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A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

XV F&oacute;rum Pedag&oacute;gico chama a aten&ccedil;&atilde;o para o autocuidado 
Edi&ccedil;&atilde;o contou com palestrantes convidados e trouxe a arte e a autopreserva&ccedil;&atilde;o como caminhos para uma doc&ecirc;ncia saud&aacute;vel. 
Refletir a sa&uacute;de mental de seu corpo docente foi o mote do XV F&oacute;rum Pedag&oacute;gico da Bahiana, que aconteceu nos dias 16 e 17 de agosto, no Campus Cabula, e contou com a participa&ccedil;&atilde;o de convidados especiais, como a escritora baiana Mabel Veloso e acad&ecirc;micos de outras institui&ccedil;&otilde;es: Mary Valda Souza Sales (UNEB) e Carlos Eduardo Soares de Freitas (UFBA e UNEB). Realizado anualmente, o evento &eacute; uma iniciativa do Programa Institucional de Desenvolvimento Docente (PROIDD), coordenado pela professora do curso de Odontologia, Sandra Brasil. Participaram de toda a programa&ccedil;&atilde;o a reitora da institui&ccedil;&atilde;o, Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, prof.&ordf; Luiza Ribeiro, as pr&oacute;-reitoras de Ensino de Gradua&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Maria de Lourdes Freitas Gomes e de Extens&atilde;o Carolina Pedroza, o pr&oacute;-reitor de Pesquisa e Inova&ccedil;&atilde;o em P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o Stricto Sensu, Atson Fernandes, al&eacute;m de coordenadores de cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o e professores de todos os cursos da Bahiana. 
 
Na manh&atilde; de abertura, os participantes receberam as reflex&otilde;es da pesquisadora em educa&ccedil;&atilde;o e coordenadora do Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Educa&ccedil;&atilde;o e Contemporaneidade da UNEB, Mary Valda Souza Sales, do psic&oacute;logo e doutor em Ci&ecirc;ncias da Educa&ccedil;&atilde;o, Alessandro Marimpietri, e do professor da UFBA e da UNEB e coordenador de pesquisas sobre a Comiss&atilde;o da Verdade da Faculdade de Direito da UFBA, Carlos Eduardo Soares de Freitas, tamb&eacute;m mestre e doutor em Sociologia. A roda de conversa, mediada pelo m&eacute;dico e professor da Bahiana, Davi Nunes, teve como tem&aacute;tica "Sa&uacute;de mental do docente: o que est&aacute; em nossas m&atilde;os?" 
 
Segundo a professora Mary Valda, "cuidar da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; muito mais do que o 'tomar conta'. Cuidar &eacute; respeitar, &eacute; ver o outro, &eacute; sentir o outro, &eacute; compartilhar, &eacute; ajudar, auxiliar. Ent&atilde;o, cuidar &eacute; se avaliar. Isso &eacute; cuidado". A palestrante apontou ainda a import&acirc;ncia da atua&ccedil;&atilde;o do docente, dentro de uma perspectiva de coletividade. "Essa rede de cuidados j&aacute; traz para a gente a perspectiva do tear, porque s&oacute; conseguimos uma excelente obra de arte se a gente tem a contribui&ccedil;&atilde;o de um coletivo. Acho que a proposta de pensar na quest&atilde;o &lsquo;Sa&uacute;de mental do docente: o que est&aacute; em nossas m&atilde;os?&rsquo; &eacute; justamente para que a gente, como professor, pare, pense e traga esse cuidar primeiro para n&oacute;s mesmos". 
 
O professor Carlos Eduardo trouxe para o debate dados de sua pesquisa que resultou no doutorado: "Trabalho estranhado em professores do ensino particular em Salvador em um contexto neoliberal". Em sua fala, o professor e pesquisador foi cr&iacute;tico e c&eacute;tico em rela&ccedil;&atilde;o ao contexto atual do ambiente da educa&ccedil;&atilde;o no Brasil e lan&ccedil;ou &agrave; plateia o seguinte questionamento: "Diante desse contexto brasileiro do 'ambiente' da educa&ccedil;&atilde;o, h&aacute; um caminho para exercer a doc&ecirc;ncia de forma saud&aacute;vel, sem sofrimento?" 
 
Segundo a Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, o momento foi prop&iacute;cio a grandes reflex&otilde;es: "N&oacute;s trocamos muito, foi um momento muito especial. Foi muito bom recebermos dos palestrantes tudo o que foi compartilhado. Eu s&oacute; gostaria de dizer que, apesar de o contexto ser dif&iacute;cil, &eacute; poss&iacute;vel ser feliz e que a felicidade n&atilde;o est&aacute; no sucesso, no dinheiro, na beleza f&iacute;sica, ela &eacute; muito mais do que isso e ela tem seus momentos de tristeza, de dificuldades". 
 
O debate trouxe falas de destaque, como a da professora do curso de Medicina da UFBA, Sumaia Boaventura Andr&eacute;: "Estou profundamente mexida, n&atilde;o apenas sob o ponto de vista intelectual, pois tivemos aqui uma tempestade de ideias a partir de vis&otilde;es descortinadoras, mas tamb&eacute;m muito mexida emocionalmente, porque eu me senti contemplada na ang&uacute;stia desse tempo exacerbado. Tenho 65 anos, mas sou persistente e resiliente dentro da minha institui&ccedil;&atilde;o e, evidentemente, que sou uma professora, educadora e me achei no ponto de vista de fun&ccedil;&atilde;o social que exer&ccedil;o com muito amor e muito esfor&ccedil;o, para me adaptar sucessivamente a mudan&ccedil;as." 
 
E, em alguns momentos, houve a partilha de sentimentos, inc&ocirc;modos e solu&ccedil;&otilde;es. "Vivemos um momento em que as tecnologias fazem com que meu trabalho seja aumentado, &eacute; nesse momento que temos um aluno quem vem de uma organiza&ccedil;&atilde;o e de um aprendizado diferente do nosso e temos que estar preparados para receb&ecirc;-los, pois nos &eacute; colocado que precisamos cuidar deles. Hoje somos convidados a escutar eles desse seu lugar, para que eles possam permanecer na faculdade e concluir o seu curso. Mas, quando acaba o dia, como estamos n&oacute;s?", questionou a professora do curso de Psicologia da Bahiana Aline Tonheiro Palmeira. 
 
Ap&oacute;s o almo&ccedil;o, o f&oacute;rum trouxe a leveza da arte. Em um primeiro momento, os docentes participaram de um exerc&iacute;cio l&uacute;dico de dan&ccedil;a, conduzido pelos professores de tango Vitor Rocha e Bianca Lima. Na sequ&ecirc;ncia, um bate-papo leve sobre o tema "Onde arte e sa&uacute;de se encontram?", com Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, a escritora Mabel Veloso, autora do livro "Farol", ilustrado pela professora da Bahiana que tamb&eacute;m participou da mesa, Caroline Feitosa. Em sua fala, Caroline explanou algumas inquietudes sobre o lugar do professor dentro da escola e na sociedade, a rela&ccedil;&atilde;o da arte com a sa&uacute;de. 
 
Com Mabel Veloso, os professores deixaram um pouco de lado o seu papel de docentes, vestiram a persona de estudantes e foram levados a visitar diversas hist&oacute;rias contadas com maestria pela professora, que culminou a sua participa&ccedil;&atilde;o contando a hist&oacute;ria de "Farol", uma homenagem aos educadores, cujo enredo traz um pai que brinca com os filhos de &ldquo;O que voc&ecirc; vai ser quando crescer?&rdquo; e acaba se surpreendendo com a resposta da filha: "Vou mostrar por e onde seguir, caminhos seguros, onde as ondas da vida n&atilde;o deixem os barcos virarem. Vou ajudar a olhar longe, bem longe! Quero ser luz para clarear quem estiver na escurid&atilde;o, sem saber fazer boas escolhas. Mostrarei os letreiros, as placas que indicam as melhores estradas a percorrer." 
 
