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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

Jovens do Col&eacute;gio Sartre Monet conhecem a estrutura dos cursos da Bahiana 
Tarde contou com diversas atividades com foco no futuro profissional 
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O m&ecirc;s come&ccedil;ou cheio de energia na Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. Por meio do Bahiana por um dia, os alunos do Col&eacute;gio Sartre Monet visitaram, no dia 4 de setembro, o Campus Cabula da institui&ccedil;&atilde;o e aprenderam como funcionam os cursos de sa&uacute;de oferecidos pela universidade. O projeto, que j&aacute; &eacute; tradi&ccedil;&atilde;o, tem o objetivo de orientar, profissionalmente, jovens e tornar a escolha da carreira um processo mais prazeroso e menos burocr&aacute;tico. 
 
Inicialmente, os estudantes foram apresentados ao Laborat&oacute;rio Morfofuncional, onde os graduandos de Medicina e monitores do Grupo de Ci&ecirc;ncias Morfofuncionais lecionaram sobre o funcionamento do corpo humano. O aluno de Medicina Rafael Lelis, que coordenou a atividade, contou como esse momento &eacute; importante para o aprendizado dos visitantes: &ldquo;Nosso maior prop&oacute;sito aqui &eacute; que esses jovens conhe&ccedil;am a base para o estudo dos cursos de sa&uacute;de por meio do conhecimento sobre a anatomia do corpo humano. Queremos que eles conhe&ccedil;am um pouco das primeiras disciplinas do curso de Medicina e que isso ajude na escolha da profiss&atilde;o que ir&atilde;o seguir&rdquo;. 
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A enfermeira e professora da Bahiana K&aacute;tia Alves conduziu uma atividade l&uacute;dica com foco no entendimento do cuidar em enfermagem. Logo ap&oacute;s, os alunos conheceram a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, e a gestora L&iacute;sia Oliveira explicou como &eacute; realizado o atendimento dos pacientes. 
 
Em Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, o professor Paulo Rodrigo promoveu um alongamento e relaxamento, com o intuito de demonstrar a import&acirc;ncia da sa&uacute;de de forma integrada e como o educador f&iacute;sico atua com foco no bem-estar e na qualidade de vida do cidad&atilde;o. 
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A professora Eud&aacute;lia Barros exp&ocirc;s acerca do funcionamento da fisioterapia, suas especialidades e ensinou aos estudantes como identificar os m&uacute;sculos da face. Muitos alunos tinham d&uacute;vidas quanto ao curso de Psicologia da Bahiana e a psic&oacute;loga Lorillay Farias respondeu a esses questionamentos, al&eacute;m de realizar um jogo de mitos e verdades, no qual todos se empolgaram bastante ao jogarem. 
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A aluna do primeiro ano do Col&eacute;gio Sartre Monet, Beatriz Fernandez, que quer cursar Medicina, conta como passar uma tarde na Bahiana influenciou na sua decis&atilde;o: &ldquo;Gostei muito da estrutura da Bahiana por ser moderna e me senti acolhida pelos profissionais daqui, que nos ensinaram bastante sobre a &aacute;rea da sa&uacute;de e nos receberam muito bem&rdquo;. 
 
O passeio foi finalizado com a professora de Biomedicina Emily Figueiredo, que promoveu uma atividade pr&aacute;tica de Microscopia no Laborat&oacute;rio de Ci&ecirc;ncias Qu&iacute;micas, F&iacute;sicas e Biol&oacute;gica.

Jovens do Colégio Sartre Monet conhecem a estrutura dos cursos da Bahiana

Jornada de Pesquisa em Fisioterapia debate pr&aacute;tica baseada em evid&ecirc;ncias 
Programa&ccedil;&atilde;o ganhou novo formato com a realiza&ccedil;&atilde;o de entrevistas e bate-papos 
Estudantes, docentes, profissionais e pesquisadores da Fisioterapia estiveram reunidos durante todo o dia de s&aacute;bado, 31 de agosto, no Campus Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica para participar da IX Jornada de Pesquisa em Fisioterapia, que neste ano promoveu uma reflex&atilde;o acerca do tema &ldquo;FISIOTERAPIA BASEADA EM EVID&Ecirc;NCIAS: uma nova forma de SER fisioterapeuta&rdquo;. 
 
A programa&ccedil;&atilde;o foi iniciada com uma apresenta&ccedil;&atilde;o de bal&eacute; da aluna de Fisioterapia e bailarina Marcela Abubakir e do bailarino Jean Magalh&atilde;es. A mesa de abertura teve como colaboradores o professor e pesquisador Marcos Santana, presidente da Jornada, a coordenadora do curso de Fisioterapia, Dra. Luciana Bilit&aacute;rio, a professora e gestora do N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica da Bahiana, Dra. K&aacute;tia S&aacute;, o presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Gustavo Vieira e, representando a pr&oacute;-reitora de Pesquisa, Inova&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o Stricto Sensu, Dr. Am&acirc;ncio Jos&eacute; de Souza. 
 
"A Jornada de Pesquisa em Fisioterapia &eacute; o nosso evento anual e tem esse objetivo de fortalecer a pesquisa na nossa profiss&atilde;o", refor&ccedil;ou o prop&oacute;sito do evento a professora Luciana Bilit&aacute;rio. 
 
