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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

&ldquo;Pessoas que t&ecirc;m ideias suicidas t&ecirc;m algum problema de sa&uacute;de mental&rdquo;. &ldquo;Quando uma pessoa pensar em se suicidar ter&aacute; risco de suic&iacute;dio para o resto da vida&rdquo;.&nbsp; Entre mitos e verdades, o que chama a aten&ccedil;&atilde;o para pessoas em todo o mundo &eacute; que o suic&iacute;dio &eacute; a 3&ordf; causa de morte entre jovens, e o Brasil &eacute; hoje o 8&ordm; colocado nesse ranking. Promover a troca de conhecimentos, informa&ccedil;&otilde;es sobre redes de apoio e reflex&otilde;es acerca dos estigmas e preconceitos relacionados ao suic&iacute;dio foi o objetivo do evento&nbsp;<a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/24374/setembro-amarelo-suicidio-em-foco/" target="_blank">Setembro Amarelo: suic&iacute;dio em foco</a>, realizado no dia 21 de setembro, na Unidade Acad&ecirc;mica Brotas. 
 
A a&ccedil;&atilde;o foi uma iniciativa do Programa de A&ccedil;&otilde;es e Estudos sobre o Suic&iacute;dio (PAES) e compreendeu din&acirc;micas em grupo e uma videoconfer&ecirc;ncia com Karen Scavacini, psic&oacute;loga, psicoterapeuta, especialista em Gestalt e coordenadora do Instituto Vita Alere de Preven&ccedil;&atilde;o e Posven&ccedil;&atilde;o do Suic&iacute;dio. 
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<div style="text-align:center"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-setembro-amarelo-prevencao-suicidio-21-09-2017-14-20170927235248.jpg" style="height:218px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-setembro-amarelo-prevencao-suicidio-21-09-2017-3-20170927235304.jpg" style="height:218px; width:320px">
 
Participaram do encontro alunos, ex-alunos, professores e estudantes de outras institui&ccedil;&otilde;es de ensino. &ldquo;Avalio esse evento como &oacute;timo. Iniciativas como essa fazem muita falta. &Eacute; um assunto ainda considerado tabu e, portanto, n&atilde;o se conversa muito sobre ele e eu acho que &eacute; necess&aacute;rio ser conversado abertamente&rdquo;, comenta o estudante do 2&ordm; semestre do curso de Engenharia da UFBA, Bruno M&ocirc;naco que foi ao encontro a convite de uma amiga, estudante de Psicologia da Bahiana. 
 
Segundo o estudante de Psicologia e integrante do PAES, Fernando Lopes, &ldquo;o objetivo &eacute; falar mais sobre suic&iacute;dio que &eacute; um tema ainda pouco falado na academia e na sociedade e a gente sabe que a forma principal de preven&ccedil;&atilde;o vem desse debate sobre o tema. A import&acirc;ncia tamb&eacute;m &eacute; incentivar que outras pessoas estudem o assunto&rdquo;. 
 
 
PAES 
 
&ldquo;O suic&iacute;dio &eacute; um tema antigo, presente em toda a hist&oacute;ria, existem muitos estudos que trabalham o suic&iacute;dio, tanto do ponto de vista biol&oacute;gico, psiqui&aacute;trico, psicol&oacute;gico como tamb&eacute;m filos&oacute;fico&rdquo;, explica a coordenadora do Programa de A&ccedil;&otilde;es e Estudos sobre o Suic&iacute;dio (PAES), Prof.&ordf; Aicil Fanco. 
 
Ela conta que, h&aacute; dois anos, foi procurada por tr&ecirc;s alunas que desejavam estudar o suic&iacute;dio. &ldquo;Para mim, foi um pouco impactante porque n&atilde;o era uma &aacute;rea na qual me dedicava, mas acolhi a necessidade delas de estudarem isso e os tr&ecirc;s TCCs foram muito bem avaliados e tiveram sugest&atilde;o da banca para investirmos em um grupo de estudos sobre o tema&rdquo;. 
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<div style="text-align:center"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-setembro-amarelo-prevencao-suicidio-21-09-2017-6-20170927235347.jpg" style="height:213px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-setembro-amarelo-prevencao-suicidio-21-09-2017-2-20170927235404.jpg" style="height:213px; width:320px">
 
Hoje, o grupo conta com mais de 20 estudantes, al&eacute;m de uma das tr&ecirc;s ex-alunas. As reuni&otilde;es acontecem sempre &agrave;s sextas-feiras, na Unidade Acad&ecirc;mica Brotas e s&atilde;o abertas a estudantes, colaboradores e interessados no tema. 
 
