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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

&ldquo;Uma festa do conhecimento&rdquo;. Esta &eacute; a defini&ccedil;&atilde;o que a diretora da Bahiana, Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, faz da Mostra Cient&iacute;fica e Cultural, realizada nos dias 25 e 26 de setembro, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula e que este ano chegou a sua 14&ordf; edi&ccedil;&atilde;o com 147 apresenta&ccedil;&otilde;es orais e 253 trabalhos cient&iacute;ficos em p&ocirc;steres. "A import&acirc;ncia da MCC &eacute; proporcionar que tanto o estudante como o professor estejam produzindo conhecimento. N&oacute;s n&atilde;o estamos preocupados em apenas passar conhecimento, o que &eacute; tamb&eacute;m muito importante para que o aluno aprenda tudo que hoje se conhece a respeito do que ele vai utilizar na sua profiss&atilde;o, mas tamb&eacute;m em produzir novos conhecimentos. &Eacute; o momento de mostrar o conhecimento que produzimos para toda a sociedade. Ent&atilde;o chamamos a comunidade externa, trazemos crian&ccedil;as, idosos e adolescentes para que o conhecimento que a gente aprendeu e o que produzimos cheguem &agrave;s pessoas, porque esse &eacute; o objetivo", declara Dra. Maria Luisa.A programa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m contou com seis minicursos, seis oficinas, al&eacute;m de a&ccedil;&otilde;es de promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de realizada em uma grande feira com cinco stands das ligas acad&ecirc;micas. Al&eacute;m dos estudantes, professores e colaboradores, a Bahiana recebeu a visita de idosos da Par&oacute;quia Ceia do Senhor, de crian&ccedil;as do 3&ordm; ano do ensino fundamental da Escola Municipal da Engomadeira, de adolescentes do Col&eacute;gio Estadual Governador Roberto Santos, da Escola Estadual Francisco da Concei&ccedil;&atilde;o Menezes, da comunidade Rio Amazonas, do NEOJIB&Aacute; e Jovens Aprendizes da Bahiana, totalizando 296 pessoas. Para cada grupo, foram realizadas atividades educativas sobre a import&acirc;ncia da escova&ccedil;&atilde;o e higieniza&ccedil;&atilde;o bucal, preven&ccedil;&atilde;o de acidentes dom&eacute;sticos, orienta&ccedil;&atilde;o vocacional, gravidez na adolesc&ecirc;ncia, entre outros.Para a estudante do 6&ordm; semestre de Enfermagem, Maria Rita Alves da Silva, a mostra &eacute; o momento de transferir para outras pessoas o conhecimento adquirido nas atividades acad&ecirc;micas. Ela integra o Programa de Educa&ccedil;&atilde;o Para o Trabalho &ndash; PET Redes. &ldquo;Acho o PET Redes uma iniciativa muito boa porque ela envolve estudantes de v&aacute;rios cursos. &Eacute; um trabalho multidisciplinar que nos permite a troca de experi&ecirc;ncias. Estar aqui hoje, na MCC, possibilita transferir tudo que a gente est&aacute; aprendendo".Maria Rita, juntamente com colegas do PET Redes, promoveu a a&ccedil;&atilde;o educativa de preven&ccedil;&atilde;o de acidentes dom&eacute;sticos em crian&ccedil;as. O grupo, coordenado pelo Prof. Dilton Mendon&ccedil;a, recebeu crian&ccedil;as da Escola Municipal da Engomadeira. Segundo a professora da institui&ccedil;&atilde;o, Maria Rita Santos Bonfim, &ldquo;a visita &agrave; Bahiana foi uma oportunidade maravilhosa, inclusive um deles declarou que foi o melhor passeio que j&aacute; fez, para outro foi a primeira vez que usou fl&uacute;or. Eles precisam dessa oportunidade, pois v&ecirc;m de uma &aacute;rea de tremendo conflito social.