Sobre a escolha do tema, Gustavo Vieira destacou o posicionamento do Conselho em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pr&aacute;tica baseada em evid&ecirc;ncia: "N&oacute;s do CREFITO temos uma meta desta gest&atilde;o, que &eacute; fomentar, cada vez mais, a pr&aacute;tica da Fisioterapia Baseada em Evid&ecirc;ncia, e isso come&ccedil;a com a produ&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Estamos estreando esse momento da pr&aacute;tica da Fisioterapia Baseada em Evid&ecirc;ncia &ndash; na verdade, a sa&uacute;de como um todo &ndash;, como uma forma de consolida&ccedil;&atilde;o da pr&oacute;pria profiss&atilde;o da fisioterapia." 
 
"O nosso curso est&aacute; muito vinculado &agrave; parte pr&aacute;tica, mas sabemos que precisamos muito dialogar com a pesquisa e tamb&eacute;m com a sociedade. E n&oacute;s somos a sociedade. Esse tema &eacute; provocativo, porque se a fisioterapia n&atilde;o for baseada em evid&ecirc;ncias, ela &eacute; baseada em qu&ecirc;?", provocou o presidente do evento, Marcos Santana. Outro diferencial destacado pelo professor foi o formato do evento, que aboliu as palestras e colocou os convidados mais pr&oacute;ximos dos participantes, por meio da realiza&ccedil;&atilde;o de entrevistas e bate-papos: "Pode parecer coloquial dentro do ambiente da pesquisa, mas o pesquisador precisa dialogar com seus pares, e o seu papel &eacute; o de simplificar as coisas para que possa melhorar a vida das pessoas". 
 
Programa&ccedil;&atilde;o 
 
Todos os encontros da Jornada foram realizados em formato de entrevistas realizadas pelos pr&oacute;prios integrantes da comiss&atilde;o organizadora. O primeiro Talk Show teve como convidadas as professoras Cristiane Dias e Cristina Brasil, que refletiram o tema "Afinal de contas, de onde veio a FBE? Passado, presente e futuro". Participaram do debate os professores Marcos Santana, Bruno G&oacute;es e Diego Rabelo. 
 
O espa&ccedil;o tamb&eacute;m recebeu como convidados, em diferentes momentos, os professores K&aacute;tia S&aacute;, Diana Miranda, Lu&iacute;s Correia, Elen Beatriz, Eul&aacute;lia Pinheiro, Abrah&atilde;o Baptista, Iura Gonzalez, Bruno Montoro, Viviane Brenneisen e Alexandre Lima. A programa&ccedil;&atilde;o foi encerrada com o Div&atilde; acad&ecirc;mico &ldquo;A FBE na vis&atilde;o dos jovens pesquisadores &ndash; relev&acirc;ncia, perspectiva e desabafos!&rdquo;, com a professora Luciana Bilit&aacute;rio. 
 
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Jornada de Pesquisa em Fisioterapia debate prática baseada em evidências

Quinta edi&ccedil;&atilde;o da Feira de Sa&uacute;de Cuidar Faz Bem acontece na sede do NEOJIBA 
Iniciativa social teve exames gratuitos para a comunidade local 
Uma manh&atilde; dedicada &agrave; promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de, qualidade de vida e cultura. Assim foi a V Feira de Sa&uacute;de Cuidar Faz Bem realizada pela Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, no dia 31 de agosto, na sede do NEOJIBA &ndash; N&uacute;cleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia, no bairro da Liberdade. A feira, voltada para o atendimento &agrave; popula&ccedil;&atilde;o local, contou com diversos estande sobre HTLV, oftalmologia, tuberculose, epilepsia, doen&ccedil;as raras, hipertens&atilde;o e diabetes. 
 
A professora do curso de Enfermagem Rosicleide Machado, que organizou a feira juntamente com as professoras Meire Gomes e Ana Cruz, explicou como ocorreu o nascimento do projeto: &ldquo;Essa feira de sa&uacute;de surgiu por meio do programa de extens&atilde;o Cuidar Faz Bem, que &eacute; do curso de Enfermagem e tem o objetivo de realizar um trabalho interprofissional. Cada ano, buscamos um bairro de Salvador para levar educa&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de e, nesta quinta edi&ccedil;&atilde;o, temos alunos de todos os cursos da Bahiana e tamb&eacute;m professores que est&atilde;o colaborando nos estandes e fazendo um trabalho interdisciplinar&rdquo;. 
 
Uma tradi&ccedil;&atilde;o da Feira Cuidar Faz Bem &eacute; o Palco das Artes que, este ano, teve a apresenta&ccedil;&atilde;o do NEOJIBA. Os talentosos jovens encantaram o p&uacute;blico com performances musicais maravilhosas cheias de hist&oacute;ria. 
 
Olgair Marques, coordenadora de desenvolvimento social do NEOJIBA, compartilhou sua gratid&atilde;o em receber o evento na sede do grupo: &ldquo;A Bahiana &eacute; nossa parceira desde 2014, e sempre realizamos atividades de cunho social com a institui&ccedil;&atilde;o. &Eacute; uma experi&ecirc;ncia que agrega valor para a nossa comunidade e auxilia nossos jovens a estarem mais informados acerca da sa&uacute;de&rdquo;. 
 