"&Eacute; um sonho realizado ver tudo isso aqui hoje, porque, no meu tempo como estudante, n&atilde;o se falava sobre suic&iacute;dio, muito menos havia um evento sobre o assunto", comemora T&aacute;ina Sena, uma das ex-alunas da Bahiana que realizou seu TCC sobre o suic&iacute;dio. Ela conta que a escolha de seu tema de estudo influencia seu trabalho at&eacute; hoje. "Atendo muitos pacientes com idea&ccedil;&atilde;o suicida, pelo trabalho de conclus&atilde;o de curso que desenvolvi sobre a abordagem junguiana a respeito do suic&iacute;dio". 
 
Segundo Stefane Sampaio Nascimento, 8&ordm; semestre de Psicologia e integrante do PAES, o que a levou a participar do programa foi o desejo de saber mais sobre o assunto, a fim de estar bem preparada para auxiliar pessoas que estejam vivenciando ideias suicidas. &ldquo;&Eacute; um assunto pouco falado, cheio de tabu e &eacute; algo que me sensibiliza muito e gostaria de saber mais para poder ajudar pessoas nessas condi&ccedil;&otilde;es e, em psicologia, a gente acaba vendo muito isso, ent&atilde;o, &eacute; bom estarmos preparados para saber lidar com o assunto, a fim de ajudar as pessoas e reduzir os danos que podem ser causados&rdquo;. 
 
 
<a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/24477/setembro-amarelo-suicidio-em-foco/" target="_blank">Confira as fotos</a>.</div></div>

Evento foi uma promoção do Programa de Ações e Estudos sobre o Suicídio.

Suicídio é tema de encontro na Bahiana

Oito estudantes do ensino m&eacute;dio da rede p&uacute;blica estadual passam a vestir o jaleco com o bras&atilde;o da Escola Bahiana de Medicina e Sa&iacute;de P&uacute;blica. Tratam-se dos bolsistas do programa de inicia&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica PIBIC J&uacute;nior selecionados pelo Centro Juvenil de Ci&ecirc;ncia e Cultura (CJCC). A solenidade de entrega de jalecos aconteceu na tarde da &uacute;ltima segunda-feira, 25 de setembro, na Coordenadora Geral da Bahiana e contou com a presen&ccedil;a da reitora da institui&ccedil;&atilde;o, Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, do pr&oacute;-reitor de Pesquisa e Inova&ccedil;&atilde;o, Prof. Atson Fernandes, da pr&oacute;-reitora de Ensino de Gradua&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Maria de Lourdes de Freitas Gomes, do diretor do CJCC, Iuri Rubim, al&eacute;m de pesquisadores da Bahiana que, na ocasi&atilde;o, tamb&eacute;m foram contemplados com bolsas de pesquisa da Funda&ccedil;&atilde;o Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular (FUNADESP). 
 
Estiveram presentes tamb&eacute;m pais dos estudantes do ensino m&eacute;dio, coordenadores de cursos de gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana, colaboradores das pr&oacute;-reitorias e professores. "&Eacute; uma alegria enorme estar aqui nesse momento reunindo pesquisadores iniciantes e outros j&aacute; consagrados em prol do desenvolvimento da ci&ecirc;ncia. A academia precisa colaborar com o Brasil no desenvolvimento da pesquisa", declarou Maria Luisa Carvalho Soliani, ressaltando que a parceria com o CJCC tamb&eacute;m &eacute; uma forma de aproximar, ainda mais, a Bahiana da sociedade. 
 
O diretor do CJCC, Iuri Rubim, tamb&eacute;m destacou o acolhimento da Bahiana para o projeto PIBIC J&uacute;nior e parabenizou os estudantes do ensino m&eacute;dio. "Eles est&atilde;o aqui pelo esfor&ccedil;o deles, pois passaram por uma sele&ccedil;&atilde;o. &Eacute; uma maravilha fazer essa parceria, &eacute; mais um caminho para diminuir essa desigualdade social que vemos hoje e espero que seja o in&iacute;cio de uma longa jornada". 
 
