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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

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Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

O poeta &eacute; belo como o Taj-Mahal feito de renda e m&aacute;rmore e serenidade O poeta &eacute; belo como o imprevisto perfil de uma &aacute;rvore ao primeiro rel&acirc;mpago da tempestade O poeta &eacute; belo porque os seus farrapos s&atilde;o do tecido da eternidade <a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/19564/3%C2%BA-circuito-de-poesia/" target="_blank" rel="noopener"> 3&ordm; Circuito de Poesia &ndash; Brotas</a> &nbsp; Em O Poeta &eacute; Belo, os versos de M&aacute;rio Quintana descrevem bem o universo po&eacute;tico em que foi transformado o p&aacute;tio da Unidade Acad&ecirc;mica Brotas, na tarde do dia 22 de mar&ccedil;o, quando aconteceu o 3&ordm; Circuito de Poesia da Bahiana, uma iniciativa do N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o Psicopedeg&oacute;gica (NAPP) que contou com a participa&ccedil;&atilde;o de estudantes do curso de gradua&ccedil;&atilde;o, professores e colaboradores. "Este &eacute; um encontro aberto a toda comunidade acad&ecirc;mica com o intuito de criar um espa&ccedil;o de express&atilde;o da subjetividade, porque a poesia &eacute; um meio de express&atilde;o que favorece o amadurecimento de uma vis&atilde;o mais ampla de mundo. Acreditamos que atividades que envolvem linguagens art&iacute;sticas s&atilde;o muito importantes na forma&ccedil;&atilde;o do sujeito, em como ele pensa e lida com o mundo", explica Ang&eacute;lica Mendes, gestora do NAPP. &nbsp;
<img style="text-align: center;" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Ill-Circuito-Poesia-2016%20(36)(1).jpg" alt="" width="320" height="213" />&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img style="text-align: center;" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Ill-Circuito-Poesia-2016%20(10)(1).jpg" alt="" width="320" height="213" />
 Entre o meio dia e as duas horas da tarde, estudantes de diversos cursos e colaboradores lan&ccedil;aram m&atilde;o do microfone e compartilharam com os presentes poemas, m&uacute;sicas, cr&ocirc;nicas e prosas po&eacute;ticas. "Eu gostei muito do dia de hoje. Eu achei uma coisa at&iacute;pica. &Eacute; bom sair daquela rotina de estar sempre naquela press&atilde;o de estudar e ter um milh&atilde;o de coisas para fazer. Eu gostei muito do dia de hoje, achei que foi especial e gostaria que se repetisse. A princ&iacute;pio, estava um pouco nervoso, mas agora estou at&eacute; mais leve!", declara Jo&atilde;o Pedro Souza Santos, estudante do 3&ordm; semestre de Medicina. <a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/19565/ciranda-poetica/" target="_blank" rel="noopener">Ciranda Po&eacute;tica</a> E a celebra&ccedil;&atilde;o pela poesia n&atilde;o terminou por a&iacute;. &Agrave;s 14h teve in&iacute;cio uma ciranda po&eacute;tica, com os alunos da disciplina T&oacute;picos Especiais em Psicologia II, com a professora M&ocirc;nica Daltro, momento celebrado com a presen&ccedil;a dos poetas Mabel Velloso e Daniel Farias. Tamb&eacute;m participaram da atividade colaboradores do NAPP e a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da Bahiana, Prof.&ordf; Luiza Ribeiro. Durante a atividade, cada estudante apresentou uma poesia ou um texto po&eacute;tico que representasse seu momento de vida. As interven&ccedil;&otilde;es ficaram por conta dos convidados que, al&eacute;m de dividirem a beleza liter&aacute;ria em forma de poesia, tamb&eacute;m compartilharam com os estudantes momentos de sua vida. "O objetivo da disciplina &eacute; preparar os alunos para o mercado de trabalho. Ent&atilde;o, esse formato de avalia&ccedil;&atilde;o permite que os alunos fa&ccedil;am uma reflex&atilde;o sobre a experi&ecirc;ncia deles", esclarece Prof.