A parte final do encontro foi uma verdadeira aula de arte proferida pela Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani. Artes pl&aacute;sticas, teatro, literatura e m&uacute;sica foram apresentados em um panorama, apontando como essas linguagens fizeram parte de sua vida e contribu&iacute;ram em sua forma&ccedil;&atilde;o e vis&atilde;o de mundo. Com os presentes, a reitora compartilhou um v&iacute;deo em que interpreta no piano uma pe&ccedil;a do compositor Fr&eacute;d&eacute;ric Chopin. 
 
O segundo dia foi o momento de celebrar o tradicional Borboleguim de Ouro, premia&ccedil;&atilde;o concedida a professores da Bahiana pelo seu alto desempenho no exerc&iacute;cio da doc&ecirc;ncia. Desta vez, foram contemplados o coordenador do curso de Odontologia da Bahiana, prof. Urbino Tunes, que, h&aacute; 21 anos, est&aacute; &agrave; frente do curso, e a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, Luiza Ribeiro, tamb&eacute;m pedagoga e sempre participante dos projetos pedag&oacute;gicos, como o N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o Psicopedag&oacute;cia &ndash; NAPP, onde j&aacute; exerceu a coordena&ccedil;&atilde;o e atuou no processo seletivo formativo da Bahiana. "Receber esse pr&ecirc;mio da Bahiana &eacute; um reconhecimento extraordin&aacute;rio. Estou bastante emocionado, porque isso remete a minha trajet&oacute;ria de trabalho de vinte e tr&ecirc;s anos. Foi uma caminhada de muitas conquistas no nosso curso de Odontologia: muitos alunos foram cursar mestrado, doutorado e fazer resid&ecirc;ncia. Tudo isso nos proporciona um prazer enorme e muito orgulho. Sou grato a essa homenagem, e ela representa muitas pessoas que trabalham arduamente comigo", declarou o prof. Urbino Tunes. 
 
"O F&oacute;rum Pedag&oacute;gico &eacute; um momento important&iacute;ssimo para n&oacute;s. Estamos na d&eacute;cima quinta edi&ccedil;&atilde;o e isso diz muito sobre a Bahiana, que acredita que &eacute; necess&aacute;rio ter momentos de encontro com foco em promover o desenvolvimento do corpo docente. A miss&atilde;o da nossa institui&ccedil;&atilde;o &eacute; formar pessoas competentes e com senso de coletividade. Hoje tamb&eacute;m me sinto maravilhada, pois recebi essa premia&ccedil;&atilde;o de surpresa e estou honrada. &Eacute; como receber um presente de anivers&aacute;rio de fam&iacute;lia, pois a Bahiana &eacute; meu lar. Fico muito feliz e sou grata a Dra. Maria Luisa Soliani pelo reconhecimento", comemorou a prof.&ordf; Luiza Ribeiro. 
 
O momento tamb&eacute;m foi de importantes comunicados, como a 31&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o da Bahiana no Ranking Nacional do GPTW, que reuniu mais de 2.500 grandes empresas brasileiras, sendo, portanto, reconhecida como uma das Melhores Empresas para se Trabalhar no Brasil, em 2019. Conquistas acad&ecirc;micas de cada curso tamb&eacute;m foram anunciadas, como o selo SAEME do curso de Medicina, a internacionaliza&ccedil;&atilde;o dos cursos por meio de parcerias com institui&ccedil;&otilde;es de ensino de outros pa&iacute;ses e a nota 5, no MEC, do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica. "N&oacute;s tiramos 5 em todos os crit&eacute;rios exigidos pelo Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o e outra coisa que gostaria de pontuar &eacute; o livro que lan&ccedil;amos como trabalho de conclus&atilde;o de curso, dando valor aos alunos que j&aacute; saem do curso com um cap&iacute;tulo publicado", informou o professor Ciro Queiroz. 
 
Guiados pelas palavras da reitora Maria Luisa, todos os participantes se envolveram em uma grande din&acirc;mica e, juntos, teceram uma gigantesca manta, na qual envolveram sentimentos de solidariedade, altru&iacute;smo, cuidado rec&iacute;proco e autocuidado. 
 
"O Balan&ccedil;o da Rede" foi o &uacute;ltimo painel que contou com as participa&ccedil;&otilde;es da professora Sandra Brasil, coordenadora do PROIDD, e I&ecirc;da Aleluia, professora do curso de Medicina, especialista em Educa&ccedil;&atilde;o e membro do PROIDD. O bate-papo foi mediado pela psic&oacute;loga, doutora em Educa&ccedil;&atilde;o (UNEB) e professora de Psicologia da UFFS, Ana Rita Queiroz Ferraz. "O objetivo de organizar um evento como esse &eacute; criar um espa&ccedil;o onde os professores de todos os cursos se encontrem para discutir algum tema que seja relevante para a trajet&oacute;ria acad&ecirc;mica da atua&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de. Esse f&oacute;rum &eacute; concebido a partir de discuss&otilde;es com os docentes durante todo o ano e, nesta edi&ccedil;&atilde;o, buscamos tra&ccedil;ar uma abordagem que estimulasse a sensibilidade, percep&ccedil;&atilde;o e reflex&atilde;o sobre n&oacute;s mesmos ", resume Sandra Brasil. 
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XV Fórum Pedagógico (Sábado)

XV F&oacute;rum Pedag&oacute;gico chama a aten&ccedil;&atilde;o para o autocuidado 
Edi&ccedil;&atilde;o contou com palestrantes convidados e trouxe a arte e a autopreserva&ccedil;&atilde;o como caminhos para uma doc&ecirc;ncia saud&aacute;vel. 
Refletir a sa&uacute;de mental de seu corpo docente foi o mote do XV F&oacute;rum Pedag&oacute;gico da Bahiana, que aconteceu nos dias 16 e 17 de agosto, no Campus Cabula, e contou com a participa&ccedil;&atilde;o de convidados especiais, como a escritora baiana Mabel Veloso e acad&ecirc;micos de outras institui&ccedil;&otilde;es: Mary Valda Souza Sales (UNEB) e Carlos Eduardo Soares de Freitas (UFBA e UNEB). Realizado anualmente, o evento &eacute; uma iniciativa do Programa Institucional de Desenvolvimento Docente (PROIDD), coordenado pela professora do curso de Odontologia, Sandra Brasil. Participaram de toda a programa&ccedil;&atilde;o a reitora da institui&ccedil;&atilde;o, Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, prof.&ordf; Luiza Ribeiro, as pr&oacute;-reitoras de Ensino de Gradua&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Maria de Lourdes Freitas Gomes e de Extens&atilde;o Carolina Pedroza, o pr&oacute;-reitor de Pesquisa e Inova&ccedil;&atilde;o em P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o Stricto Sensu, Atson Fernandes, al&eacute;m de coordenadores de cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o e professores de todos os cursos da Bahiana. 
 
Na manh&atilde; de abertura, os participantes receberam as reflex&otilde;es da pesquisadora em educa&ccedil;&atilde;o e coordenadora do Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Educa&ccedil;&atilde;o e Contemporaneidade da UNEB, Mary Valda Souza Sales, do psic&oacute;logo e doutor em Ci&ecirc;ncias da Educa&ccedil;&atilde;o, Alessandro Marimpietri, e do professor da UFBA e da UNEB e coordenador de pesquisas sobre a Comiss&atilde;o da Verdade da Faculdade de Direito da UFBA, Carlos Eduardo Soares de Freitas, tamb&eacute;m mestre e doutor em Sociologia. A roda de conversa, mediada pelo m&eacute;dico e professor da Bahiana, Davi Nunes, teve como tem&aacute;tica "Sa&uacute;de mental do docente: o que est&aacute; em nossas m&atilde;os?" 
 