&rdquo; Concordando com a professora, o estudante de nove anos, Fabian Mascarenhas declarou: &nbsp;"A visita foi muito boa, porque eu nunca tinha vindo aqui, achei muito legal. A atividade que mais gostei foi a de escovar os dentes&rdquo;. &nbsp;Al&eacute;m de possibilitar a partilha de conhecimento, participar da MCC &eacute; tamb&eacute;m a oportunidade de aprendizado, de forma din&acirc;mica, como enfatiza o estudante de Fisioterapia do 7&ordm; semestre, Vitor Soares. &ldquo;Participei de quatro mostras e, este ano, o diferencial foi a organiza&ccedil;&atilde;o. O que eu gosto da mostra como evento &eacute; que permite a experi&ecirc;ncia pr&aacute;tica para alunos de semestres iniciantes. Foi a minha primeira experi&ecirc;ncia pr&aacute;tica. Quando comecei, participei do Pesado - projeto em que faz&iacute;amos avalia&ccedil;&otilde;es posturais nos pacientes. Hoje, a experi&ecirc;ncia pr&aacute;tica &eacute; com a Liga de Fisioterapia, Ortopedia e Esporte (LAFORTE). &nbsp;Dessa vez, trabalhamos com atendimento. Ent&atilde;o, l&aacute; no in&iacute;cio, quando participei, aprendi a avaliar e hoje estou atendendo&rdquo;. 
&nbsp;#MCCEUFUIUm dos diferenciais da XIV Mostra Cient&iacute;fica e Cultural da Bahiana foi o envolvimento dos estudantes em todo o processo de organiza&ccedil;&atilde;o do evento, a&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita e que foi fundamental na mobiliza&ccedil;&atilde;o para que toda a comunidade Bahiana se envolvesse, como explica a respons&aacute;vel t&eacute;cnica do N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o Psicopedag&oacute;gica, Maria Ang&eacute;lica Mendes. &nbsp;&ldquo;Acredito que isso seja o reflexo de uma a&ccedil;&atilde;o inovadora que foi a comiss&atilde;o de estudantes que criamos para trabalhar juntamente com a comiss&atilde;o organizadora da mostra. E eles participaram de uma forma muito agrupada. Fizeram um trabalho pr&eacute;vio de mobiliza&ccedil;&atilde;o muito grande. Ent&atilde;o vimos que o trabalho para a MCC tem sido cada vez mais organizado e que mobiliza toda a institui&ccedil;&atilde;o porque sua import&acirc;ncia &eacute; a produ&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica dos alunos e professores. Ent&atilde;o, a mobiliza&ccedil;&atilde;o entre dos docentes e discentes e as a&ccedil;&otilde;es de responsabilidade social que acontecem todos os anos &eacute; cada vez melhor&rdquo;. 
&nbsp;Premia&ccedil;&atilde;oComo em todas as edi&ccedil;&otilde;es, a MCC ofereceu, por meio de sorteio, passagens a&eacute;reas para a participa&ccedil;&atilde;o em congressos e eventos cient&iacute;ficos aos estudantes que inscreveram trabalhos para serem apresentados no evento. Este ano, foram agraciadas as estudantes do curso de Enfermagem, Emanuele Rosados Costa, com o p&ocirc;ster &ldquo;Qualidade de vida dos profissionais de Enfermagem no ambiente laboral&rdquo;, sob a orienta&ccedil;&atilde;o da Prof.&ordf; Carina Oliveira dos Santos e Mariana Santos Lago, com o trabalho de comunica&ccedil;&atilde;o oral &ldquo;Percep&ccedil;&otilde;es de Pu&eacute;rperas v&iacute;timas de viol&ecirc;ncia institucional&rdquo;, sob a orienta&ccedil;&atilde;o da Prof.&ordf; B&aacute;rbara Ang&eacute;lica Gomez Perez.