Os estandes foram estruturados com base em uma pesquisa realizada pela Bahiana, que identificou quais as doen&ccedil;as mais comuns que afetam a regi&atilde;o da Liberdade. No espa&ccedil;o de sa&uacute;de da mulher, alunos de gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana realizaram atividades educativas sobre o uso de anticoncepcionais, preven&ccedil;&atilde;o contra Doen&ccedil;as Sexualmente Transmiss&iacute;veis (DST), c&acirc;ncer de mama e de colo de &uacute;tero. A professora Cristiane Magali Freitas, em conjunto&nbsp; com a Associa&ccedil;&atilde;o HTLVida, montou um espa&ccedil;o sobre HTLV, onde foram realizados jogos educativos sobre as formas de transmiss&atilde;o do v&iacute;rus, quais os sintomas, tratamentos e preven&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a. 
 
Trabalhos realizados pela Bahiana Sa&uacute;de e pelo Atendimento do Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial da Bahiana (ADAB) tamb&eacute;m forma demonstrados durante o evento. Alunos da Bahiana montaram um painel com a tem&aacute;tica &ldquo;Mitos e verdades sobre a epilepsia&rdquo;, com o qual ensinaram, com uma simula&ccedil;&atilde;o, quais condutas as pessoas precisam ter quando presenciarem uma crise de epilepsia. 
 
Diversas organiza&ccedil;&otilde;es foram parceiras da Bahiana na realiza&ccedil;&atilde;o desta edi&ccedil;&atilde;o da feira como a Prefeitura de Salvador, o Distrito Sanit&aacute;rio da Liberdade, a Secretaria de Justi&ccedil;a, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social do Governo do Estado e o Hospital Humberto Castro Lima (HHCL). Mar&iacute;lia Neri, residente de oftalmologia do HHCL, contou sobre o trabalho que o hospital realizou durante a manh&atilde;: &ldquo;Estamos fazendo um teste de acuidade visual na popula&ccedil;&atilde;o. &Eacute; comum o aparecimento de catarata em pessoas na faixa dos 30 anos de idade e &eacute; importante que as pessoas estejam informadas sobre a import&acirc;ncia do cuidado com a sa&uacute;de dos olhos desde cedo, para evitar complica&ccedil;&otilde;es futuras&rdquo;. 
 
Rafael Lelis, estudante do oitavo semestre de Medicina da Bahiana e um dos organizadores da feira, exp&ocirc;s como participar do evento agrega a sua forma&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Fui respons&aacute;vel pela infraestrutura e colaborar com a idealiza&ccedil;&atilde;o dessa feira &eacute; muito produtivo para a minha vida profissional, pois tenho a oportunidade de trabalhar com colegas de variados cursos de sa&uacute;de e aprender como a atua&ccedil;&atilde;o em equipe &eacute; importante&rdquo;. 
 
A popula&ccedil;&atilde;o participou ativamente da feira. Jorge Cerqueira, morador da Liberdade, compartilhou a sua experi&ecirc;ncia no evento ap&oacute;s visitar os stands: &ldquo;Fico muito feliz com esse projeto, porque, muitas vezes, vamos ao Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) e n&atilde;o conseguimos atendimento, ent&atilde;o essa feira aqui nos ajuda bastante. Fiz exame de acuidade visual, mediram minha press&atilde;o, peso e altura. Sinto-me bem com tudo isso&rdquo;. 
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Quinta edição da Feira de Saúde Cuidar Faz Bem acontece na sede do NEOJIBA

Sexta edi&ccedil;&atilde;o do F&oacute;rum CAJU debate relev&acirc;ncia da atividade art&iacute;stica na sociedade 
Encontro tem como prop&oacute;sito promover a sa&uacute;de mental na juventude soteropolitana. 
Arte, cotidiano e (re)exist&ecirc;ncias: fa&ccedil;a voc&ecirc; mesmo. Com essa tem&aacute;tica, o VI F&oacute;rum CAJU trouxe este ano discuss&otilde;es acerca da cultura e de como artistas baianos est&atilde;o utilizando seus trabalhos para lutar por causas sociais. O encontro, idealizado pelo Centro de Aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s Juventudes (CAJU), aconteceu no dia 29 de agosto, no Campus Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. 
 
O f&oacute;rum come&ccedil;ou ao som do clipe musical &ldquo;Emicida &ndash; AmarElo (Sample: Belchior &ndash; Sujeito de Sorte) part. Majur e Pabllo Vittar&rdquo;, que deu abertura para uma reflex&atilde;o sobre como o cen&aacute;rio art&iacute;stico brasileiro influencia na luta por sobreviv&ecirc;ncia da popula&ccedil;&atilde;o. O coordenador do evento e professor de Psicologia da Bahiana, F&aacute;bio Gi&oacute;rgio, exp&ocirc;s por que falar de arte &eacute; importante na sociedade atual: &ldquo;Estamos vivendo muitos retrocessos na conjuntura pol&iacute;tica do Brasil, e a cultura e a arte s&atilde;o essenciais para nos motivar e nos ajudar a expressar o que sentimos. Tudo isso &eacute; uma forma de lutar, de existir e resistir, como &eacute; a proposta do nosso f&oacute;rum este ano&rdquo;. 
 
A Coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, Luiza Ribeiro, marcou presen&ccedil;a na abertura do VI F&oacute;rum CAJU e discursou acerca da relev&acirc;ncia de estudar e aprender: &ldquo;Como pedagoga da Bahiana, realizo essa intera&ccedil;&atilde;o entre sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o, e esses jovens que est&atilde;o aqui s&atilde;o o futuro do nosso pa&iacute;s e precisam, cada vez mais, compreender como a educa&ccedil;&atilde;o &eacute; a principal ferramenta para a transforma&ccedil;&atilde;o social&rdquo;. 
 