Segundo a professora Mary Valda, "cuidar da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; muito mais do que o 'tomar conta'. Cuidar &eacute; respeitar, &eacute; ver o outro, &eacute; sentir o outro, &eacute; compartilhar, &eacute; ajudar, auxiliar. Ent&atilde;o, cuidar &eacute; se avaliar. Isso &eacute; cuidado". A palestrante apontou ainda a import&acirc;ncia da atua&ccedil;&atilde;o do docente, dentro de uma perspectiva de coletividade. "Essa rede de cuidados j&aacute; traz para a gente a perspectiva do tear, porque s&oacute; conseguimos uma excelente obra de arte se a gente tem a contribui&ccedil;&atilde;o de um coletivo. Acho que a proposta de pensar na quest&atilde;o &lsquo;Sa&uacute;de mental do docente: o que est&aacute; em nossas m&atilde;os?&rsquo; &eacute; justamente para que a gente, como professor, pare, pense e traga esse cuidar primeiro para n&oacute;s mesmos". 
 
O professor Carlos Eduardo trouxe para o debate dados de sua pesquisa que resultou no doutorado: "Trabalho estranhado em professores do ensino particular em Salvador em um contexto neoliberal". Em sua fala, o professor e pesquisador foi cr&iacute;tico e c&eacute;tico em rela&ccedil;&atilde;o ao contexto atual do ambiente da educa&ccedil;&atilde;o no Brasil e lan&ccedil;ou &agrave; plateia o seguinte questionamento: "Diante desse contexto brasileiro do 'ambiente' da educa&ccedil;&atilde;o, h&aacute; um caminho para exercer a doc&ecirc;ncia de forma saud&aacute;vel, sem sofrimento?" 
 
Segundo a Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, o momento foi prop&iacute;cio a grandes reflex&otilde;es: "N&oacute;s trocamos muito, foi um momento muito especial. Foi muito bom recebermos dos palestrantes tudo o que foi compartilhado. Eu s&oacute; gostaria de dizer que, apesar de o contexto ser dif&iacute;cil, &eacute; poss&iacute;vel ser feliz e que a felicidade n&atilde;o est&aacute; no sucesso, no dinheiro, na beleza f&iacute;sica, ela &eacute; muito mais do que isso e ela tem seus momentos de tristeza, de dificuldades". 
 
O debate trouxe falas de destaque, como a da professora do curso de Medicina da UFBA, Sumaia Boaventura Andr&eacute;: "Estou profundamente mexida, n&atilde;o apenas sob o ponto de vista intelectual, pois tivemos aqui uma tempestade de ideias a partir de vis&otilde;es descortinadoras, mas tamb&eacute;m muito mexida emocionalmente, porque eu me senti contemplada na ang&uacute;stia desse tempo exacerbado. Tenho 65 anos, mas sou persistente e resiliente dentro da minha institui&ccedil;&atilde;o e, evidentemente, que sou uma professora, educadora e me achei no ponto de vista de fun&ccedil;&atilde;o social que exer&ccedil;o com muito amor e muito esfor&ccedil;o, para me adaptar sucessivamente a mudan&ccedil;as." 
 
E, em alguns momentos, houve a partilha de sentimentos, inc&ocirc;modos e solu&ccedil;&otilde;es. "Vivemos um momento em que as tecnologias fazem com que meu trabalho seja aumentado, &eacute; nesse momento que temos um aluno quem vem de uma organiza&ccedil;&atilde;o e de um aprendizado diferente do nosso e temos que estar preparados para receb&ecirc;-los, pois nos &eacute; colocado que precisamos cuidar deles. Hoje somos convidados a escutar eles desse seu lugar, para que eles possam permanecer na faculdade e concluir o seu curso. Mas, quando acaba o dia, como estamos n&oacute;s?", questionou a professora do curso de Psicologia da Bahiana Aline Tonheiro Palmeira. 
 
Ap&oacute;s o almo&ccedil;o, o f&oacute;rum trouxe a leveza da arte. Em um primeiro momento, os docentes participaram de um exerc&iacute;cio l&uacute;dico de dan&ccedil;a, conduzido pelos professores de tango Vitor Rocha e Bianca Lima. Na sequ&ecirc;ncia, um bate-papo leve sobre o tema "Onde arte e sa&uacute;de se encontram?", com Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, a escritora Mabel Veloso, autora do livro "Farol", ilustrado pela professora da Bahiana que tamb&eacute;m participou da mesa, Caroline Feitosa. Em sua fala, Caroline explanou algumas inquietudes sobre o lugar do professor dentro da escola e na sociedade, a rela&ccedil;&atilde;o da arte com a sa&uacute;de. 
 
Com Mabel Veloso, os professores deixaram um pouco de lado o seu papel de docentes, vestiram a persona de estudantes e foram levados a visitar diversas hist&oacute;rias contadas com maestria pela professora, que culminou a sua participa&ccedil;&atilde;o contando a hist&oacute;ria de "Farol", uma homenagem aos educadores, cujo enredo traz um pai que brinca com os filhos de &ldquo;O que voc&ecirc; vai ser quando crescer?&rdquo; e acaba se surpreendendo com a resposta da filha: "Vou mostrar por e onde seguir, caminhos seguros, onde as ondas da vida n&atilde;o deixem os barcos virarem. Vou ajudar a olhar longe, bem longe! Quero ser luz para clarear quem estiver na escurid&atilde;o, sem saber fazer boas escolhas. Mostrarei os letreiros, as placas que indicam as melhores estradas a percorrer." 
 
A parte final do encontro foi uma verdadeira aula de arte proferida pela Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani. Artes pl&aacute;sticas, teatro, literatura e m&uacute;sica foram apresentados em um panorama, apontando como essas linguagens fizeram parte de sua vida e contribu&iacute;ram em sua forma&ccedil;&atilde;o e vis&atilde;o de mundo. Com os presentes, a reitora compartilhou um v&iacute;deo em que interpreta no piano uma pe&ccedil;a do compositor Fr&eacute;d&eacute;ric Chopin. 
 
O segundo dia foi o momento de celebrar o tradicional Borboleguim de Ouro, premia&ccedil;&atilde;o concedida a professores da Bahiana pelo seu alto desempenho no exerc&iacute;cio da doc&ecirc;ncia. Desta vez, foram contemplados o coordenador do curso de Odontologia da Bahiana, prof. Urbino Tunes, que, h&aacute; 21 anos, est&aacute; &agrave; frente do curso, e a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, Luiza Ribeiro, tamb&eacute;m pedagoga e sempre participante dos projetos pedag&oacute;gicos, como o N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o Psicopedag&oacute;cia &ndash; NAPP, onde j&aacute; exerceu a coordena&ccedil;&atilde;o e atuou no processo seletivo formativo da Bahiana. "Receber esse pr&ecirc;mio da Bahiana &eacute; um reconhecimento extraordin&aacute;rio. Estou bastante emocionado, porque isso remete a minha trajet&oacute;ria de trabalho de vinte e tr&ecirc;s anos. Foi uma caminhada de muitas conquistas no nosso curso de Odontologia: muitos alunos foram cursar mestrado, doutorado e fazer resid&ecirc;ncia. Tudo isso nos proporciona um prazer enorme e muito orgulho. Sou grato a essa homenagem, e ela representa muitas pessoas que trabalham arduamente comigo", declarou o prof. Urbino Tunes. 
 