2º Dia - Mostra Científica e Cultural 2014

1º Dia - Mostra Científica e Cultural 2014

Com o tema &ldquo;Pesquisa Colaborativa&rdquo;, o IV F&oacute;rum de Pesquisadores da Bahiana, que aconteceu no audit&oacute;rio do Centro de Conven&ccedil;&otilde;es da Bahiana, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, na manh&atilde; desta quinta-feira, 25 de setembro, contou com a participa&ccedil;&atilde;o de professores e alunos da gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, integrantes de grupos de pesquisa convidados, al&eacute;m dos avaliadores da Coordena&ccedil;&atilde;o de Aperfei&ccedil;oamento de Pessoal de N&iacute;vel Superior (Capes), os professores Jos&eacute; Ant&ocirc;nio Rocha Gontijo (UNICAMP) e Jo&atilde;o Pereira Leite (USP). A abertura contou com a presen&ccedil;a da diretora da Bahiana, Prof.&ordf; Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani e da coordenadora de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Extens&atilde;o, Prof.&ordf; Dra. K&aacute;tia S&aacute;.Integrando as atividades de reflex&atilde;o sobre a produ&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica da institui&ccedil;&atilde;o, foi realizado, no dia anterior, 24 de setembro, o I Semin&aacute;rio de Pesquisadores da Bahiana. Todas as atividades integram a programa&ccedil;&atilde;o da 14&ordf; Mostra Cient&iacute;fica e Cultural da Bahiana que segue at&eacute; sexta-feira, 26 de setembro.Prof.&ordf; K&aacute;tia S&aacute; destacou a import&acirc;ncia da participa&ccedil;&atilde;o dos representantes da CAPES, convidados pela Bahiana. &ldquo;Este ano trabalhamos o tema da pesquisa colaborativa e, ao mesmo tempo, buscamos melhorar as notas do nosso programa. Ent&atilde;o trouxemos para o I Semin&aacute;rio de Pesquisadores da Bahiana, os l&iacute;deres da avalia&ccedil;&atilde;o da CAPES - Medicina 1 e Medicina 2, para assistirem a alguns projetos de nossos concluintes, quando ent&atilde;o, puderam dar sugest&otilde;es para melhorarmos. Eles viram e reconheceram a qualidade do que produzimos de pesquisa. Hoje, em suas apresenta&ccedil;&otilde;es no F&oacute;rum de Pesquisadores, eles puderam aprofundar essas orienta&ccedil;&otilde;es de como a CAPES avalia em cada uma das &aacute;reas, para termos indicadores e desenvolvermos melhor a nossa pesquisa&rdquo;.Como &eacute; tradi&ccedil;&atilde;o do F&oacute;rum de Pesquisadores da Bahiana, foi realizada a entrega dos pr&ecirc;mios de Pesquisador Em&eacute;rito, este ano conferido ao Prof. Luiz Erlon Rodrigues e de Pesquisador do Ano, conquistado pela Prof.&ordf; Ana Marice Ladeia. &ldquo;Meu envolvimento com a pesquisa na Bahiana se deu desde que aqui cheguei, em 2002, e foi crescente porque senti que a gente precisava avan&ccedil;ar e chegar l&aacute;. Essa premia&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m dedico aos professores orientadores e aos orientandos, pois &eacute; com o trabalho deles que alcan&ccedil;amos os n&uacute;meros de nossa produ&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica&rdquo;, declarou a premiada.Surpreso com o reconhecimento, o Prof. Erlon tamb&eacute;m ressaltou o grande desenvolvimento da pesquisa dentro da institui&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Eu n&atilde;o esperava. A Bahiana, onde estou como professor h&aacute; 39 anos, tem obtido, nestes &uacute;ltimos dez anos, um progresso extraordin&aacute;rio, n&atilde;o somente nos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, como na &aacute;rea de investiga&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Ganhar este pr&ecirc;mio me deixa sem palavras!".No turno da tarde, foi realizada a XII Jornada de PIBIC com a apresenta&ccedil;&atilde;o dos trabalhos de pesquisa desenvolvidas por bolsistas de 2013-2014.