Diversos palestrantes contemplaram a programa&ccedil;&atilde;o do encontro. A doutoranda em Lingu&iacute;stica, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), e criadora de conte&uacute;do Lorena Ribeiro apresentou o seu projeto liter&aacute;rio &ldquo;Passos entre Linhas&rdquo; e explicou como se constitui sua atua&ccedil;&atilde;o social por meio da literatura: &ldquo;&Eacute; muito gratificante participar deste evento, pois esse espa&ccedil;o &eacute; uma oportunidade de falar sobre escritores e escritoras negros, que &eacute; uma das minhas linhas de trabalho e discutir como a representatividade da cultura negra &eacute; essencial nos ambientes acad&ecirc;micos e art&iacute;sticos de Salvador&rdquo;. 
 
A riqueza educativa da mesa de debate do f&oacute;rum foi imensa. O escritor e professor baiano Anderson Shon, conhecido como &ldquo;O poeta cr&ocirc;nico&rdquo;, contou ao p&uacute;blico sua trajet&oacute;ria e experi&ecirc;ncia com a arte independente e declamou sua poesia &ldquo;N&oacute;s merecemos muito mais&rdquo;, em que manifesta como o os jovens precisam ser valorizados e ter seus diretos respeitados como cidad&atilde;os. A mesa de debate tamb&eacute;m teve a participa&ccedil;&atilde;o do poeta, ator e educador social Carlos Santos Luz, que compartilhou como a arte &eacute; uma filosofia de vida e precisa fugir das limita&ccedil;&otilde;es e expandir com foco em agregar a diversidade presente na sociedade. 
 
Ap&oacute;s a roda de debates, o grupo Sem Limites realizou uma performance musical e teatral sobre desigualdade social, racismo e machismo no Brasil. Convidados, como os membros da Rede de Protagonistas em A&ccedil;&atilde;o de Itapagipe (REPROTAI), jovens aprendizes da Bahiana e alunos da rede p&uacute;blica estiveram na sexta edi&ccedil;&atilde;o do f&oacute;rum CAJU. O estudante Paulo Ara&uacute;jo, do primeiro ano do Col&eacute;gio Estadual Governador Roberto Santos, compartilhou a sua vis&atilde;o sobre o encontro: &ldquo;Eu gostei muito de tudo que assisti aqui hoje. A apresenta&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica e a conversa sobre literatura me fizeram refletir bastante sobre o mundo em que vivo&rdquo;. 
 
Diversos estudantes da Bahiana participaram da organiza&ccedil;&atilde;o do evento. O graduando do quarto semestre de Psicologia, Ant&ocirc;nio Weber, relatou como esse encontro agrega para a sua forma&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica e profissional. &ldquo;&Eacute; muito significativo estar como organizador em um f&oacute;rum como esse, pois aqui o jovem realmente possui um lugar de fala na constru&ccedil;&atilde;o de todo o projeto e isso &eacute; engrandecedor&rdquo;. 
 
O encontro seguiu com oficinas de fanzine, teatro do oprimido, grafite e serigrafia. As oficinas objetivaram o desenvolvimento art&iacute;stico dos jovens, por meio da cria&ccedil;&atilde;o de obras democr&aacute;ticas e inclusivas. O professor e arte-educador Ives Quaglia, que ministrou a aula de serigrafia, tamb&eacute;m exp&ocirc;s seus instrumentos musicais durante o dia. Ao final do evento, os jovens pintaram um mural encantador que definiu exatamente a ess&ecirc;ncia do VI F&oacute;rum CAJU: um movimento cultural no qual cada um fez a sua pr&oacute;pria arte como forma de resist&ecirc;ncia.

Sexta edição do Fórum CAJU debate relevância da atividade artística na sociedade

Din&acirc;micas marcam mais uma edi&ccedil;&atilde;o do Bahiana por um dia 
Programa recebeu estudantes do Col&eacute;gio Villa Campus de Educa&ccedil;&atilde;o. 
A tarde chuvosa n&atilde;o intimidou a sede de conhecimento dos alunos do 3&ordm; ano do Ensino M&eacute;dio do Col&eacute;gio Villa Campus de Educa&ccedil;&atilde;o, que visitaram o Campus Cabula, no dia 28 de agosto, pelo programa Bahiana por um dia. Acompanhados pela equipe do N&uacute;cleo de Relacionamento Institucional &ndash; RELACI, eles iniciaram a programa&ccedil;&atilde;o no laborat&oacute;rio morfofuncional, onde o curso de Medicina realizou uma atividade com os monitores do Grupo de Ci&ecirc;ncias Morfofuncionais &ndash; GCM. O encontro possibilitou vivenciar uma aula pr&aacute;tica de Medicina com conte&uacute;dos sobre o sistema musculoesquel&eacute;tico. 
 
Pedro Victor Freitas, estudante do 3&ordm; semestre de Medicina e monitor do GCM conta que a atividade foi pensada com base em experi&ecirc;ncias anteriores com o pr&oacute;prio Bahiana por um dia: "Quando eu estava nas bancadas recebendo esses alunos, eu percebia que eles n&atilde;o faziam ideia de qual curso queriam fazer. Perceb&iacute;amos que eles nem sabiam o que era o curso de Medicina. Eles perguntam muito sobre a Bahiana e temos que explicar que ela &eacute; uma funda&ccedil;&atilde;o e que sempre pensa muito no trabalho humanizado.&rdquo; 
 
Esse &ldquo;cuidar humanizado&rdquo; foi o mote da fala da professora Cristiane Magali, que apresentou o curso de Enfermagem, por meio de uma viv&ecirc;ncia com bal&otilde;es de ar. Cuidar de forma coletiva e transdisciplinar foi um dos conceitos passados pela docente aos visitantes. 
 