"O F&oacute;rum Pedag&oacute;gico &eacute; um momento important&iacute;ssimo para n&oacute;s. Estamos na d&eacute;cima quinta edi&ccedil;&atilde;o e isso diz muito sobre a Bahiana, que acredita que &eacute; necess&aacute;rio ter momentos de encontro com foco em promover o desenvolvimento do corpo docente. A miss&atilde;o da nossa institui&ccedil;&atilde;o &eacute; formar pessoas competentes e com senso de coletividade. Hoje tamb&eacute;m me sinto maravilhada, pois recebi essa premia&ccedil;&atilde;o de surpresa e estou honrada. &Eacute; como receber um presente de anivers&aacute;rio de fam&iacute;lia, pois a Bahiana &eacute; meu lar. Fico muito feliz e sou grata a Dra. Maria Luisa Soliani pelo reconhecimento", comemorou a prof.&ordf; Luiza Ribeiro. 
 
O momento tamb&eacute;m foi de importantes comunicados, como a 31&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o da Bahiana no Ranking Nacional do GPTW, que reuniu mais de 2.500 grandes empresas brasileiras, sendo, portanto, reconhecida como uma das Melhores Empresas para se Trabalhar no Brasil, em 2019. Conquistas acad&ecirc;micas de cada curso tamb&eacute;m foram anunciadas, como o selo SAEME do curso de Medicina, a internacionaliza&ccedil;&atilde;o dos cursos por meio de parcerias com institui&ccedil;&otilde;es de ensino de outros pa&iacute;ses e a nota 5, no MEC, do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica. "N&oacute;s tiramos 5 em todos os crit&eacute;rios exigidos pelo Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o e outra coisa que gostaria de pontuar &eacute; o livro que lan&ccedil;amos como trabalho de conclus&atilde;o de curso, dando valor aos alunos que j&aacute; saem do curso com um cap&iacute;tulo publicado", informou o professor Ciro Queiroz. 
 
Guiados pelas palavras da reitora Maria Luisa, todos os participantes se envolveram em uma grande din&acirc;mica e, juntos, teceram uma gigantesca manta, na qual envolveram sentimentos de solidariedade, altru&iacute;smo, cuidado rec&iacute;proco e autocuidado. 
 
"O Balan&ccedil;o da Rede" foi o &uacute;ltimo painel que contou com as participa&ccedil;&otilde;es da professora Sandra Brasil, coordenadora do PROIDD, e I&ecirc;da Aleluia, professora do curso de Medicina, especialista em Educa&ccedil;&atilde;o e membro do PROIDD. O bate-papo foi mediado pela psic&oacute;loga, doutora em Educa&ccedil;&atilde;o (UNEB) e professora de Psicologia da UFFS, Ana Rita Queiroz Ferraz. "O objetivo de organizar um evento como esse &eacute; criar um espa&ccedil;o onde os professores de todos os cursos se encontrem para discutir algum tema que seja relevante para a trajet&oacute;ria acad&ecirc;mica da atua&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de. Esse f&oacute;rum &eacute; concebido a partir de discuss&otilde;es com os docentes durante todo o ano e, nesta edi&ccedil;&atilde;o, buscamos tra&ccedil;ar uma abordagem que estimulasse a sensibilidade, percep&ccedil;&atilde;o e reflex&atilde;o sobre n&oacute;s mesmos ", resume Sandra Brasil. 
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XV Fórum Pedagógico (Sexta)

Quarta edi&ccedil;&atilde;o do Semin&aacute;rio de Inicia&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica &eacute; promovida pela Bahiana 
O evento contou com a participa&ccedil;&atilde;o de alunos, professores e pesquisadores. 
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Uma noite de ensinamentos e troca de experi&ecirc;ncias. Assim foi o IV Semin&aacute;rio de Inicia&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica realizado no dia 15 de agosto, no Campus Brotas da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. O evento teve o prop&oacute;sito de abordar a import&acirc;ncia da Inicia&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica (IC) para a vida acad&ecirc;mica do universit&aacute;rio e futuro profissional de sa&uacute;de. 
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A abertura do encontro foi realizada pelo Dr. Atson Fernandes, pr&oacute;-reitor de Pesquisa, Inova&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o Stricto Sensu da Bahiana, que enfatizou como a institui&ccedil;&atilde;o valoriza a pesquisa como base para a forma&ccedil;&atilde;o de seus alunos: &ldquo;Queremos despertar entre os estudantes envolvidos ou n&atilde;o na Inicia&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica o desejo de pesquisar mais e de desenvolver sua capacidade cient&iacute;fica. N&atilde;o estamos nesse ambiente apenas para transmitir conhecimento. A natureza do ensino superior &eacute; a busca pelo conhecimento e queremos incentivar toda a nossa comunidade acad&ecirc;mica a participar da IC&rdquo;. 
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A Dra. Carolina Aguiar, professora do curso de Psicologia da Bahiana, dissertou acerca do papel do orientador na forma&ccedil;&atilde;o da IC: &ldquo;O orientador precisa ter consci&ecirc;ncia de que ele &eacute; refer&ecirc;ncia nesse processo de pesquisa e necessita ter a&ccedil;&otilde;es &eacute;ticas e prover e prezar pela utiliza&ccedil;&atilde;o de uma metodologia de ensino com foco no crescimento do estudante pesquisador&rdquo;. 
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A programa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m contou com a discuss&atilde;o do tema &ldquo;Qual a import&acirc;ncia da Inicia&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica? &rdquo;, na qual a Dra. Th&eacute;ssika Ara&uacute;jo, professora de Biomedicina da Bahiana, explicou como a pesquisa amplia o conhecimento, desmistifica conceitos e teorias, estimula o racioc&iacute;nio e pensamento cr&iacute;tico e auxilia nos relacionamentos interpessoais e profissionais. 
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A finaliza&ccedil;&atilde;o da noite foi realizada com &ldquo;chave de ouro&rdquo; por &Iacute;talo Gabriel Santos, estudante do ensino m&eacute;dio do Centro Juvenil de Ci&ecirc;ncia e Cultura, que compartilhou sua experi&ecirc;ncia como participante do Programa de Inicia&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica Jr. da Bahiana, um projeto com o objetivo de fomentar a pesquisa no alunado da rede p&uacute;blica. &ldquo;Sou membro desse programa h&aacute; dois anos e, nesse tempo, adquiri conhecimento na &aacute;rea da sa&uacute;de e da ci&ecirc;ncia e me aprimorei bastante como estudante e pesquisador. Tive melhora na minha orat&oacute;ria, nas minhas notas na escola e sou grato a meu tempo na IC e aos professores que me orientaram&rdquo;, expressou emocionado. 
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Diversos graduandos da Bahiana estavam presentes no IV Semin&aacute;rio de Inicia&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica. A estudante de Medicina Oziemile Santos exp&ocirc;s como o evento foi um momento de aprendizado: &ldquo;Estar aqui hoje me permitiu enxergar fora da caixa e ver o quanto a pesquisa &eacute; importante para a nossa trajet&oacute;ria acad&ecirc;mica e profissional&rdquo;. 
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IV Seminário de Iniciação Científica

I Simp&oacute;sio de bioimagem da Bahiana re&uacute;ne grandes nomes da imagenologia 
Evento foi fruto de TCC da turma do curso de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Bioimagem 
Com uma comunica&ccedil;&atilde;o leve e amistosa, a t&eacute;cnica em radiologia, especializada em Resson&acirc;ncia Magn&eacute;tica e autora do site SIMPLIFICANDO RESSON&Acirc;NCIA, Joice Brand&atilde;o, foi a primeira palestrante do I Simp&oacute;sio de Resson&acirc;ncia Magn&eacute;tica da Bahiana, que aconteceu no dia 10 de agosto, no Campus Cabula, com a participa&ccedil;&atilde;o de mais de 120 inscritos. A mesa de abertura foi integrada pelos coordenadores do evento, Gabriel Queiroz, professor do curso de Biomedicina, e Geraldo Ferraro, coordenador dos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o em Biomedicina e de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Bioimagem da Bahiana, al&eacute;m do professor Edson Oliveira, na ocasi&atilde;o homenageado pelos presentes. 
 