Natiana Rodrigues da Silva, estudante do 1&ordm; ano do ensino m&eacute;dio do Col&eacute;gio Central, conta que o processo seletivo envolveu a realiza&ccedil;&atilde;o de uma reda&ccedil;&atilde;o sobre bem-estar."Eu sempre gostei de estudar, ler, eu amo escrever", declara. 
 
No programa de inicia&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, cada um dos oito estudantes ser&aacute; acompanhado por um professor pesquisador da Bahiana no desenvolvimento de um projeto de pesquisa. Natiana ser&aacute; orientada pela professora e pesquisadora Constan&ccedil;a Margarida Sampaio Cruz no estudo "Mortalidade associada &agrave; sepse em idosos criticamente enfermos de acordo com a presen&ccedil;a de les&atilde;o renal aguda associada". 
 
Os outros estudantes selecionados foram Ariel Amorim Peixoto Batista, David Soares Messias, Greice Kelly de Lima Ferreira, &Iacute;talo Gabriel da Cunha Santos, Marl&uacute;cia da Concei&ccedil;&atilde;o Oliveira, Vit&oacute;ria Regina Mendes Freire e Rafael Sacramento Serra das Neves. 
 
Rafael conta que seu sonho &eacute; cursar Medicina. "Eu fiz a sele&ccedil;&atilde;o para o IFBA ano passado, por&eacute;m n&atilde;o fui aprovado. Ent&atilde;o, esse projeto surgiu como uma luva, porque vai ajudar muito na minha forma&ccedil;&atilde;o". Ele ser&aacute; orientado pelo Prof. Dr. Luiz Cl&aacute;udio Lemos Correia no estudo "Esteroides anab&oacute;licos andr&oacute;genos: um estudo das repercuss&otilde;es metab&oacute;licas em praticantes de muscula&ccedil;&atilde;o". 
 
Todos os estudos fazem parte do programa de Mestrado em Medicina e Sa&uacute;de Humana. Tamb&eacute;m s&atilde;o orientadores os professores Maria Fernanda Rios Grassi, Silvia Regina Almeida Reis, Marcos Ant&ocirc;nio Almeida Matos &ndash; tamb&eacute;m coordenador desse programa de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o &ndash;, Ant&ocirc;nio M&aacute;rcio Teixeira Marchione e Ana Marice Teixeira Ladeia. 
 
 
CJCC 
 
O Centro Juvenil de Ci&ecirc;ncia e Cultura (CJCC) da Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o da Bahia &eacute; um projeto que trabalha com ensino complementar e oferece atividades interdisciplinares em que alunos t&ecirc;m acesso a conhecimentos cient&iacute;ficos, cursos e oficinas. 
 
 
Fundadesp 
 
A ocasi&atilde;o tamb&eacute;m marcou a entrega da bolsa de pesquisador aos professores da Bahiana Alena Ribeiro Alves Peixoto Medrado, Ana Marice Teixeira Ladeia, Bernardo Galv&atilde;o Castro Filho, Constan&ccedil;a Margarida Sampaio Cruz, Elen Beatriz Carneiro Pinto, K&aacute;tia Nunes S&aacute;, Luiz Cl&aacute;udio Lemos Correia, Marcos Ant&ocirc;nio Almeida Matos, Maria Fernanda Rios Grassi, Milena Bastos Brito, Patr&iacute;cia Virg&iacute;nia Silva Lordelo Gaborggini e Silvia Regina de Almeida Reis.

Entrega de bolsas PIBIC Júnior e Fudadesp

Profissionais de psicologia, psicopedagogia, pedagogia, fisioterapia, educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, dan&ccedil;a e &aacute;reas de estudo do movimento estiveram reunidos na&nbsp;<a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/23902/bahiana-realiza-i-jornada-de-psicomotricidade-trajetoria-e-perspectivas-da-psicomotricidade-na-bahia/" target="_blank">1&ordf; Jornada de Psicomotricidade da Bahiana</a>, que aconteceu no dia 23 de setembro, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula. 
 