A tecnologia e a excel&ecirc;ncia t&eacute;cnica do Centro Odontol&oacute;gico foi a terceira parada dos estudantes. Recebidos pela gestora administrativa L&iacute;sia Oliveira, os visitantes puderam ver, de perto, o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial de Odontologia &ndash; ADAB Odonto, com suas mais de 150 cabines de pr&aacute;ticas para os estudantes, al&eacute;m de visitarem a moderna cl&iacute;nica odontol&oacute;gica para atendimento particular do p&uacute;blico em geral e a cl&iacute;nica de diagn&oacute;stico por imagem. 
 
Um primeiro contato com a fisioterapia craniomandibular e eletroestimula&ccedil;&atilde;o foi a viv&ecirc;ncia realizada pelo curso de Fisioterapia, cuja atividade foi ministrada pelo professor Bruno G&oacute;es. J&aacute; a psic&oacute;loga e ex-aluna do curso de Psicologia da Bahiana, La&iacute;ssa Liguore, foi a respons&aacute;vel por apresentar a profiss&atilde;o aos alunos do Villa Campus de Educa&ccedil;&atilde;o em um encontro que esclareceu d&uacute;vidas, mitos e verdades sobre a profiss&atilde;o. 
 
Beatriz Alves, 17 anos, explica sua escolha pelo curso de Psicologia: &ldquo;Lidar com pessoas, sempre estar atenta ao que se passa na vida delas e poder ajud&aacute;-las sempre foi uma coisa que gostei muito e que fiz com muito prazer. Depois que parei para pesquisar o que eu poderia fazer, percebi que a psicologia se encaixava em tudo que eu gostava&rdquo;. 
 
Cuidar das pessoas foi um dos pontos que fez o colega de Beatriz, Samir C&eacute;sar Costa, optar por Medicina: &ldquo;Eu gosto da &aacute;rea de biol&oacute;gicas e sa&uacute;de, e &eacute; um curso espec&iacute;fico que faz a jun&ccedil;&atilde;o do que eu gosto e oferece uma estabilidade financeira&rdquo;. Sobre o Bahiana por um dia, ele pontua que &eacute; uma programa&ccedil;&atilde;o que oferece a oportunidade de ter uma boa no&ccedil;&atilde;o sobre cada curso e sua respectiva &aacute;rea de atua&ccedil;&atilde;o. 
 
O quarto curso apresentado na visita foi o de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica. O professor Paulo Rodrigo Santos coordenou uma viv&ecirc;ncia de relaxamento e medita&ccedil;&atilde;o, demonstrando como esse tipo de atividade pode auxiliar o racioc&iacute;nio focado, beneficiando tamb&eacute;m o intelecto nos estudos. 
 
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Dinâmicas marcam mais uma edição do Bahiana por um dia