O evento foi resultado do Trabalho de Conclus&atilde;o de Curso da turma de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Bioimagem da Bahiana e levou ao p&uacute;blico palestras abordando diversas tem&aacute;ticas. Segundo o professor Gabriel Queiroz, o encontro teve como objetivo o aprimoramento de conhecimentos relacionados &agrave; pr&aacute;tica de estudantes e profissionais da &aacute;rea. Al&eacute;m de Joyce, o simp&oacute;sio reuniu nomes de peso, como os m&eacute;dicos-radiologistas Andr&eacute; Boechat e Jo&atilde;o Ricardo Maltez, e os biom&eacute;dicos e professores do curso de Biomedicina da Bahiana Edson Oliveira e Thomas Barros. 
 
"O nosso curso de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Bioimagem n&atilde;o poderia passar a existir sem o entusiasmo de pessoas, como o professor Edson Oliveira. Ex-aluno da casa, ele, com muito esfor&ccedil;o, tornou-se o profissional que &eacute; hoje", desta forma, o professor Geraldo Ferraro iniciou a homenagem ao professor Edson Oliveira, destacando sua vida acad&ecirc;mica e sua trajet&oacute;ria profissional. 
 
"Eu nasci dentro de uma fam&iacute;lia de t&eacute;cnicos de radiologia e me incomodava muito ver a falta de conhecimento que os t&eacute;cnicos tinham e a capacidade que eles poderiam ter. Hoje, depois de muitas dificuldades superadas na minha vida, sou professor desta institui&ccedil;&atilde;o com muito amor". Estas foram as palavras de retribui&ccedil;&atilde;o do professor Edson Oliveira pela homenagem recebida.&nbsp; 
 
Juliana Meira, integrante da comiss&atilde;o organizadora discente e concluinte do curso de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Biomagem da Bahiana, explica que o projeto foi uma sugest&atilde;o dos professores que os incentivaram a construir um Trabalho de Conclus&atilde;o de Curso com um formato diferente: &ldquo;Inicialmente, pensamos em fazer um evento sobre imagem, mas percebemos que a maioria da turma trabalha com resson&acirc;ncia e sent&iacute;amos car&ecirc;ncia de eventos desse tipo em Salvador&rdquo;. 
 
Reconhecida nacionalmente, Joice Brand&atilde;o, que tamb&eacute;m &eacute; autora da publica&ccedil;&atilde;o &ldquo;Caderno de Estudos da Joice &ndash; guia definitivo para RM de cr&acirc;nio&rdquo;, parabenizou a comiss&atilde;o do evento. &ldquo;Eu me senti muito acolhida de verdade. Todo o evento foi muito bem organizado. Eles trouxeram pessoas de muito peso, com palestras muito enriquecedoras. Um evento realmente de alto n&iacute;vel&rdquo;. 
 
"O sucesso desse evento comprova que os estudantes que se formam com um trabalho de conclus&atilde;o de curso como este simp&oacute;sio ser&atilde;o profissionais de excel&ecirc;ncia no mercado", conclui Geraldo Ferraro.

I Simpósio de Ressonância Magnética da Bahiana

I Simp&oacute;sio de Cuidados Paliativos Perinatal e Pedi&aacute;trico do Norte-Nordeste &eacute; realizado na Bahia 
Evento contou com palestras de especialistas renomados no Brasil. 
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Pela primeira vez na Bahia e nas regi&otilde;es Norte e Nordeste, o tema da morte, assist&ecirc;ncia e promo&ccedil;&atilde;o da qualidade de vida para neonatos e beb&ecirc;s nas &uacute;ltimas fases de uma doen&ccedil;a incur&aacute;vel foi discutido no I Simp&oacute;sio Baiano de Cuidados Paliativos Perinatal e Pedi&aacute;trico que aconteceu nos dias 8, 9 e 10 de agosto, no Campus Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. O evento reuniu representantes de conselhos regionais, especialistas em neonatologia, profissionais da &aacute;rea da sa&uacute;de e estudantes de v&aacute;rias institui&ccedil;&otilde;es. 
 