Com o tema "Trajet&oacute;ria e Perspectivas da Psicomotricidade na Bahia", o evento foi uma realiza&ccedil;&atilde;o do curso de especializa&ccedil;&atilde;o em Psicomotricidade do programa de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana, coordenado pela professora Maria Luisa Inguaggiato.&nbsp; Ela explica que o evento teve o objetivo de revisitar a hist&oacute;ria da psicomotricidade no estado, marcando, inclusive, a retomada da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade &ndash; Cap&iacute;tulo Bahia.&nbsp; Dentro das perspectivas apontadas pela jornada, entende-se a aplica&ccedil;&atilde;o do conhecimento da psicomotricidade tanto em &aacute;reas pedag&oacute;gicas, junto &agrave;s crian&ccedil;as e seu processo de educa&ccedil;&atilde;o, como na educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia e &aacute;reas a fins. "A abordagem do curso de especializa&ccedil;&atilde;o da Bahiana &eacute; cl&iacute;nica educacional e trata-se de um primeiro passo para se ter uma vis&atilde;o do psicomotricista, a fim de que possa ser realizado o seu trabalho &ndash; em qual &aacute;rea seja, sob o olhar da psicomotricidade. &Eacute; um curso interdisciplinar, em que est&atilde;o envolvidos pedagogos, fonoaudi&oacute;logos, fisioterapeutas, profissionais de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica". 
 
A programa&ccedil;&atilde;o foi aberta com uma dramatiza&ccedil;&atilde;o dos alunos do curso de especializa&ccedil;&atilde;o, seguida da mesa-redonda "Trajet&oacute;ria da Psicomotricidade na Bahia", que teve a participa&ccedil;&atilde;o das psicomotricistas Vera Montano, Tereza Cristina Marinho, Taya Soledade e Alzira de Castro. Ao longo do dia, foram realizados debates envolvendo a participa&ccedil;&atilde;o da plateia e de profissionais convidados. 
 
Michele Pereira Barnab&eacute;, fisioterapeuta formada pela Bahiana, conta que j&aacute; tinha interesse pela psicomotricidade e pontuou: "o curso ampliou muito a minha vis&atilde;o para lidar com o desenvolvimento infantil, me permitiu ter uma vis&atilde;o por outro &acirc;ngulo, abriu muitos horizontes e permitiu uma melhoria na pr&aacute;tica profissional". 
 
O professor de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica e ex-aluno do curso de especializa&ccedil;&atilde;o em Psicomotricidade da Bahiana, Agnaldo Fonseca de Oliveira, aponta o que esse curso lhe ofereceu: "para mim, como educador f&iacute;sico, foi muito enriquecedor porque eu tinha acabado de terminar a faculdade e estava com o olhar apenas sobre o aspecto motor. Ent&atilde;o, o curso me ajudou na forma de observar as aulas e fazer mudan&ccedil;as em como tratar as crian&ccedil;as". 
 
Entre os temas discutidos na jornada estavam "Psicomotricidade no caminho da preven&ccedil;&atilde;o", "Psicomotricidade nos momentos da cl&iacute;nica" e " Psicomotricidade como campo interdisciplinar: apresenta&ccedil;&atilde;o do TCC dos alunos da turma I".

1ª Jornada de Psicomotricidade

A Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica (EBMSP) e o Complexo Comunit&aacute;rio Vida Plena (CCVP) promoveram, no &uacute;ltimo dia 23 de setembro, o XV Mutir&atilde;o de Sa&uacute;de e Cidadania no Distrito Sanit&aacute;rio Pau da Lima. Essa edi&ccedil;&atilde;o foi coordenada pelas gestoras do CCVP, T&aacute;bata C. Nascimento Nobre e Hilda Lorena Freitas, com o objetivo de desenvolver a&ccedil;&otilde;es socioeducativas e informativas de sa&uacute;de na defesa, amplia&ccedil;&atilde;o e acesso aos direitos de cidadania, num espa&ccedil;o de constru&ccedil;&atilde;o coletiva, aberto &agrave; popula&ccedil;&atilde;o. 
 