D&eacute;cima edi&ccedil;&atilde;o do Agosto das Artes &eacute; marcada por m&uacute;sica, variedade cultural e liberdade de express&atilde;o 
Evento aconteceu nos dias 20, 22 e 27 de agosto, na Bahiana. 
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Foi em grande estilo e com muita cultura que o Agosto das Artes completou dez anos. A 10&ordf; edi&ccedil;&atilde;o, organizada pelo N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o Psicopedag&oacute;gica (NAPP) da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, aconteceu nos dias 20 e 22 de agosto, no Campus Brotas, e 27 de agosto, no Campus Cabula. O evento contou com a apresenta&ccedil;&atilde;o de atra&ccedil;&otilde;es musicais, exposi&ccedil;&atilde;o de artesanato e fotografias, passarela gourmet e sebo liter&aacute;rio, al&eacute;m de oficinas de arte, dan&ccedil;a, desenho e pintura. 
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Ang&eacute;lica Mendes, coordenadora do NAPP, que comanda a iniciativa art&iacute;stica desde o in&iacute;cio, destacou a relev&acirc;ncia do encontro: &ldquo;Dez anos de Agosto das Artes significa um movimento muito importante do ponto de vista da interdisciplinaridade cultural na Bahiana. Antigamente, existia a dificuldade de o aluno ocupar o espa&ccedil;o al&eacute;m da sala de aula e isso nos incomodava. Ent&atilde;o, vimos, nesse encontro, uma oportunidade de integra&ccedil;&atilde;o entre toda a comunidade da institui&ccedil;&atilde;o e uma forma de express&atilde;o e de transformar o nosso ambiente em um espa&ccedil;o mais interativo, no qual cada um pode apresentar o seu talento como desejar&rdquo;. 
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Hist&oacute;rias tamb&eacute;m foram relembradas durante o evento. A coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da Bahiana, Luiza Ribeiro, refletiu sobre o come&ccedil;o desse projeto cultural. &ldquo;&Eacute; um espa&ccedil;o pensado h&aacute; muitos anos, pelo NAPP, de onde eu me originei aqui na Bahiana, em 2000. Fui coordenadora do NAPP durante tr&ecirc;s anos, at&eacute; 2008, e o n&uacute;cleo sempre buscou promover a sa&uacute;de mental a partir de v&aacute;rias linguagens, para al&eacute;m do tradicional e do, tamb&eacute;m eficiente, atendimento individual ao aluno. Por sua vez, a Bahiana &eacute; um lugar que entende que a arte cura, une, agrega e favorece as pessoas. Com isso, o Agosto das Artes tem as fun&ccedil;&otilde;es de promover a sa&uacute;de mental, a integra&ccedil;&atilde;o e o relaxamento, por meio da express&atilde;o art&iacute;stica&rdquo;, afirmou. 
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O evento teve diversos expositores, como: Hanah&iacute; &ndash; solu&ccedil;&otilde;es ecol&oacute;gicas: garrafas, canudos e utens&iacute;lios ecol&oacute;gicos; Ari Brigs &ndash; brigadeiros gourmets; Ane Vasconcelos: tortas, doces e bolos de potes; Neuma Ramos: pudim gourmet; Ligas acad&ecirc;micas de cognitivo comportamental e de sexualidade e g&ecirc;nero; e Encanto Afro: loja colaborativa de artesanatos africanos &ndash; bolsas, camisas, sand&aacute;lias, cadernos e marca-textos com estampas africanas, produzidos de forma manual. 
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A empreendedora da Encanto Afro, Jucy Ramos, compartilhou sua satisfa&ccedil;&atilde;o em fazer parte do encontro: &ldquo;Ano passado participei, pela primeira vez, e gostei bastante. Esse ano, a nossa loja foi convidada novamente, e &eacute; gratificante estar aqui e mostrar o nosso trabalho, que &eacute; um neg&oacute;cio com prop&oacute;sito de engrandecer as ra&iacute;zes africanas e inserir essa movimenta&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica no dia a dia da popula&ccedil;&atilde;o baiana&rdquo;. 
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Alunos da Bahiana marcaram grande presen&ccedil;a no Agosto das Artes. Vanessa Ramos, estudante de Medicina que exp&ocirc;s o seu trabalho de livros com capas de desenhos manuais de &oacute;rg&atilde;os do corpo humano e pulseiras, afirmou como se sentiu grata: &ldquo;&Eacute; muito legal a gente poder mostrar o que faz para as pessoas, pois recebemos feedback positivos e negativos e isso ajuda a construir a nossa arte e torn&aacute;-la melhor. Me sinto muito feliz em estar aqui&rdquo;. 
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As tardes dedicadas &agrave; arte tiveram um palco livre, no qual estudantes e colaboradores se uniram para tocar e cantar, sem necessidade de inscri&ccedil;&atilde;o, o que proporcionou ainda mais a integra&ccedil;&atilde;o entre os participantes. Havia tamb&eacute;m uma tela livre para alunos e funcion&aacute;rios pintarem e decorarem a seu modo. A tela se transformou em uma obra coletiva. 
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A supervisora pedag&oacute;gica Patr&iacute;cia Argollo mostrou orgulho por seu filho, o psic&oacute;logo Max Victor Argollo, enquanto o via expondo as suas pinturas e desenhos: &ldquo;Estou imensamente alegre em presenciar esse momento e grata &agrave; Bahiana por proporcionar esse espa&ccedil;o art&iacute;stico maravilhoso&rdquo;. 
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A estudante do sexto semestre de Fisioterapia, Ana Beatriz Rodrigues, faz est&aacute;gio em Ortopedia e foi convidada para executar a ventosaterapia nos participantes, durante o evento. Ela explicou como o tratamento funciona: &ldquo;&Eacute; um m&eacute;todo medicinal alternativo que utiliza ventosas. A aplica&ccedil;&atilde;o da ventosaterapia, durante o Agosto das Artes, contribui para que o momento se torne mais agrad&aacute;vel e relaxante para as pessoas que est&atilde;o participando&rdquo;. 
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Um dos principais objetivos do Agosto das Artes, a integra&ccedil;&atilde;o entre todos os membros da Bahiana, p&ocirc;de ser percebido na pr&aacute;tica, durante todos os dias do evento. Beatriz Lino, estudante do segundo semestre de Psicologia, contou como apreciou cada momento dessa d&eacute;cima edi&ccedil;&atilde;o: &ldquo;Pude prestigiar a apresenta&ccedil;&atilde;o musical dos meus amigos, a passarela gourmet, os desenhos e as pinturas. Interesso-me bastante por artes e considero a a&ccedil;&atilde;o muito boa para a gente sair um pouco da rotina de estudos e interagir com outros estudantes. &Eacute; uma forma de suscitar a uni&atilde;o e a socializa&ccedil;&atilde;o&rdquo;. 
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Décima edição do Agosto das Artes

II Jornada de Psicologia discute a forma&ccedil;&atilde;o do psic&oacute;logo 
Tema do evento foi motivado pelo contexto social, pol&iacute;tico e econ&ocirc;mico do pa&iacute;s. 
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Em homenagem ao Dia do Psic&oacute;logo, a Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica realizou a II Jornada de Psicologia, no dia 27 de agosto, das 8h &agrave;s 12h30, no Pavilh&atilde;o III do Campus Cabula. O evento, que teve como tema a Forma&ccedil;&atilde;o em Psicologia, foi coordenado pela professora Sylvia Maria Barreto, coordenadora do curso de Psicologia da Bahiana. A professora e gestora da Cl&iacute;nica de Psicologia da Bahiana Sa&uacute;de, Myla Arouca, a supervisora pedag&oacute;gica Ruth Arag&atilde;o, os discentes do curso de Psicologia da Bahiana Legisvane Ribeiro, La&iacute;s Becker, Jamile D&oacute;rea, Regina Alves, Indiara Rocha, Amanda Le&atilde;o, Millen Carvalho, Lucas Cardoso, Ricardo Lopes e os egressos Nathalia S&aacute; e Fernando Lopes tamb&eacute;m participaram da comiss&atilde;o organizadora da iniciativa. 
 