A mesa de abertura foi composta pela presidente da Sociedade Baiana de Pediatria, Dra. Dolores Fernandez; pela representante do Conselho Regional de Fonoaudiologia, a fonoaudi&oacute;loga Ana Terra; pela representante do Secret&aacute;rio da Sa&uacute;de do Estado da Bahia, a m&eacute;dica Wilma Ribeiro e pelo professor Dr. Adson Fran&ccedil;a, que considerou o simp&oacute;sio extremamente relevante, por ser &ldquo;a constru&ccedil;&atilde;o de uma cultura de debates acad&ecirc;micos e cient&iacute;ficos com profissionais multidisciplinares&rdquo;. Para Adson Fran&ccedil;a, como h&aacute; diversas &aacute;reas especializadas no nascimento e no cuidar das gestantes, &ldquo;precisamos tamb&eacute;m de uma equival&ecirc;ncia no &acirc;mbito do morrer. N&atilde;o precisa, necessariamente, ter uma especializa&ccedil;&atilde;o para isso, mas a oportunidade de participar de um simp&oacute;sio como esse proporciona crescimento e amadurecimento aos profissionais&rdquo;. 
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O coordenador do simp&oacute;sio, professor Dr. Franklin Santana, explica que o objetivo da iniciativa foi desmistificar o processo de morte na sociedade. &ldquo;As pessoas que est&atilde;o morrendo, sejam adultos ou crian&ccedil;as, precisam de cuidados que, muitas vezes, no Brasil, n&atilde;o s&atilde;o ofertados. O tema &eacute; um tabu e precisa ser discutido em lugares p&uacute;blicos&rdquo;, assim destaca o coordenador. 
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Franklin Santana esclarece que os cuidados paliativos s&atilde;o uma abordagem que melhora a qualidade de vida tanto das pessoas que est&atilde;o enfrentando doen&ccedil;as quanto dos familiares desses pacientes. Recentemente, a Bahiana introduziu a Medicina Paliativa como mat&eacute;ria do curso de gradua&ccedil;&atilde;o em Medicina, integrando o cen&aacute;rio das poucas universidades que trabalham com o tema dentro da grade curricular. Por isso, ressalta Franklin Santana, &ldquo;&eacute; necess&aacute;rio trazer esse assunto, principalmente quando se trata da morte e do morrer de crian&ccedil;as. &Eacute; preciso capacitar os profissionais da &aacute;rea da sa&uacute;de para atender esse p&uacute;blico&rdquo;. 
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No primeiro dia de programa&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m dos minicursos, a m&eacute;dica neonatologista e paliativista, L&iacute;lia Embiru&ccedil;u, mediou a mesa de abertura, no Audit&oacute;rio I do Pavilh&atilde;o III. Quanto &agrave; necessidade de se discutir o assunto, a m&eacute;dica comenta que &ldquo;foi percebido o quanto se cuida mal de beb&ecirc;s que est&atilde;o morrendo. Por isso, os estudos da &aacute;rea paliativa pedi&aacute;trica precisaram ser iniciados. Tanto que o curso de cuidados paliativos para crian&ccedil;as e rec&eacute;m-nascidos foi implementado no Brasil, em S&atilde;o Paulo, somente no ano passado, no Hospital S&iacute;rio Liban&ecirc;s, o qual estou cursando&rdquo;. L&iacute;lia Embiru&ccedil;u conclui que o evento auxiliou na compreens&atilde;o da finitude da vida. &ldquo;Que possamos estar capacitados para tratar das dores f&iacute;sicas, psicol&oacute;gicas, sociais e espirituais dessas fam&iacute;lias e crian&ccedil;as&rdquo;, declara. 
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A pediatra Leila Gon&ccedil;alves, do Hospital Aristides Maltez, ministrou a palestra &ldquo;O Paciente como Mestre do Cuidado&rdquo;. Nessa ocasi&atilde;o, o p&uacute;blico conheceu a hist&oacute;ria do paciente Bruno Andrade Santana, por meio do depoimento da sua irm&atilde;, Bianca Andrade. O paciente, ao ser acolhido pelos cuidados paliativos desde a inf&acirc;ncia, aumentou a sua qualidade de vida, uma vez que realizou o tratamento pr&oacute;ximo &agrave; fam&iacute;lia. Esse fator proporcionou uma ressignifica&ccedil;&atilde;o do momento delicado, tanto para ele quanto para os familiares. Em seguida, o professor Franklin Santana foi o respons&aacute;vel pela Confer&ecirc;ncia Magna &ldquo;Por que T&acirc;natos escolhe crian&ccedil;as? Espiritualidade e Constru&ccedil;&atilde;o de Sentido&rdquo;, que abordou quest&otilde;es relacionadas &agrave; morte de crian&ccedil;as e sua aceita&ccedil;&atilde;o na sociedade de acordo com dogmas e pesquisas cient&iacute;ficas. A abertura teve in&iacute;cio &agrave;s 19h e foi finalizada &agrave;s 21h. Um coquetel de abertura tamb&eacute;m foi servido. 
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O segundo dia do evento contou com diversas palestras das 8h &agrave;s 18h. Palestrantes renomados, como a Dra. Tereza Paim (SESAB-BA), o prof. Dr. Adson Fran&ccedil;a (BA), a prof. &ordf; Dra. Lisandra Stein (USP&ndash;SP), a prof. &ordf; Dra. Elisa Perina (UNICAMP), a Dra. Jussara Sousa (Caism-SP), a Dra. L&iacute;lia Embiru&ccedil;u (SESAB-BA), a Dra. Magn&oacute;lia Carvalho (HGRS-BA), a Dra. Silmara Maia (HGRS-BA), a prof. &ordf; Dra. Lara Torre&atilde;o (UFBA) e a prof. &ordf; Dra. Maria Elisa Villas Boas (MP-BA), al&eacute;m de Momentos Culturais com o tema &ldquo;A Est&eacute;tica, a Vida e a Morte&rdquo;, compuseram a grade de atividades. 
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J&aacute; o terceiro dia do Simp&oacute;sio foi marcado pelo lan&ccedil;amento da P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o Lato Sensu em Cuidados Paliativos Perinatal e Pedi&aacute;trico da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, cuja inscri&ccedil;&atilde;o ser&aacute; aberta no primeiro semestre de 2020, e ainda disp&ocirc;s de explana&ccedil;&otilde;es dos palestrantes prof.&ordf; Dra. Elisa Pereira (UNICAMP-SP), Assistente Social Michelle Ven&acirc;ncio (BA), Dra. Leila Gon&ccedil;alves (HAM-BA), prof. Dr. Gustavo T&acirc;nus (SP), prof.&ordf; Dra. Ana Paula Santos (SP) e Dra. Karoline Carvalho (Hospital Portugu&ecirc;s &ndash; BA). A programa&ccedil;&atilde;o, nesse dia, foi realizada das 8h &agrave;s 17h. 
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Danila Rufino, estudante do 10&ordm; semestre do curso de Enfermagem da Faculdade Maur&iacute;cio de Nassau, revela que o interesse de ter participado do simp&oacute;sio surgiu por conta do tema de seu Trabalho de Conclus&atilde;o de Curso que foi o mesmo do evento. &ldquo;Esse per&iacute;odo de viv&ecirc;ncias com profissionais que j&aacute; trabalham com a tem&aacute;tica foi muito importante para a minha forma&ccedil;&atilde;o&rdquo;, complementa a estudante. 
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A terapeuta ocupacional L&iacute;via Trindade trabalha no Hospital Geral Roberto Santos e entende que os cuidados paliativos perinatal e pedi&aacute;trico s&atilde;o uma abordagem bastante relevante para o atual cen&aacute;rio da sa&uacute;de. &ldquo;&Eacute; fundamental oferecer uma boa qualidade de vida e proporcionar maior dignidade aos pacientes pedi&aacute;tricos que est&atilde;o enfrentando uma situa&ccedil;&atilde;o dif&iacute;cil. Trabalhamos muito com a preven&ccedil;&atilde;o, portanto nada mais l&oacute;gico que trabalharmos tamb&eacute;m com o al&iacute;vio do sofrimento&rdquo;, elucida a profissional. 
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Para o coordenador do evento, o simp&oacute;sio abriu caminho para o debate a respeito de um tema que n&atilde;o &eacute; abordado culturalmente, por ser uma proje&ccedil;&atilde;o oposta ao que se espera em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; crian&ccedil;a. Com isso, os cuidados paliativos, nesse &acirc;mbito, precisam ser iniciados j&aacute; na gravidez, quando a m&atilde;e descobre que o feto em desenvolvimento apresenta m&aacute;-forma&ccedil;&atilde;o, com poucas chances de sobreviver at&eacute; ou ap&oacute;s o nascimento. Assim, a partir da prepara&ccedil;&atilde;o psicol&oacute;gica e social da m&atilde;e, desde a gesta&ccedil;&atilde;o, a crian&ccedil;a ou nascituro poder&aacute; ter as necessidades atendidas com dignidade. Sobre a abordagem da a&ccedil;&atilde;o, o professor Dr. explica: &ldquo;Trouxemos a especialista de S&atilde;o Paulo, Dra. L&iacute;lia Embiru&ccedil;u, que nos ajudou a pensar como os profissionais devem agir nesses casos e tratamos das quest&otilde;es bio&eacute;ticas e legais envolvidas no processo de morrer da crian&ccedil;a, ressaltando a import&acirc;ncia do trabalho em conjunto dos profissionais de v&aacute;rias &aacute;reas da sa&uacute;de, a fim de identificar e minimizar dores e sofrimentos&rdquo;. 
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O professor Franklin Santana finaliza com a certeza de que o evento foi um divisor de &aacute;guas e multiplicador de conhecimento para o norte-nordeste, principalmente por ser o primeiro simp&oacute;sio voltado para os cuidados paliativos perinatal e pedi&aacute;trico das regi&otilde;es citadas: &ldquo;H&aacute; v&aacute;rias iniciativas quando se trata de cuidados paliativos com adultos, mas ainda h&aacute; uma lacuna em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s crian&ccedil;as, pois n&atilde;o temos na Bahia nenhum servi&ccedil;o direcionado a esse p&uacute;blico. Por isso, abra&ccedil;amos o compromisso de trazer esse tema, uma vez que morre cerca de 3 mil crian&ccedil;as por ano no estado. S&atilde;o pacientes que enfrentam grande sofrimento, por conta da falta de cuidados espec&iacute;ficos que os auxiliariam, dando suporte tamb&eacute;m aos familiares. A ideia foi sensibilizar os profissionais e estudantes para que, a partir da&iacute;, seja criada uma cultura de acolhimento&rdquo;.