IV Fórum de Pesquisadores da Bahiana

Foi inaugurada, nesta quarta-feira, 24 de setembro, na biblioteca da Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, a sala de videoconfer&ecirc;ncia Prof. Antonio Carlos Costa, nome conferido ao espa&ccedil;o pela diretora da Bahiana, Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, em homenagem ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelo gestor do Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE). A cerim&ocirc;nia foi marcada por uma videoconfer&ecirc;ncia realizada entre as salas de transmiss&atilde;o do CEDETE e do Cabula."Hoje n&oacute;s temos expertise a respeito do que precisamos e para onde vamos. Esta &eacute; uma constru&ccedil;&atilde;o de muito tempo e que oferecer&aacute; aos nossos alunos e professores a possibilidade de vivenciar uma tecnologia diferenciada que nos abre, n&atilde;o somente para o contato entre n&oacute;s mesmos, em nossas unidades acad&ecirc;micas, como com o resto do Brasil e do mundo", destaca a diretora da Bahiana, Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, que participou da transmiss&atilde;o na sala de videoconfer&ecirc;ncias do CEDETE, em Brotas.&ldquo;O benef&iacute;cio mais importante talvez seja esse contato, essa intera&ccedil;&atilde;o, essa aproxima&ccedil;&atilde;o maior das nossas unidades acad&ecirc;micas. Independentemente disso, temos as quest&otilde;es acad&ecirc;micas, as possibilidades de compartilharmos os SIGs, de vivenciarmos essa experi&ecirc;ncia, de difundir isso para nossos professores e alunos. Ent&atilde;o este &eacute; um momento hist&oacute;rico. Podemos agora interagir com outras unidades acad&ecirc;micas e, consequentemente, com outras institui&ccedil;&otilde;es. Sem d&uacute;vida &eacute; um grande avan&ccedil;o para a Bahiana&rdquo;, comentou a gestora do N&uacute;cleo de Telemedicina e Telessa&uacute;de, Prof.&ordf; Marta Menezes, que acompanhou a inaugura&ccedil;&atilde;o a partir da sala de videoconfer&ecirc;ncias do CEDETE.Ao lado dela, a coordenadora do curso de Medicina, Prof.&ordf; Dra. Eliana de Paula, destacou os ganhos para os grupos de docentes e discentes de todos os cursos. &ldquo;Estamos repletos de felicidade e gostar&iacute;amos de parabenizar a equipe do CEDETE e a dire&ccedil;&atilde;o da Bahiana por mais essa iniciativa promissora e tenho a certeza de que os nossos alunos e professores dos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o est&atilde;o sendo contemplados com mais uma ferramenta importante no aprendizado&rdquo;.A localiza&ccedil;&atilde;o que propicia o f&aacute;cil acesso aos estudantes foi um dos pontos destacados pelo gestor do CEDETE, Prof. Antonio Carlos Costa. &ldquo;Essa nova estrutura estimula a possibilidade de integra&ccedil;&atilde;o do nosso meio acad&ecirc;mico. &Eacute; uma sala localizada dentro da biblioteca, facilitando o conhecimento e o acesso aos alunos". Ele salienta que o CEDETE permanecer&aacute; como um centro de gerenciamento das a&ccedil;&otilde;es de interlocu&ccedil;&atilde;o, atendendo &agrave;s necessidades de cada unidade acad&ecirc;mica. Esse fato foi celebrado tamb&eacute;m pela coordenadora do curso de Enfermagem, Prof.&ordf; Maria de Lourdes de Freitas Gomes. "Para n&oacute;s &eacute; um prazer poder realizar videoconfer&ecirc;ncias a partir daqui porque a nossa dificuldade era o deslocamento para Brotas. Com essa nova sala, nossos alunos de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o poder&atilde;o ter um acesso muito mais f&aacute;cil &agrave;s atividades dos SIGs e outras videoconfer&ecirc;ncias", declarou a professora que, juntamente com o Prof. Antonio Carlos, estava na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula.Tamb&eacute;m acompanhando a cerim&ocirc;nia no Cabula, o coordenador do curso de Odontologia, Prof. Urbino Tunes, declarou que &ldquo;este &eacute; um momento muito especial. Estamos aqui podendo ver os nossos colegas a dist&acirc;ncia e em tempo real, testemunhando essa evolu&ccedil;&atilde;o e o progresso tecnol&oacute;gico da nossa institui&ccedil;&atilde;o. Temos acompanhado o empenho do Prof. Antonio Carlos em buscar essas possibilidades de agregar valores e tecnologias para o processo educacional da Bahiana e isso beneficia a todos".O papel da Rede Nacional de Pesquisa no avan&ccedil;o das tecnologias educacionais da Bahiana foi lembrado pelo assessor de planejamento, Francisco Ramalho. &ldquo;&Eacute; importante destacar o fato de a Rede Nacional de Pesquisa (RNP) ter entendido a import&acirc;ncia de interligar tantas unidades de pensamento como as universidades e centros de pesquisa atrav&eacute;s de uma rede exclusiva que n&atilde;o &eacute; a internet". Ele tamb&eacute;m ressaltou a import&acirc;ncia da participa&ccedil;&atilde;o dos coordenadores de cursos nos SIGs, levando a Bahiana a um patamar nacional de reconhecimento.Tamb&eacute;m acompanharam a transmiss&atilde;o de inaugura&ccedil;&atilde;o na sala de videoconfer&ecirc;ncias do CEDETE a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, Prof.&ordf; Luiza Ribeiro, a coordenadora do curso de Fisioterapia, Prof.&ordf; Luciana Bilit&aacute;rio, a gestora do Servi&ccedil;o de Psicologia, Prof.&ordf; Sylvia Barreto, a gestora do N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Regina Carvalho e o supervisor pedag&oacute;gico, Narciso Paiva.O grupo da Unidade Acad&ecirc;mica Cabula tamb&eacute;m contou com a presen&ccedil;a da gestora do N&uacute;cleo de Supervis&atilde;o Pedag&oacute;gica, Jucinara Menezes, do administrador da Unidade Acad&ecirc;mica, Jos&eacute; Maur&iacute;cio Rodrigues Pires, da vice-coordenadora de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Extens&atilde;o, Carolina Pedroza, al&eacute;m de professores, integrantes da supervis&atilde;o pedag&oacute;gica e da biblioteca.