Ao entrar no audit&oacute;rio I para presenciar a abertura da jornada, o p&uacute;blico se deparou com luzes baixas, cadeiras distribu&iacute;das de forma n&atilde;o linear, exposi&ccedil;&otilde;es de manequins e decora&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica. O objetivo, segundo a organiza&ccedil;&atilde;o, foi de introduzir o conceito de quebra de padr&atilde;o na forma&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica. &nbsp;Em seguida, o p&uacute;blico assistiu a um mon&oacute;logo em v&iacute;deo do aluno Millen Carvalho, referente ao contexto pol&iacute;tico, social e econ&ocirc;mico do Brasil. Ap&oacute;s a exibi&ccedil;&atilde;o do v&iacute;deo, os estudantes participaram ativamente das Reflex&otilde;es Coletivas sobre a Forma&ccedil;&atilde;o em Psicologia, mediada pela professora Anna Am&eacute;lia Faria. As explana&ccedil;&otilde;es foram lideradas pelos pr&oacute;prios alunos presentes no audit&oacute;rio. 
 
Ap&oacute;s o intervalo, as rodas de conversa foram distribu&iacute;das por salas de aula, e cada tema foi separado por fitas coloridas que foram entregues aos participantes durante o credenciamento. A tem&aacute;tica &ldquo;Sofrimento Contempor&acirc;neo&rdquo;, coordenada por M&ocirc;nica Veras, teve como identifica&ccedil;&atilde;o a cor azul; as fitas amarelas foram destinadas ao assunto &ldquo;Redes de Cuidado&rdquo;, coordenado por D&eacute;bora Ferraz; &ldquo;Curr&iacute;culo e Forma&ccedil;&atilde;o: o que est&aacute; em quest&atilde;o&rdquo;, coordenada por Liliane Teles, teve a cor vermelha; e para &ldquo;Responsabilidade Pol&iacute;tica e &Eacute;tica&rdquo;, coordenada por Veridiana Machado, foi atribu&iacute;da a fita verde. Ap&oacute;s as discuss&otilde;es nas rodas de conversa, os estudantes voltaram a se reunir no audit&oacute;rio I para ponderarem, de forma sintetizada, sobre os conte&uacute;dos mencionados. O encerramento do evento contou com a apresenta&ccedil;&atilde;o musical do estudante Gabriel Falc&atilde;o. 
 
A coordenadora da jornada, Sylvia Maria Barreto, explica que a segunda edi&ccedil;&atilde;o teve como tema a forma&ccedil;&atilde;o em psicologia porque &ldquo;a comunidade acad&ecirc;mica, incluindo os discentes e docentes, est&aacute; sendo desafiada a repensar sobre isso, a fim de se criar espa&ccedil;os diante do contexto sociopol&iacute;tico-econ&ocirc;mico do pa&iacute;s&rdquo;. A professora ressalta que o per&iacute;odo vigente, de elei&ccedil;&otilde;es dos conselhos federal e regionais, propicia um momento de fragmenta&ccedil;&atilde;o da Psicologia, &ldquo;por isso, &eacute; preciso pensar, de maneira contextualizada e respons&aacute;vel, o papel que a forma&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica exerce&rdquo;. 
 
Myla Arouca evidencia que, quando a a&ccedil;&atilde;o foi planejada, foi preciso pensar no cen&aacute;rio atual. &ldquo;Estamos num momento de muita desordem e desconstru&ccedil;&atilde;o e precisamos nos posicionar diante da perspectiva de rever o nosso curr&iacute;culo&rdquo;, elucida a professora, que tamb&eacute;m foi palestrante da jornada. 
 
A palestrante convidada, psicanalista e fundadora do Instituto NAPSI &ndash; N&uacute;cleo de Atendimento Psicol&oacute;gico, M&ocirc;nica Veras, revela que ficou muito feliz com o convite e que, quanto ao tema, entende que, dessa forma, a Bahiana mostra que se preocupa com a forma&ccedil;&atilde;o do estudante. &ldquo;Tratar o sofrimento ps&iacute;quico contempor&acirc;neo &eacute; tarefa do psic&oacute;logo. N&atilde;o podemos nos descontextualizar do mundo atual, das rela&ccedil;&otilde;es l&iacute;quidas e desconectadas que contribuem para uma s&eacute;rie de sofrimentos ps&iacute;quicos modernos&rdquo;, completa a psicanalista. 
 