I Simpósio de Cuidados Paliativos Perinatal e Pediátrico do Norte-Nordeste é realizado na Bahia

Estudantes do Col&eacute;gio Vit&oacute;ria-R&eacute;gia participam de passeio pela Bahiana 
A&ccedil;&atilde;o possuiu o objetivo de apresentar os cursos de sa&uacute;de 
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O projeto Bahiana por um dia continua a todo vapor. Na &uacute;ltima quarta-feira, dia 7 de agosto, os alunos do Col&eacute;gio Vit&oacute;ria-R&eacute;gia conheceram os cursos de gradua&ccedil;&atilde;o da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica no Campus Cabula. A atividade teve foco na orienta&ccedil;&atilde;o profissional e em apresentar como funciona o mundo universit&aacute;rio. 
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Os graduandos em Medicina e monitores do Grupo de Ci&ecirc;ncias Morfofuncionais promoveram, no Laborat&oacute;rio Morfofuncional, uma rodada de aulas sobre alguns sistemas do corpo humano, como o cardiorrespirat&oacute;rio e o musculoesquel&eacute;tico.&nbsp; 
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Andr&eacute; Batista, coordenador de disciplina do Vit&oacute;ria-R&eacute;gia, acompanhou os alunos e expressou a relev&acirc;ncia dessa visita para a escolha da profiss&atilde;o: &ldquo;Eles est&atilde;o no &uacute;ltimo ano do ensino m&eacute;dio e passam por muita ansiedade e d&uacute;vidas para decidirem qual carreira seguir. Diante disso, esse programa da Bahiana ajuda a esclarecer muitos questionamentos sobre o que &eacute; o ambiente universit&aacute;rio e como funcionam as profiss&otilde;es da sa&uacute;de&rdquo;. 
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Conhecida por seu atendimento especializado e de qualidade, a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica foi apresentada aos alunos pela gestora L&iacute;sia Oliveira, que mostrou a estrutura do local e explicou como funcionam os procedimentos m&eacute;dicos, como triagem e consultas. 
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O passeio continuou em uma das salas do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, onde o professor Paulo Rodrigo Santos fez uma atividade de relaxamento e alongamento, explicou como a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos &eacute; essencial para o bom funcionamento do corpo e contou como esse momento de compartilhar conhecimento sobre a &aacute;rea da sa&uacute;de &eacute; importante: &ldquo;O Bahiana por um dia &eacute; o primeiro passo para expor a esses alunos o mundo cheio de oportunidades que &eacute; a vida acad&ecirc;mica. A profiss&atilde;o de educador f&iacute;sico &eacute; repleta de possibilidades de atua&ccedil;&atilde;o e &eacute; incr&iacute;vel mostrar isso e ver o grande interesse deles pela &aacute;rea da sa&uacute;de&rdquo;. 
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A fisioterapeuta Eul&aacute;lia Barros iniciou o bate-papo dando exemplos de campos de atua&ccedil;&atilde;o da fisioterapia, como bucomaxilofacial, dermatofuncional e esportiva e depois demonstrou como identificar ossos e m&uacute;sculos. Em seguida, a psic&oacute;loga Lorilay Farias realizou um jogo de mitos e verdades da psicologia e descreveu a estrutura curricular da gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana. 
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Anna Karolina Alves, aluna do terceiro ano do Vit&oacute;ria-R&eacute;gia, expressou seu sentimento pela tarde que passou na Bahiana: &ldquo;Eu penso em fazer Medicina. Foi fundamental vivenciar tudo isso e conhecer esse espa&ccedil;o acad&ecirc;mico. Sinto-me grata por esse momento&rdquo;. 
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O dia terminou com uma atividade de microscopia no Laborat&oacute;rio de Ci&ecirc;ncias Qu&iacute;micas, F&iacute;sicas e Biol&oacute;gicas realizada pela biom&eacute;dica Emily Figueiredo.

Estudantes do Colégio Vitória-Régia participam de passeio pela Bahiana

Estudantes da Bahiana lan&ccedil;am livro sobre a Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica 
O evento de lan&ccedil;amento da obra aconteceu no dia 6 de agosto, no Campus Cabula. 
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&ldquo;O nosso livro tem uma caracter&iacute;stica peculiar porque &eacute; um produto da dedica&ccedil;&atilde;o dos nossos alunos aos trabalhos de conclus&atilde;o de curso. A ideia inovadora resultou em uma obra com abordagem contempor&acirc;nea, baseada em evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas cred&iacute;veis e que contribuir&aacute; muito para alavancar o conhecimento da &aacute;rea da Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica e da sa&uacute;de&rdquo;, foi que o coordenador do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, professor Clarcson Pl&aacute;cido, descreveu o livro &ldquo;Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica &ndash; Pr&aacute;tica de Investiga&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica na Gradua&ccedil;&atilde;o&rdquo; (EDUFBA), lan&ccedil;ado no dia 6 de agosto, das 8h &agrave;s 11h, no Campus Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica.&nbsp; Al&eacute;m do professor Clarcson, o livro tem como organizadores os professores&nbsp; H&eacute;lio Campos e Ciro Queiroz. 
 
A obra foi produzida pelos formandos Anderson Costa, Let&iacute;cia Nascimento, Ingrid Tatiane Santos, Ana Caroline Reis e Lucas Silva como produto de conclus&atilde;o do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica 2019.1. O evento de lan&ccedil;amento contou com a fala de abertura do professor Clarcson Pl&aacute;cido e a palestra do pr&oacute;-reitor de Pesquisa e Inova&ccedil;&atilde;o em P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o Stricto Sensu, Atson Fernandes, que abordou o prop&oacute;sito da forma&ccedil;&atilde;o de n&iacute;vel superior e destacou a import&acirc;ncia do momento: &ldquo;Come&ccedil;amos um processo inovador, que proporciona o acesso amplo a um produto de conclus&atilde;o de curso que, em geral, se restringiria a um p&uacute;blico acad&ecirc;mico&rdquo;. 
 
A pr&oacute;-reitora de Ensino de Gradua&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Maria de Lourdes Freitas Gomes, esteve presente e discursou sobre o diferencial de se ter um livro publicado como resultado de trabalho de conclus&atilde;o dos estudantes. &ldquo;&Eacute; uma boa ocasi&atilde;o para se pensar que o aluno de gradua&ccedil;&atilde;o j&aacute; consegue produzir pesquisa de qualidade, al&eacute;m de ser uma forma de integrar &agrave; forma&ccedil;&atilde;o, o ensino, a pesquisa e a extens&atilde;o. Essas a&ccedil;&otilde;es tornam os profissionais mais capacitados&rdquo;, conclui a pr&oacute;-reitora. Al&eacute;m das palestras, ocorreram apresenta&ccedil;&otilde;es de dan&ccedil;as solos de bal&eacute;s cl&aacute;ssico e contempor&acirc;neo, com as bailarinas Bruna Magalh&atilde;es e Maiane Mendes, da Companhia de Dan&ccedil;a Carina Azev&ecirc;do.&nbsp; 
 
&nbsp;&ldquo;Apresentar um livro acess&iacute;vel a todos como resultado desse esfor&ccedil;o &eacute; bastante relevante&rdquo;, frisa o formando Anderson Costa, um dos autores da publica&ccedil;&atilde;o. Alguns exemplares est&atilde;o dispon&iacute;veis para a compra por meio da EDUFBA ou dos pr&oacute;prios autores, mas, ap&oacute;s seis meses, ser&aacute; poss&iacute;vel adquirir a obra de forma gratuita, em formato digital, no site Scielo Books. 
 