Inauguração da sala de videoconferência Prof. Antonio Carlos Costa

Com o tema &ldquo;Pesquisa Colaborativa&rdquo;, o IV F&oacute;rum de Pesquisadores da Bahiana, que aconteceu no audit&oacute;rio do Centro de Conven&ccedil;&otilde;es da Bahiana, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, no dia 25 de setembro, contou com a participa&ccedil;&atilde;o de professores e alunos da gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, integrantes de grupos de pesquisa convidados, al&eacute;m dos avaliadores da Coordena&ccedil;&atilde;o de Aperfei&ccedil;oamento de Pessoal de N&iacute;vel Superior (Capes), os professores Jos&eacute; Ant&ocirc;nio Rocha Gontijo (UNICAMP) e Jo&atilde;o Pereira Leite (USP). A abertura contou com a presen&ccedil;a da diretora da Bahiana, Prof.&ordf; Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani e da coordenadora de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Extens&atilde;o, Prof.&ordf; Dra. K&aacute;tia S&aacute;. 
 
Integrando as atividades de reflex&atilde;o sobre a produ&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica da institui&ccedil;&atilde;o, foi realizado, no dia anterior, 24 de setembro, o I Semin&aacute;rio de Pesquisadores da Bahiana. Todas as atividades integram a programa&ccedil;&atilde;o da 14&ordf; Mostra Cient&iacute;fica e Cultural da Bahiana que segue at&eacute; sexta-feira, 26 de setembro. 
 