Diante dos temas abordados, a estudante do 8&ordm; semestre de Psicologia Beatriz Navarro aponta que as discuss&otilde;es fora da sala de aula, sobre a forma&ccedil;&atilde;o do psic&oacute;logo, foram imprescind&iacute;veis. Ela ressalta ainda que participou do evento na edi&ccedil;&atilde;o anterior, em Brotas, e percebeu o crescimento e amadurecimento da jornada. 
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II Jornada de  Psicologia discute a formação do psicólogo

Workshop sobre Sa&uacute;de Digital re&uacute;ne autoridades do segmento da sa&uacute;de e da tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o 
Evento culminou na assinatura de um termo de compromisso entre institui&ccedil;&otilde;es estaduais para promover a sa&uacute;de digital na Bahia 
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Um evento de dimens&otilde;es nacionais foi promovido pela Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de p&uacute;blica, no dia 21 de agosto, no Campus Cabula. O &ldquo;Workshop A Sa&uacute;de Digital: desafios para a Bahia&rdquo; reuniu importantes nomes da sa&uacute;de e da tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o com o prop&oacute;sito de definir a&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas iniciais para uma a&ccedil;&atilde;o integrada de sa&uacute;de digital no estado. A iniciativa foi do N&uacute;cleo de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o da Bahiana, que tem &agrave; frente o gestor Cl&aacute;udio Santos, e aconteceu em parceria com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP), a Universidade Estadual de Santa Cruz, a Universidade Federal da Bahia e o Governo do Estado da Bahia, por meio das Secretarias de Sa&uacute;de e de Ci&ecirc;ncia Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o. 
 
Estivarem presentes e participaram da programa&ccedil;&atilde;o o pr&oacute;-reitor de Pesquisa, Inova&ccedil;&atilde;o e de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o Strictu Sensu, prof. Atson Fernandes, o secret&aacute;rio estadual de Sa&uacute;de, F&aacute;bio Vilas-Boas, a coordenadora do N&uacute;cleo de Educa&ccedil;&atilde;o a Dist&acirc;ncia (NEAD) e do N&uacute;cleo de Telemedicina e Telessa&uacute;de da Bahiana (NUTESB), prof.&ordf; Marta Menezes e a secret&aacute;ria estadual de Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o, Ad&eacute;lia Pinheiro, al&eacute;m de profissionais de segmentos acad&ecirc;micos, empresariais e do setor p&uacute;blico.&nbsp; 
 
Termo de coopera&ccedil;&atilde;o 
O encontro marcou a assinatura de um termo de coopera&ccedil;&atilde;o entre a SESAB, a SECTI e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) para desenvolver solu&ccedil;&otilde;es de tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o e de conhecimento voltadas para a melhoria do ensino, pesquisa e assist&ecirc;ncia nas unidades de sa&uacute;de estaduais. 
Para F&aacute;bio Vilas-Boas, as Tecnologias de Informa&ccedil;&atilde;o e Comunica&ccedil;&atilde;o (TICs) apresentam um papel transformador na gest&atilde;o da sa&uacute;de, sendo o elemento-chave para alcan&ccedil;ar os Objetivos de Desenvolvimento Sustent&aacute;vel (ODS) na sa&uacute;de e no bem-estar, &ldquo;isso inclui a transforma&ccedil;&atilde;o dos sistemas de sa&uacute;de em universais, o que atende a proposta da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de&rdquo;. 
 
Ad&eacute;lia Pinheiro destaca que a SECTI possui estrat&eacute;gias de fomento &agrave; banda larga para que esteja &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea de sa&uacute;de. &ldquo;&Eacute; atrav&eacute;s do acesso &agrave; tecnologia que o ecossistema de ci&ecirc;ncia pode avan&ccedil;ar, e o setor de sa&uacute;de est&aacute; incluso dentro deste cen&aacute;rio&rdquo;, pontuou. Al&eacute;m disso, a secret&aacute;ria chama a aten&ccedil;&atilde;o para o fato de que a tecnologia n&atilde;o &eacute; uma disciplina de gradua&ccedil;&atilde;o e sim uma ferramenta que se aprende a manusear na pr&aacute;tica. &ldquo;Em nome da SECTI, estamos felizes em fazer parte deste momento&rdquo;, concluiu. 
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&ldquo;O maior ganho desse evento foi, de fato, a concretiza&ccedil;&atilde;o de todas as discuss&otilde;es, na forma de propostas afinadas, que culminaram no compromisso dessas institui&ccedil;&otilde;es. Essa assinatura &eacute; uma garantia para que os trabalhos comecem a ser desenvolvidos e tragam realmente resultados para a popula&ccedil;&atilde;o baiana&rdquo;, pontua Atson Fernandes, destacando a importante iniciativa do gestor do NTI, Cl&aacute;udio Santos, &ldquo;que trouxe para a Bahiana discuss&otilde;es importantes sobre as demandas de investimento em sa&uacute;de digital e o seu impacto no sistema p&uacute;blico de sa&uacute;de, permitindo a verdadeira democratiza&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de para a nossa popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;. 
 
Programa&ccedil;&atilde;o 
Pain&eacute;is sobre &ldquo;Ciberinfraestrutura na Bahia para a Sa&uacute;de&rdquo; e &ldquo;Experi&ecirc;ncias com Educa&ccedil;&atilde;o e Sa&uacute;de Teleassist&ecirc;ncia na Bahia&rdquo; integraram a programa&ccedil;&atilde;o. A prof.&ordf; Marta Menezes apresentou o tema "Experi&ecirc;ncias com Educa&ccedil;&atilde;o e Sa&uacute;de e Teleassist&ecirc;ncia na Bahia".&nbsp; Tamb&eacute;m houve apresenta&ccedil;&otilde;es de Grupos de Trabalhos (GT) sobre as tem&aacute;ticas abordadas nos pain&eacute;is e palestrantes, como Isamar Villas Boas Maia, engenheiro da computa&ccedil;&atilde;o e professor da Bahiana, e Helena Oliveira Salom&atilde;o do Amaral, assessora na Diretoria da Aten&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica da Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (SESAB). 
 
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