&ordf; Dra. M&ocirc;nica Daltro. "Eu gostei muito, achei a din&acirc;mica de n&atilde;o estar em uma sala de aula, de estar aqui em um p&aacute;tio com v&aacute;rias pessoas passando, mas, mesmo assim, n&atilde;o nos tirando do foco. Eu fiquei encantada com as poesias, isso me fez pensar muito e tamb&eacute;m me fez refletir em fazer mais poesias. Fa&ccedil;o coisas para mim, mas nunca veio na cabe&ccedil;a recitar para as pessoas. Ent&atilde;o, fiquei bem feliz com a proposta da professora M&ocirc;nica", comenta a estudante de psicologia, Maria Viviane Gon&ccedil;alves Santos. &nbsp;
<img style="text-align: center;" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Fotos%20T%C3%B3picos%20II%20em%20Psicologia%20%20Mabel%20Veloso%2022032016%20(8)(1).jpg" alt="" width="320" height="213" />&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img style="text-align: center;" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Ill-Circuito-Poesia-2016%20(19)(1).jpg" alt="" width="320" height="213" />
 Das alegrias da vida a alegria maior Foi parir minhas meninas Dos cuidados da vida o cuidado maior Foi criar minhas meninas Dos receios da vida o receio maior Ver crescer minhas meninas Das tristezas da vida a tristeza maior Ver chorar minhas meninas Das esperan&ccedil;as da vida a esperan&ccedil;a maior Ver viver minhas meninas Os versos de autoria de Mabel Velloso foram os escolhidos pela poeta para finalizar sua participa&ccedil;&atilde;o na ciranda po&eacute;tica. "Eu n&atilde;o pensei que nosso encontro seria assim. Pensei que seria em sala de aula, mas foi uma coisa de uma beleza bem interessante. O jeito com cada um escolheu o seu poema ou leu seu poema. Achei tudo muito bonito. Achei que, do resultado eles gostaram, pela maneira como eles ouviram. Porque hoje est&aacute; muito dif&iacute;cil encontrar um grupo que fique ouvindo e todos estavam muito atentos. &Eacute; admir&aacute;vel. Fiquei muito feliz", comenta Mabel Velloso. "&Eacute; maravilhosa essa troca, na verdade &eacute; uma retroalimenta&ccedil;&atilde;o porque a gente vem trazer poesia e a gente ouve poesia e isso faz com que a gente fa&ccedil;a mais poesia e que ela fa&ccedil;a mais sentido para as pessoas. Essa tarde foi maravilhosa, como definiu Mabel, pudemos brincar de poesia, coloc&aacute;-la no colo, como ela bem falou. &Eacute; incr&iacute;vel que, por duas horas, tivemos sil&ecirc;ncio e contempla&ccedil;&atilde;o e, a poesia, como esse canal que pode trazer essa troca", falou o jovem poeta, Daniel Farias, que tamb&eacute;m encerrou sua participa&ccedil;&atilde;o com os versos autorais de sua poesia, Sa&iacute;da. entre o &ecirc;xito e o exist entre o &ecirc;xito e o existir hesito talvez haja um elixir dentro da palavra desisto dito isto teclo esc e exito <a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/19564/3%C2%BA-circuito-de-poesia/" target="_blank" rel="noopener">3&ordm; Circuito de Poesia &ndash; Cabula</a> Os estudantes da Unidade Acad&ecirc;mica Cabula tamb&eacute;m participaram das a&ccedil;&otilde;es de celebra&ccedil;&atilde;o pela passagem do Dia Internacional da Poesia. No dia 29 de mar&ccedil;o, a a&ccedil;&atilde;o po&eacute;tica que contou novamente com a participa&ccedil;&atilde;o do poeta e ator Daniel Farias, foi realizada no Centro de Conviv&ecirc;ncia daquela unidade acad&ecirc;mica. Poesias foram lidas e compartilhadas. O estudante do 2&ordm; semestre de Fisioterapia, Felipe Campos, aproveitou o momento para dividir dois de seus 93 poemas autorais. &ldquo;Escrevo desde os 12 anos. A