Prof.&ordf; K&aacute;tia S&aacute; destacou a import&acirc;ncia da participa&ccedil;&atilde;o dos representantes da CAPES, convidados pela Bahiana. &ldquo;Este ano trabalhamos o tema da pesquisa colaborativa e, ao mesmo tempo, buscamos melhorar as notas do nosso programa. Ent&atilde;o trouxemos para o I Semin&aacute;rio de Pesquisadores da Bahiana, os l&iacute;deres da avalia&ccedil;&atilde;o da CAPES - Medicina 1 e Medicina 2, para assistirem a alguns projetos de nossos concluintes, quando ent&atilde;o, puderam dar sugest&otilde;es para melhorarmos. Eles viram e reconheceram a qualidade do que produzimos de pesquisa. Hoje, em suas apresenta&ccedil;&otilde;es no F&oacute;rum de Pesquisadores, eles puderam aprofundar essas orienta&ccedil;&otilde;es de como a CAPES avalia em cada uma das &aacute;reas, para termos indicadores e desenvolvermos melhor a nossa pesquisa&rdquo;. 
 
Como &eacute; tradi&ccedil;&atilde;o do F&oacute;rum de Pesquisadores da Bahiana, foi realizada a entrega dos pr&ecirc;mios de Pesquisador Em&eacute;rito, este ano conferido ao Prof. Luiz Erlon Rodrigues e de Pesquisador do Ano, conquistado pela Prof.&ordf; Ana Marice Ladeia. &ldquo;Meu envolvimento com a pesquisa na Bahiana se deu desde que aqui cheguei, em 2002, e foi crescente porque senti que a gente precisava avan&ccedil;ar e chegar l&aacute;. Essa premia&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m dedico aos professores orientadores e aos orientandos, pois &eacute; com o trabalho deles que alcan&ccedil;amos os n&uacute;meros de nossa produ&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica&rdquo;, declarou a premiada. 
 
Surpreso com o reconhecimento, o Prof. Erlon tamb&eacute;m ressaltou o grande desenvolvimento da pesquisa dentro da institui&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Eu n&atilde;o esperava. A Bahiana, onde estou como professor h&aacute; 39 anos, tem obtido, nestes &uacute;ltimos dez anos, um progresso extraordin&aacute;rio, n&atilde;o somente nos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, como na &aacute;rea de investiga&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Ganhar este pr&ecirc;mio me deixa sem palavras!". 
 
No turno da tarde, foi realizada a XII Jornada de PIBIC com a apresenta&ccedil;&atilde;o dos trabalhos de pesquisa desenvolvidas por bolsistas de 2013-2014.