Na oportunidade, participaram professores da Bahiana que atuam no CCVP, acad&ecirc;micos do curso de Medicina do 9&ordm; semestre, volunt&aacute;rios, profissionais da unidade e de institui&ccedil;&otilde;es parceiras, como o Hospital Humberto castro Lima/IBOPC e o servi&ccedil;o de dermatologia da UFBA. 
 
A popula&ccedil;&atilde;o contou com atendimento em dermatologia, cardiologia, ginecologia, oftalmologia, al&eacute;m de avalia&ccedil;&atilde;o e orienta&ccedil;&atilde;o respirat&oacute;ria, nutricional e odontol&oacute;gica. Tamb&eacute;m foram desenvolvidas atividades de arte pelo projeto de protagonismo juvenil. Durante a atividade 311 pessoas foram atendidas. 
 
A iniciativa &eacute; uma mobiliza&ccedil;&atilde;o tradicional realizada bimestralmente e tem como meta desenvolver atividades de promo&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de, preven&ccedil;&atilde;o de agravos e constru&ccedil;&atilde;o da cultura da paz na comunidade de Pau da Lima.

XV Mutirão de Saúde e Cidadania - Pau da Lima

No dia 31 de maio, anivers&aacute;rio da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, o Teatro Castro Alves viveu uma noite repleta de emo&ccedil;&otilde;es, surpresas, sensa&ccedil;&otilde;es e sentimentos que capturaram os milhares de cora&ccedil;&otilde;es que lotaram o sal&atilde;o principal. 
 
Uma noite plena de alegria em que estudantes, professores, colaboradores, autoridades e amigos cantaram juntos em uma grande celebra&ccedil;&atilde;o. Sob a dire&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de Antrifo Sanches e Dina Tourinho, o espet&aacute;culo trouxe toda a energia da cultura baiana, com apresenta&ccedil;&otilde;es do Bal&eacute; Teatro Castro Alves e da Orquestra Castro Alves, al&eacute;m da cantora e compositora Margareth Menezes. As estrelas da Escola foram representadas pelo Coral Canta Bahiana, pelo rapper Gabriel Salvi, pelos jovens do programa Adolescer com Arte e pela bateria da Atl&eacute;tica Bahiana de Medicina. 
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<div style="text-align:center"><a href="https://youtu.be/hqZeTJXe0SA" target="_blank"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/65-anos-miniatura-site-20170919113214.jpg" style="height:226px; width:400px"></a>
 
Nas inspiradoras&nbsp;palavras da&nbsp;reitora,&nbsp;Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, a Bahiana homenageou e expressou sua gratid&atilde;o a todos que deram asas a seis d&eacute;cadas e meia de dedica&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de. No brilho de cada olhar presente, a certeza de um futuro de inova&ccedil;&atilde;o e de importantes realiza&ccedil;&otilde;es, inspiradas pelo ideal de servir, cuidar e amar a vida. 
 
 
Confira o <a href="http://youtu.be/hqZeTJXe0SA" target="_blank">v&iacute;deo</a>&nbsp;e as <a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/24423/65-anos-da-bahiana/" target="_blank">fotos</a>.</div>

Nos 65 anos da Bahiana, convidados lotaram a Sala Principal do TCA em uma noite de celebração à vida.

Uma festa do tamanho da história da Bahiana merece ser lembrada o ano inteiro.

Estudantes, professores e profissionais de Psicologia, Recursos Humanos, Gest&atilde;o de Pessoas e &aacute;reas correlatas estiveram reunidos, na tarde de 22 de setembro, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, quando ocorreu o&nbsp;<a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/24371/ii-encontro-de-psicologia-organizacional-e-do-trabalho-da-bahiana-planejamento-de-vida-e-de-carreira/" target="_blank">II Encontro de Psicologia Organizacional e do Trabalho da Bahiana</a>. 
 
A programa&ccedil;&atilde;o foi dirigida pela psic&oacute;loga organizacional S&ocirc;nia Regina Fernandes que realizou um estudo com momentos de teoria e pr&aacute;tica. Segundo ela, para desenvolver a orienta&ccedil;&atilde;o de carreira de um indiv&iacute;duo, nunca deve ser esquecida a expectativa de vida pessoal. "O que acho extremamente importante &eacute; a associa&ccedil;&atilde;o entre perspectiva de carreira e vida pessoal. Tamb&eacute;m deve estar claro que n&atilde;o h&aacute; um mercado linear, pode-se orientar algu&eacute;m em rela&ccedil;&atilde;o ao mercado, observando as tend&ecirc;ncias, quais s&atilde;o os interesses, quais s&atilde;o as compet&ecirc;ncias, para que esse indiv&iacute;duo entre melhor no mercado de trabalho", comenta. 
 