poesia para mim &eacute; fuga! Fuga da realidade, dep&oacute;sito de sentimentos, abertura de um novo universo, talvez. E este &eacute; o meu primeiro circuito de poesia e estou achando &oacute;timo. &Eacute; uma oportunidade incr&iacute;vel, porque tem muitas pessoas que escrevem muito e h&aacute; muito tempo e n&atilde;o t&ecirc;m uma oportunidade de expor isso para outras pessoas. Ent&atilde;o aqui, nesse ambiente mais solto da academia, fica mais confort&aacute;vel para as pessoas conseguirem se expor&rdquo;. Para a estudante do 1&ordm; semestre de Biomedicina, Lara Guimar&atilde;es, o momento foi interessante para quebrar a rotina. &ldquo;Achei o texto que li interessante, porque fala que o prazer s&oacute; existe no momento e a alegria &eacute; duradoura, fica como lembran&ccedil;a&rdquo;, foi como ela interpretou o texto &ldquo;Era prazer?&rdquo; do poeta Rubem Alves. &nbsp;
<img style="text-align: center;" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Ill-Circuito-Poesia-2016%20(71)(1).jpg" alt="" width="320" height="213" />&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img style="text-align: center;" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Ill-Circuito-Poesia-2016%20(78)(1).jpg" alt="" width="320" height="213" />
 ---- Fim de Tarde ----
Felipe Campos O c&eacute;u vai escurecendo As horas passam rapidamente Os dias passam e a gente nem sente O m&ecirc;s e o ano v&atilde;o morrendo Fim de tarde, momento sereno Dia acabando, sono chegando Sentimento calmo, ameno Utopia, isso que estou falando Em fim de tarde, os olhos ardem Cansa&ccedil;o do dia, exaust&atilde;o Os l&aacute;bios, secos, logo partem Casa vazia, luzes acesas, solid&atilde;o No horizonte, l&aacute; adiante O c&eacute;u de outra cor se mostra, assim Cor vibrante, tom tocante E algo, assim, diz pra mim Em fim de tarde, pego o papel A caneta, claro, acompanha Escrevo palavras doces como mel Palavras que, de algum jeito, o peito arranha Sinto a brisa que vem do mar Sinto o frio que, pela janela, invade Sinto o calor, no peito, aumentar Dif&iacute;cil para entender a espontaneidade Em fim de tarde, tenho que me distrair Exerc&iacute;cio, m&uacute;sica, comida Tem algo na minha mente que insiste em confundir Que rumo vou tomar, com tal vida? Em fim de tarde, costumo ficar subjetivo Eu grito sem alarde Eu n&atilde;o deixo isso assim, atrativo Eu fico assim, em fim de tarde Em fim de tarde, o cora&ccedil;&atilde;o fica aberto Os olhos se fecham, fico sensitivo A ferida, inflamada, arde, isso &eacute; certo Sem problemas, j&aacute; que assim, me sinto vivo Em fim de tarde, fa&ccedil;o um caf&eacute; Saio do costume, extravaso Fa&ccedil;o um pedido, uso a f&eacute; Esperando que o destino planeje o acaso Papel, caneta, caf&eacute; Fa&ccedil;o assim, cada um dos versos meus Meus? N&atilde;o completamente, n&eacute;? S&oacute; poderiam ser meus, se n&atilde;o houvessem vest&iacute;gios teus. Salvador - BA (04/08/15 21:32)&nbsp;
 Conhe&ccedil;a a obra dos poetas: <a href="http://danielfarias.art.br/#custom_plain" target="_blank" rel="noopener">Daniel Farias</a>
<a href="http://mabel-velloso.blog.uol.com.br/" target="_blank" rel="noopener">Mabel Velloso</a>&nbsp;
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Confira todas as fotos do <a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/19564/3%C2%BA-circuito-de-poesia/" target="_blank" rel="noopener">3&ordm; Circuito de Poesia</a>. Veja tamb&eacute;m as fotos da <a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/19565/ciranda-poetica/" target="_blank" rel="noopener">Ciranda Po&eacute;tica</a>.
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3º Circuito de Poesia e Ciranda Poética marcam passagem da data.