I Seminário de Pesquisadores da Bahiana

O dia do portador de marca-passo foi celebrado com uma programa&ccedil;&atilde;o especial na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira, 23 de setembro, no Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica (ADAB). A a&ccedil;&atilde;o foi coordenada pela cardiologista Lenises de Paula van der Steld, numa iniciativa do Departamento de Estimula&ccedil;&atilde;o Card&iacute;aca Artificial (DECA) da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV), com o apoio da Bahiana.Os visitantes puderam realizar aferi&ccedil;&atilde;o de press&atilde;o arterial e &iacute;ndice glic&ecirc;mico al&eacute;m de receber orienta&ccedil;&otilde;es e material informativo sobre o uso de marca-passo. A programa&ccedil;&atilde;o contou com a participa&ccedil;&atilde;o de portadores de marca-passo que interagiram com os visitantes e com a imprensa esclarecendo d&uacute;vidas e relatando um pouco de sua experi&ecirc;ncia.&nbsp;Segundo a Dra. Lenises de Paula van der Steld, &ldquo;o objetivo principal de se celebrar o Dia do Portador de Marca-Passo &eacute; divulgar os benef&iacute;cios que ele oferece a pessoas com problemas como as arritmias card&iacute;acas e os cuidados que o portador do eletrodo deve ter para uma boa qualidade de vida&rdquo;.Segundo ela, o sistema el&eacute;trico do cora&ccedil;&atilde;o pode, eventualmente, apresentar bloqueios que impedem a passagem do impulso el&eacute;trico, fazendo com que ele bata mais lentamente. O resultado disso &eacute; a arritmia conhecida como bradicardia ou batimentos lentos do cora&ccedil;&atilde;o, que podem ser acompanhados tamb&eacute;m de desmaios, tonturas ou fadiga. &nbsp;A depender da gravidade dos sintomas, pode haver necessidade de implantar um marca-passo artificial.O marca-passo &eacute; um dispositivo leve e pequeno que serve para estimula&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica atrav&eacute;s de um gerador de pulsos e eletrodos. O gerador el&eacute;trico &eacute; composto por um circuito eletr&ocirc;nico miniaturizado e uma bateria compacta. Ele monitora a atividade card&iacute;aca e, quando n&atilde;o h&aacute; nenhuma pulsa&ccedil;&atilde;o natural, libera um impulso el&eacute;trico que causa a contra&ccedil;&atilde;o do m&uacute;sculo card&iacute;aco. O dispositivo fica ligado ao cora&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de eletrodos, por meio dos quais os sinais el&eacute;tricos s&atilde;o transportados do cora&ccedil;&atilde;o para o aparelho e do aparelho para o cora&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Mitos e verdadesDe acordo com a cardiologista, praticamente todos os eletrodom&eacute;sticos n&atilde;o causam interfer&ecirc;ncia no marca-passo, com exce&ccedil;&atilde;o do forno micro-ondas. Neste caso, o portador do dispositivo deve se distanciar pelo menos tr&ecirc;s metros enquanto ele estiver em uso.&nbsp;Com rela&ccedil;&atilde;o ao aparelho celular, o usu&aacute;rio deve evitar utiliz&aacute;-lo do mesmo lado onde est&aacute; implantado o marca-passo. E, quanto &agrave;s portas detectoras de metais, o seu portador pode passar rapidamente ou apresentar a sua carteirinha, que o identifica como usu&aacute;rio do dispositivo, ao respons&aacute;vel pela seguran&ccedil;a para que tenha o acesso pelas portas normais &ndash; nos casos de bancos, aeroportos e lojas.O cinegrafista Adem&aacute;rio Silva, 44 anos, conta que at&eacute; dois anos atr&aacute;s era um atleta. &ldquo;Corria sete quil&ocirc;metros por dia, praticava atividade f&iacute;sica, at&eacute; que um dia eu acordei tonto. Ent&atilde;o, h&aacute; dois anos, tive a orienta&ccedil;&atilde;o de Dra. Lenises de colocar o marca-passo, porque a minha qualidade de vida estava p&eacute;ssima. Sentia muita tontura, mal-estar, indisposi&ccedil;&atilde;o para trabalhar. Hoje a minha vida mudou cem por cento. Fa&ccedil;o tudo, tenho alguns cuidados, como a porta girat&oacute;ria, mas, fora isso, fa&ccedil;o tudo normal&rdquo;.Para a ju&iacute;za Neusa Nascimento, de 65 anos, a tontura tamb&eacute;m era recorrente e ainda vinha acompanhada de desmaio. A suspeita de labirintite logo evoluiu para bradicardia, quando foi encaminhada para o consult&oacute;rio da Dra. Lenises de Paula van der Steld. Ela conta que as pessoas que convivem com ela ainda t&ecirc;m muita preocupa&ccedil;&atilde;o, mas por desconhecerem o assunto, porque o portador de marca-passo pode levar uma vida plenamente dentro da normalidade. &ldquo;Eu fa&ccedil;o tudo. S&oacute; n&atilde;o abuso. Uso o celular do lado contr&aacute;rio ao do marca-passo, n&atilde;o uso micro-ondas, para proteger a mim e ao meu aparelho. Levo uma vida normal, sadia e com alegria. A alegria n&atilde;o desapareceu&rdquo;.J&aacute; h&aacute; 11 anos como portadora de marca-passo, a carnavalesca e f&atilde; de Bel Marques, Dalva de Jesus Aguiar, de 78 anos, conta que antes de implantar o dispositivo sentia muita indisposi&ccedil;&atilde;o e taquicardia, quando foi encaminhada ao consult&oacute;rio da cardiologista. Permaneceu acompanhada por dois anos e, ao final desse per&iacute;odo, veio a not&iacute;cias de que precisaria implantar o marca-passo. &ldquo;Eu levei um tempo ainda meio abatida, mas depois que fazemos o implante, chegamos &agrave; conclus&atilde;o de que &eacute; uma banalidade e a qualidade de vida melhora mil por cento. Eu fa&ccedil;o tudo, vou a tudo, trabalho nos meus afazeres em casa. Vou atr&aacute;s de Bel Marques, sou apaixonada por ele, por Ivete Sangalo. N&atilde;o sinto nada! &Eacute; uma folia eterna!&rdquo;, comemora.&nbsp;&nbsp;