A gestora de Desenvolvimento de Pessoas, professora Luiza Ribeiro, esteve presente e foi anunciada, pelo professor Clarcson Pl&aacute;cido, como a homenageada da pr&oacute;xima produ&ccedil;&atilde;o liter&aacute;ria do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, sendo, portanto, escolhida para a elabora&ccedil;&atilde;o do pref&aacute;cio. O coordenador ressaltou que o curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica conquistou a nota m&aacute;xima no ENADE gra&ccedil;as a uma s&eacute;rie de trabalhos em conjunto, mas, sobretudo, por conta da representa&ccedil;&atilde;o da gestora que, desde a implementa&ccedil;&atilde;o do curso, contribuiu, por meio de v&aacute;rias iniciativas, para que o patamar de excel&ecirc;ncia fosse alcan&ccedil;ado. 
 
Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; homenagem, Luiza Ribeiro revelou o quanto se sentiu lisonjeada: &ldquo;&Eacute; incr&iacute;vel ter esse reconhecimento! Esse convite &eacute; resultado de uma parceria de quatro anos, pois, o curso tamb&eacute;m me auxilia em muitas ocasi&otilde;es e eventos. A Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica &eacute; uma &aacute;rea fundamental para todos os outros cursos de sa&uacute;de&rdquo;. 
 
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Estudantes da Bahiana lançam livro sobre a Educação Física

Terceira edi&ccedil;&atilde;o do Congresso Labirinto &eacute; marcada por emo&ccedil;&atilde;o e compartilhamento de aprendizados 
Encontro abordou a tem&aacute;tica &ldquo;Cuidando dos pais e dos filhos&rdquo; 
Estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o e diversos profissionais da sa&uacute;de e da educa&ccedil;&atilde;o reuniram-se nos dias 2 e 3 de agosto no III Congresso Labirinto: cuidando de pais e filhos. O encontro teve o objetivo de discutir caracter&iacute;sticas, diagn&oacute;sticos, pesquisas e viv&ecirc;ncias relacionadas ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) e aconteceu no Campus Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. 
 
O evento foi idealizado pelo Laborat&oacute;rio Interdisciplinar de Pesquisa em Autismo (LABIRINTO), coordenado pela professora do curso de Medicina da Bahiana Dra. Milena Pond&eacute;, que explicou a import&acirc;ncia do tema deste ano. &ldquo;Existe toda uma luta que os pais de crian&ccedil;as com TEA enfrentam, seja na busca pelo diagn&oacute;stico, na dificuldade de encontrar servi&ccedil;os de sa&uacute;de de qualidade ou em situa&ccedil;&otilde;es em que a m&atilde;e &eacute; abandonada pelo companheiro e precisa criar o seu filho sozinha. Ent&atilde;o, &eacute; preciso que exista um compartilhamento de conhecimento, informa&ccedil;&otilde;es e uma rede de apoio a esses pais que lidam com o autismo em suas vidas, diariamente&rdquo;. 
 
A abertura do congresso foi encantadora. Josiane Cardoso, que tem o TEA, apresentou um recital para o p&uacute;blico e mostrou que seu talento sobressa&iacute;a &agrave;s dificuldades causadas pelo autismo. Sua m&atilde;e, Cristiane Cardoso, foi uma das palestrantes do evento e contou a sua trajet&oacute;ria como m&atilde;e de tr&ecirc;s filhos com autismo. &ldquo;Estar aqui nesse congresso &eacute; a realiza&ccedil;&atilde;o de um sonho, pois, depois de todos os desafios e momentos dif&iacute;ceis que passei na vida para educar os meus filhos, &eacute; uma alegria imensa perceber que eu venci e poder contar a todos a minha hist&oacute;ria. Meus filhos s&atilde;o a representa&ccedil;&atilde;o do amor puro em minha vida&rdquo;. 
 
O professor Gustavo Siquara, tamb&eacute;m organizador do congresso, explicou a relev&acirc;ncia do evento para a forma&ccedil;&atilde;o dos alunos e profissionais de sa&uacute;de. &ldquo;Tentamos, a cada ano, trazer uma tem&aacute;tica diferenciada e, este ano, estamos falando sobre como o TEA influencia na vida dos pais. &Eacute; essencial para os acad&ecirc;micos e especialistas em sa&uacute;de que trabalham com o autismo entenderem como essa rela&ccedil;&atilde;o dos pais com os filhos &eacute; significativa no acompanhamento do paciente&rdquo;. 
 
A programa&ccedil;&atilde;o do congresso teve a presen&ccedil;a de diversos palestrantes. A terapeuta ocupacional Dra. Sheila Ara&uacute;jo abordou a rela&ccedil;&atilde;o entre a s&iacute;ndrome de Down e o autismo que, muitas vezes, n&atilde;o s&atilde;o diagnosticados da forma correta. A pesquisadora trouxe dados do Movimento Down (2018) que apontam 18% a 39% dos indiv&iacute;duos com s&iacute;ndrome de Down inseridos no espectro do autismo. 
 
Dra. Milena Pond&eacute; e Dra. Mirella Losapio &ndash; psiquiatra, integrante do LABIRINTO e ex-aluna de Medicina da Bahiana &ndash; palestraram acerca dos &ldquo;Instrumentos de avalia&ccedil;&atilde;o: nova vers&atilde;o m-chat e a escala LABIRINTO&rdquo; e realizaram demonstra&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas para os participantes. A nutricionista Dra. Cristiane L&aacute;zaro explicou como ocorre, a nutri&ccedil;&atilde;o dos pacientes com TEA, j&aacute; que eles possuem uma sensibilidade maior no organismo, e como pais devem proceder para prover uma alimenta&ccedil;&atilde;o de qualidade para seus filhos. 
 
A psicopedagoga e estudante de neuropsicologia na Universidade Federal da Bahia (UFBA) Geinara Assis, demonstrou entusiasmo com conhecimento que adquiriu durante o Labirinto. &ldquo;Esse evento vem somar para todos os profissionais que est&atilde;o aqui. Aprendi bastante sobre os avan&ccedil;os na &aacute;rea do TEA e j&aacute; penso como aplicar isso na &aacute;rea da educa&ccedil;&atilde;o, que precisa cada vez mais de inclus&atilde;o social para crian&ccedil;as com autismo&rdquo;. 
 
O congresso tamb&eacute;m contou com as palestras sobre &ldquo;Autismo e Epilepsia&rdquo; proferida pelo Dr. Humberto Castro Lima Filho e do Dr. Jos&eacute; Carlos Pitangueira, que dissertou sobre &ldquo;A experi&ecirc;ncia do Instituto PRIORIT&rdquo;, organiza&ccedil;&atilde;o com uma proposta humanizada de tratamento para pessoas com TEA. 
 
Os alunos da Bahiana estiveram bastante ativos no evento. A estudante do 7&ordm; semestre de Medicina Ana Clara Reis, relatou como o Labirinto acrescentou ao seu desenvolvimento. &ldquo;Muitas quest&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o ao TEA foram esclarecidas para mim e entendi acerca da import&acirc;ncia do diagn&oacute;stico precoce e, como isso, pode interferir no progresso do paciente. Foi muito gratificante participar desse congresso&rdquo;. 
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Galerias

XV Fórum Pedagógico (Sábado)

XV Fórum Pedagógico (Sexta)

IV Seminário de Iniciação Científica

I Simpósio de Ressonância Magnética da Bahiana

I Simpósio de Cuidados Paliativos Perinatal e Pediátrico do Norte-Nordeste é realizado na Bahia

Estudantes do Colégio Vitória-Régia participam de passeio pela Bahiana

Estudantes da Bahiana lançam livro sobre a Educação Física

III Congresso Labirinto

A Bahiana

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