Dia Internacional da Poesia é celebrado na Bahiana

A Cl&iacute;nica Avan&ccedil;ada de Fisioterapia do ADAB (CAFIS) realizou, no dia 31 de mar&ccedil;o, uma apresenta&ccedil;&atilde;o dos atletas do Instituto Baiano de Karat&ecirc; Adaptado (IBKA), no p&aacute;tio do Pavilh&atilde;o de Aulas da Unidade Acad&ecirc;mica Brotas. A atividade teve o objetivo de auxiliar os esportistas portadores de necessidade especiais a se preparar para a sua participa&ccedil;&atilde;o na 1&ordf; etapa do Campeonato Nacional de Karat&ecirc;, que acontece no dia 8 de abril, na Associa&ccedil;&atilde;o Atl&eacute;tica do Banco do Brasil (AABB), em Salvador. 
 
Participaram da atividade 22 atletas de 6 a 60 anos do IBKA, entidade dirigida pelo Prof. Erick Chaves, educador f&iacute;sico da CAFIS, local onde eles est&atilde;o praticando os treinos. S&atilde;o crian&ccedil;as, jovens adultos e idosos com defici&ecirc;ncias f&iacute;sicas, intelectuais ou com patologias combinadas.
<img src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Apresentacao-Atletas-Karate-Adaptado-CAFIS-31-03-2016%20(11).jpg" width="320" height="217" alt="">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Apresentacao-Atletas-Karate-Adaptado-CAFIS-31-03-2016%20(12).jpg" width="320" height="217" alt="">
Segundo a coordenadora da CAFIS, a fisioterapeuta Jana&iacute;na Pitanga, o apoio da institui&ccedil;&atilde;o ao IBKA possibilitou a amplia&ccedil;&atilde;o do atendimento da cl&iacute;nica. "Fomos procurados por Prof. Erick Chaves que j&aacute; realizava um trabalho no Instituto Bahiano de Reabilita&ccedil;&atilde;o (IBR) com a proposta de trazer esse trabalho para dentro da cl&iacute;nica e, por se tratar de uma cl&iacute;nica de fisioterapia que trabalha a quest&atilde;o da acessibilidade e da inclus&atilde;o social, vimos que era uma proposta muito interessante. Vimos que o p&uacute;blico era de crian&ccedil;as com autismo, pessoas com d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o, paralisia cerebral, microcefalia para os quais n&atilde;o existe a oferta de atividades esportivas com tanta facilidade. Ent&atilde;o, essa parceria gerou uma vertente interessante, n&atilde;o apenas a terap&ecirc;utica, mas a atividade f&iacute;sica voltada para o p&uacute;blico especial. Hoje, qualquer pessoa pode procurar a CAFIS para a pr&aacute;tica de karat&ecirc; e nata&ccedil;&atilde;o adaptados". 
 
Os ganhos na pr&aacute;tica dessas atividades s&atilde;o evidentes, como confirma Marisete Chagas, m&atilde;e da jovem de 18 anos, Amanda, que tem microcefalia. "A experi&ecirc;ncia com o professor Erick e o karat&ecirc; adaptado est&aacute; muito boa. Amanda era muito agressiva, tinha muitos problemas de comportamento na escola e depois que come&ccedil;ou a fazer o karat&ecirc; est&aacute; bem melhor. Ela consegue ter autocontrole e evitar conflitos com os colegas".&nbsp;
<img src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Apresentacao-Atletas-Karate-Adaptado-CAFIS-31-03-2016%20(14).jpg" width="320" height="217" alt="">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Apresentacao-Atletas-Karate-Adaptado-CAFIS-31-03-2016%20(2).jpg" width="320" height="217" alt="">
Os resultados positivos na pr&aacute;tica do karat&ecirc; tamb&eacute;m v&ecirc;m transformando a vida de Carlos Eduardo, o Cadu, de oito anos. De acordo com sua m&atilde;e, Karine Neres dos Santos, o autismo nele foi descoberto aos dois anos de idade. A partir de ent&atilde;o, ele passou a fazer as terapias tradicionais como terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicopedagogia. Lendo sobre o autismo, Karine percebeu a necessidade da pr&aacute;tica de esportes. 
 
