assunto. A partir disso, v&ecirc; que o curso faz sentido e come&ccedil;a a gostar, al&eacute;m de obter melhor desempenho tanto no curso quanto no emprego", explica ela. Um fator importante para a escolha do curso a partir da &aacute;rea de atua&ccedil;&atilde;o, &eacute; a experi&ecirc;ncia profissional adquirida durante o tempo em que se passa na lida com aspectos pr&aacute;ticos de determinado segmento. Dayan Carlos Soares, estudante de ci&ecirc;ncias cont&aacute;beis da UNIFAI (Centro Universit&aacute;rio Assun&ccedil;&atilde;o), afirma que esse foi um ponto importante para a sua escolha, j&aacute; que ele trabalha a quase seis anos num escrit&oacute;rio desse setor. "Antes, pensava em fazer arquitetura, mas ao conversar com algumas pessoas percebi que a &aacute;rea de contabilidade tem potencial de crescer e minha experi&ecirc;ncia poderia fazer diferen&ccedil;a. Se escolhesse outro curso teria de come&ccedil;ar tudo de novo e adquirir experi&ecirc;ncia em outra &aacute;rea", justifica o rapaz.
Soares diz estar satisfeito com o conhecimento que adquire na faculdade e que o curso responde &agrave;s expectativas. "Tenho algumas mat&eacute;rias diferentes do que estou acostumado a ver aqui no escrit&oacute;rio, mas naquelas que tratam de contabilidade estou satisfeito, pois h&aacute; muitos termos que j&aacute; conhe&ccedil;o na pr&aacute;tica. Al&eacute;m disso, os estudos auxiliam no meu desempenho dentro da empresa", declara Soares. Ele acrescenta tamb&eacute;m que come&ccedil;ou a fazer o curso porque queria agregar sua experi&ecirc;ncia com a parte te&oacute;rica e acredita ter feito uma escolha que ser&aacute; boa para o seu futuro. Outro caso parecido com o de Soares &eacute; o de Eliene Alves Loiola, estudante do curso de administra&ccedil;&atilde;o na Universidade Anhembi Morumbi. Antes de come&ccedil;ar a trabalhar como assistente administrativa, ela diz que pensava em fazer algo relacionado &agrave; &aacute;rea da sa&uacute;de, como medicina, enfermagem ou nutri&ccedil;&atilde;o. "S&oacute; depois de seis meses neste trabalho &eacute; que fui come&ccedil;ar a estudar e decidi fazer administra&ccedil;&atilde;o, pois j&aacute; estava na &aacute;rea e queria crescer aqui dentro", resume ela. Hoje, Eliene cuida da parte de comunica&ccedil;&atilde;o de uma empresa privada do setor de saneamento b&aacute;sico. "Como estou nessa &aacute;rea e gosto do que fa&ccedil;o, penso em fazer algum curso de especializa&ccedil;&atilde;o, ou na &aacute;rea de comunica&ccedil;&atilde;o ou em gest&atilde;o ambiental, pois tenho bastante vontade em continuar na empresa", afirma ela.
Al&eacute;m das vantagens de ingressar no curso em que j&aacute; atua, existem tamb&eacute;m as desvantagens, que podem variar entre de estudante para&nbsp; estudante. Como avalia Dulce Helena Penna Soares, professora do Departamento de Psicologia e Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e Coordenadora do LIOP (Laborat&oacute;rio de Informa&ccedil;&atilde;o e Orienta&ccedil;&atilde;o Profissional). "Por um lado, tem a vantagem de entrar na faculdade com conhecimento daquilo que se estuda, pela pr&aacute;tica que se utiliza. Por outro lado, a carreira pode n&atilde;o ter muito sentido pessoal ou ser muito atraente e a pessoa n&atilde;o fica satisfeita", alerta ela. A professora acrescenta que a decep&ccedil;&atilde;o com uma carreira diferente daquela que se sonha, no final das contas, pode trazer graves consequ&ecirc;ncias. Segundo ela, h&aacute; o risco da mediocridade, em fun&ccedil;&atilde;o do desgosto em rela&ccedil;&atilde;o ao que faz, que pode ser o primeiro passo para o fracasso futuro na carreira. "O preju&iacute;zo mais tarde pode ser, al&eacute;m de emocional, at&eacute; mesmo f&iacute;sico, pelo fato de n&atilde;o estar contente", pondera Dulce. Ela completa que, se essa forma&ccedil;&atilde;o fizer mal para o estudante, o melhor &eacute; largar o que faz e come&ccedil;ar tudo de novo. "Tem de ter coragem. Tem de avaliar o n&iacute;vel de sofrimento e parar de ter a fantasia do que pode ou n&atilde;o dar certo", aconselha ela.
Muitas vezes, h&aacute; quem ache arriscado largar a faculdade para come&ccedil;ar tudo de novo em outro curso. Ou porque algumas delas t&ecirc;m o incentivo da fam&iacute;lia e n&atilde;o querem decepcion&aacute;-los. Silvia explica que carregar esse sentimento de coisa mal resolvida, tende a gerar frustra&ccedil;&atilde;o cada vez mais amarga. "A n&atilde;o resolu&ccedil;&atilde;o disso traz efeitos no pr&oacute;prio emprego", diz professora de psicologia da educa&ccedil;&atilde;o da FEUSP. Dulce sugere que cada um use a chamada "T&eacute;cnica da Balan&ccedil;a", onde ela pesa os pr&oacute;s e os contras e os ganhos e as perdas que a escolha tomada pode trazer para sua vida. "Tem de conversar bastante, principalmente com seus entes pr&oacute;ximos, para que eles tamb&eacute;m avaliem como est&aacute; o desempenho", resume ela. A professora tamb&eacute;m recomenda que se fa&ccedil;a aquilo que realmente se gosta, se poss&iacute;vel, em seus hor&aacute;rios livres. De acordo com ela, a partir disso, cada um poder&aacute; fazer uma passagem alternativa para a profiss&atilde;o de sua prefer&ecirc;ncia. Luciano Testa