A coordenadora do evento, Prof.&ordf; Eliana Edington da Costa e Silva, a ideia &eacute; que esse encontro abarque, cada vez mais, profissionais das diversas &aacute;reas que atuem em &acirc;mbito organizacional. "A gente acha que &eacute; fundamental realizar encontros como esse. As disciplinas d&atilde;o conta de alguns conte&uacute;dos e trocas. Mas, quando a gente faz esses eventos, a gente tem a possibilidade de trazer outros profissionais, outras experi&ecirc;ncias e podemos fazer uma troca no grupo, n&atilde;o somente com os facilitadores, mas tamb&eacute;m entre os participantes." 
 
A exemplo disso, a gestora de recursos humanos, Isis Almeida, compartilhou com os demais participantes uma experi&ecirc;ncia de reorienta&ccedil;&atilde;o profissional. Para ela, o encontro foi extremamente proveitoso justamente por proporcionar esse tipo de troca. "Eu sou formada em Recursos Humanos pela Unijorge e tenho o sonho de fazer Psicologia na Bahiana porque &eacute; muito bem reconhecida no mercado. Ent&atilde;o, estar aqui hoje &eacute; uma possibilidade de conhecer minha futura casa. Esse encontro contribuiu muito para meu trabalho, porque pudemos ouvir a opini&atilde;o de outros profissionais e estudantes que est&atilde;o chegando agora,&nbsp; o que permite ver, com outros olhos, coisas que, &agrave;s vezes, a gente n&atilde;o enxerga. Conhecimento &eacute; bom sempre."

II Encontro de Psicologia Organizacional e do Trabalho da Bahiana

Inclus&atilde;o &eacute; sa&uacute;de e cidadania! 
 
Nascido por iniciativa dos movimentos sociais, o&nbsp;Dia Nacional de Luta da Pessoa com Defici&ecirc;ncia promove a reflex&atilde;o, a amplia&ccedil;&atilde;o de direitos e a busca por solu&ccedil;&otilde;es para quest&otilde;es que fazem a diferen&ccedil;a no dia a dia de muita gente. 
 
A data foi escolhida para coincidir com a celebra&ccedil;&atilde;o do Dia da &Aacute;rvore, s&iacute;mbolo de renova&ccedil;&atilde;o e de vida. 
 
 
<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-datas-comemorativas-post-dia-nacional-da-luta-da-pessoa-com-deficiencia-20170919154001.jpg" style="height:768px; width:768px">

Data marca a luta por inclusão, saúde e cidadania.

21 de setembro - Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

&ldquo;Pessoas que t&ecirc;m ideias suicidas t&ecirc;m algum problema de sa&uacute;de mental&rdquo;. &ldquo;Quando uma pessoa pensar em se suicidar ter&aacute; risco de suic&iacute;dio para o resto da vida&rdquo;.&nbsp; Entre mitos e verdades, o que chama a aten&ccedil;&atilde;o para pessoas em todo o mundo &eacute; que o suic&iacute;dio &eacute; a 3&ordf; causa de morte entre jovens, e o Brasil &eacute; hoje o 8&ordm; colocado nesse ranking. Promover a troca de conhecimentos, informa&ccedil;&otilde;es sobre redes de apoio e reflex&otilde;es acerca dos estigmas e preconceitos relacionados ao suic&iacute;dio foi o objetivo do evento&nbsp;<a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/24374/setembro-amarelo-suicidio-em-foco/" target="_blank">Setembro Amarelo: suic&iacute;dio em foco</a>, realizado no dia 21 de setembro, na Unidade Acad&ecirc;mica Brotas. 
 