Dia do Portador de Marca-Passo

No dia 23 de setembro de 2014, foi realizada, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, mais uma edi&ccedil;&atilde;o do Ser Bahiana Por Um Dia, um programa que busca a integra&ccedil;&atilde;o da institui&ccedil;&atilde;o com os alunos do ensino m&eacute;dio. &nbsp;Na ocasi&atilde;o, a visita foi realizada por estudantes dos Col&eacute;gios Fortunato e Villa Lobos. 
 
O projeto visa apoiar os trabalhos de orienta&ccedil;&atilde;o profissional dos col&eacute;gios, proporcionando aos alunos maiores informa&ccedil;&otilde;es sobre os cursos apresentados pela Bahiana, estabelecendo um contato maior com o ambiente acad&ecirc;mico da institui&ccedil;&atilde;o.&nbsp; 
 
No evento, o grupo composto por 21 alunos foi acompanhado pelos coordenadores do ensino m&eacute;dio, Diana Silva (Col&eacute;gio Fortunato) e Cristina Cardoso (Col&eacute;gio Villa Lobos). Os alunos participaram de atividades programadas pelos representantes da Liga Acad&ecirc;mica de Anatomia Cl&iacute;nica (LAAC), Fernando Augusto Montanha Teixeira (estudante do 7&deg; semestre de Medicina), M&aacute;rcia Oliveira Barreto Dantas e Paulo da Costa Fontana (estudantes do 6&deg; semestre). 
 
No encerramento do encontro, os alunos fizeram uma visita guiada aos laborat&oacute;rios de Anatomia e Cl&iacute;nicas II da Bahiana com o apoio do embalsamador Evaldo Jesus dos Santos e das t&eacute;cnicas de laborat&oacute;rio, Andrea Lomba, Vanda Inven&ccedil;&atilde;o e V&acirc;nia Sued.

Ser Bahiana Por Um Dia | Fortunato e Villa Lobos

A professora Luciana Bilit&aacute;rio, coordenadora do curso de Fisioterapia e ex-integrante da diretoria da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespirat&oacute;ria e Fisioterapia em Terapia Intensiva (Assobrafir/ Regional Bahia) e as professoras Patr&iacute;cia Alc&acirc;ntara e Cristiane Dias representaram a Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica como integrantes da comiss&atilde;o organizadora do XVII Simp&oacute;sio Internacional de Fisioterapia Respirat&oacute;ria e Fisioterapia em Terapia Intensiva (SIFIR) que aconteceu no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es da Bahia, de 3 a 6 de setembro. O congresso teve a participa&ccedil;&atilde;o de palestrantes nacionais e internacionais e mais de 1.400 participantes.As docentes da Bahiana tamb&eacute;m atuaram como moderadoras de confer&ecirc;ncias e mesas-redondas nacionais e internacionais e avaliadoras de p&ocirc;steres e temas livres.Tamb&eacute;m participaram do evento membros do Grupo de Pesquisa em Fisioterapia Cardiovascular e Respirat&oacute;ria da Bahiana (GEPFIR), al&eacute;m de professores e alunos do curso de Fisioterapia.

Galerias

2º Dia - Mostra Científica e Cultural 2014

1º Dia - Mostra Científica e Cultural 2014

IV Fórum de Pesquisadores da Bahiana

Inauguração da sala de videoconferência Prof. Antonio Carlos Costa

I Seminário de Pesquisadores da Bahiana

Dia do Portador de Marca-Passo

Ser Bahiana Por Um Dia | Fortunato e Villa Lobos

XVII Simpósio Internacional de Fisioterapia

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