JOVENS PRIORIZAM EXPERIÊNCIA NA ESCOLHA DE CURSO

A Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o, Justi&ccedil;a e Cidadania (CCJ) pode decidir nesta quarta-feira (17) se deve passar a constar da Constitui&ccedil;&atilde;o federal norma que assegura a inclus&atilde;o de per&iacute;odo de est&aacute;gio e de estudos custeados por bolsas na contagem de tempo necess&aacute;rio &agrave; concess&atilde;o da aposentadoria e demais benef&iacute;cios previdenci&aacute;rios. A medida j&aacute; consta de legisla&ccedil;&atilde;o infraconstitucional, a qual determina que, para fazer jus &agrave; contagem de tempo, estagi&aacute;rios e bolsistas devem contribuir para a Previd&ecirc;ncia Social como segurados facultativos. &nbsp; A constitucionaliza&ccedil;&atilde;o do direito est&aacute; sendo sugerida por meio da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 16/04, apresentada pelo senador S&eacute;rgio Zambiasi (PTB-RS). Ele argumenta que h&aacute; incertezas quanto ao futuro das reformas previdenci&aacute;rias, o que pode levar a retrocessos com rela&ccedil;&atilde;o ao direito hoje assegurado. O relator, senador Alvaro Dias (PSDB-PR), recomenda em seu voto a aprova&ccedil;&atilde;o da mat&eacute;ria. "Na situa&ccedil;&atilde;o atual, nada impede que uma medida provis&oacute;ria ou um projeto de lei qualquer venha a tornar letra morta esse direito, em nome da redu&ccedil;&atilde;o do d&eacute;ficit previdenci&aacute;rio", argumenta o relator. Se a previs&atilde;o do benef&iacute;cio estiver no texto constitucional, observa Alvaro Dias, qualquer tentativa de modifica&ccedil;&atilde;o exigir&aacute; qu&oacute;rum qualificado. Dessa maneira, conforme o senador, ser&aacute; poss&iacute;vel evitar "mudan&ccedil;as a&ccedil;odadas e inseguran&ccedil;a jur&iacute;dica" para os contribuintes estagi&aacute;rios e bolsistas. O direito facultativo de contribui&ccedil;&atilde;o para estagi&aacute;rios e bolsistas, como meio de acesso aos benef&iacute;cios previdenci&aacute;rios, est&aacute; previsto no texto da Lei 8.212/1991, que disp&otilde;e sobre a organiza&ccedil;&atilde;o da Seguridade Social. Depois do exame pela CCJ, a proposta seguir&aacute; a Plen&aacute;rio, para vota&ccedil;&atilde;o em dois turnos. Ag&ecirc;ncia Senado

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SEGUNDO ENCONTRO TEÓRICO-REFLEXIVO PROMOVE DISCUSSÃO SOBRE O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA

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A BAHIANA CONVIDA PARA A PALESTRA: "TRANSTORNO INVASIVO DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DOS PAIS"

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