A a&ccedil;&atilde;o foi uma iniciativa do Programa de A&ccedil;&otilde;es e Estudos sobre o Suic&iacute;dio (PAES) e compreendeu din&acirc;micas em grupo e uma videoconfer&ecirc;ncia com Karen Scavacini, psic&oacute;loga, psicoterapeuta, especialista em Gestalt e coordenadora do Instituto Vita Alere de Preven&ccedil;&atilde;o e Posven&ccedil;&atilde;o do Suic&iacute;dio. 
 
Participaram do encontro alunos, ex-alunos, professores e estudantes de outras institui&ccedil;&otilde;es de ensino. &ldquo;Avalio esse evento como &oacute;timo. Iniciativas como essa fazem muita falta. &Eacute; um assunto ainda considerado tabu e, portanto, n&atilde;o se conversa muito sobre ele e eu acho que &eacute; necess&aacute;rio ser conversado abertamente&rdquo;, comenta o estudante do 2&ordm; semestre do curso de Engenharia da UFBA, Bruno M&ocirc;naco que foi ao encontro a convite de uma amiga, estudante de Psicologia da Bahiana. 
 
Segundo o estudante de Psicologia e integrante do PAES, Fernando Lopes, &ldquo;o objetivo &eacute; falar mais sobre suic&iacute;dio que &eacute; um tema ainda pouco falado na academia e na sociedade e a gente sabe que a forma principal de preven&ccedil;&atilde;o vem desse debate sobre o tema. A import&acirc;ncia tamb&eacute;m &eacute; incentivar que outras pessoas estudem o assunto&rdquo;. 
 
 
PAES 
 
&ldquo;O suic&iacute;dio &eacute; um tema antigo, presente em toda a hist&oacute;ria, existem muitos estudos que trabalham o suic&iacute;dio, tanto do ponto de vista biol&oacute;gico, psiqui&aacute;trico, psicol&oacute;gico como tamb&eacute;m filos&oacute;fico&rdquo;, explica a coordenadora do Programa de A&ccedil;&otilde;es e Estudos sobre o Suic&iacute;dio (PAES), Prof.&ordf; Aicil Fanco. 
 
Ela conta que, h&aacute; dois anos, foi procurada por tr&ecirc;s alunas que desejavam estudar o suic&iacute;dio. &ldquo;Para mim, foi um pouco impactante porque n&atilde;o era uma &aacute;rea na qual me dedicava, mas acolhi a necessidade delas de estudarem isso e os tr&ecirc;s TCCs foram muito bem avaliados e tiveram sugest&atilde;o da banca para investirmos em um grupo de estudos sobre o tema&rdquo;. 
 
Hoje, o grupo conta com mais de 20 estudantes, al&eacute;m de uma das tr&ecirc;s ex-alunas. As reuni&otilde;es acontecem sempre &agrave;s sextas-feiras, na Unidade Acad&ecirc;mica Brotas e s&atilde;o abertas a estudantes, colaboradores e interessados no tema. 
 
"&Eacute; um sonho realizado ver tudo isso aqui hoje, porque, no meu tempo como estudante, n&atilde;o se falava sobre suic&iacute;dio, muito menos havia um evento sobre o assunto", comemora T&aacute;ina Sena, uma das ex-alunas da Bahiana que realizou seu TCC sobre o suic&iacute;dio. Ela conta que a escolha de seu tema de estudo influencia seu trabalho at&eacute; hoje. "Atendo muitos pacientes com idea&ccedil;&atilde;o suicida, pelo trabalho de conclus&atilde;o de curso que desenvolvi sobre a abordagem junguiana a respeito do suic&iacute;dio". 
 
Segundo Stefane Sampaio Nascimento, 8&ordm; semestre de Psicologia e integrante do PAES, o que a levou a participar do programa foi o desejo de saber mais sobre o assunto, a fim de estar bem preparada para auxiliar pessoas que estejam vivenciando ideias suicidas. &ldquo;&Eacute; um assunto pouco falado, cheio de tabu e &eacute; algo que me sensibiliza muito e gostaria de saber mais para poder ajudar pessoas nessas condi&ccedil;&otilde;es e, em psicologia, a gente acaba vendo muito isso, ent&atilde;o, &eacute; bom estarmos preparados para saber lidar com o assunto, a fim de ajudar as pessoas e reduzir os danos que podem ser causados&rdquo;.

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