Ela confessa que, pela dificuldade de encontrar um lugar que aceitasse crian&ccedil;as com autismo para a realiza&ccedil;&atilde;o de atividades f&iacute;sicas e esportes, inicialmente n&atilde;o queria contar ao professor sobre o real quadro de Cadu. "Mas quando eu vi o trabalho do professor, tive a certeza de que era ali o meu lugar, era ali onde eu tinha que deixar ele. Hoje, Cadu melhorou muito. Ele senta, espera e &eacute; o &nbsp;primeiro autista que consegue fazer o &ldquo;Katar&rdquo; (sequ&ecirc;ncia de movimentos pr&eacute; estabelecidos que simula uma situa&ccedil;&atilde;o em que o karateka &eacute; atacado por v&aacute;rios advers&aacute;rios em dire&ccedil;&otilde;es diferentes) sozinho. Essa &eacute; a primeira vez que ele vai participar de uma competi&ccedil;&atilde;o, porque no ano passado ele n&atilde;o conseguia por conta da inquieta&ccedil;&atilde;o. Hoje, ele melhorou na escola, melhorou a fala, melhorou tudo!", comemora.&nbsp;
<img src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Bahiana-Apresentacao-Atletas-Karate-Adaptado-CAFIS-31-03-2016%20(9).jpg" width="480" height="325" alt="">&nbsp;
Entre os principais ganhos oferecidos pela pr&aacute;tica do esporte, o Prof. Erick Chaves aponta a socializa&ccedil;&atilde;o e o melhor desempenho motor. "Quando fundei o IBKA, a proposta era oferecer uma terapia e fazer com que os meninos pudessem ter uma socializa&ccedil;&atilde;o maior, porque eu sei a discrimina&ccedil;&atilde;o que ocorre no dia a dia das pessoas. Deu certo. Comecei a dar aula no dique com s&oacute; cinco alunos. No fim do ano passado, eu vim para a Bahiana trabalhar com a nata&ccedil;&atilde;o adaptada, propus trazer o karat&ecirc; para c&aacute; e foi aceito. Tem sido uma ben&ccedil;&atilde;o. Estamos em um lugar com uma acessibilidade muito boa, onde somos respeitados, onde os alunos podem ter um estudo de caso, pois estamos em uma escola de sa&uacute;de, e faz com que o karat&ecirc; adaptado possa crescer na Bahia e, consequentemente, no Brasil". Hoje, o IBKA conta com tr&ecirc;s atletas campe&otilde;es nacionais na categoria de Karat&ecirc; Adaptado.
 
<a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/19514/cafis-apresentacao-de-karate-adaptado/" target="_blank">Confira as fotos</a>.

Práticas adaptadas já são oferecidas pela CAFIS.

Bahiana recebe apresentação de Karatê Adaptado

O Programa de Extens&atilde;o Cuidar faz Bem promoveu, no dia 2 de abril, das 8h &agrave;s 12h, a I Oficina de Discuss&atilde;o da Classifica&ccedil;&atilde;o Internacional para a Pr&aacute;tica de Enfermagem &nbsp;(CIPE), na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. 
 
A programa&ccedil;&atilde;o foi coordenada pelo enfermeiro, Dr. Rudval Souza da Silva, professor adjunto da UNEB e reuniu discentes e docentes do curso de Enfermagem da Bahiana e de outras institui&ccedil;&otilde;es de ensino com o objetivo de promover a reflex&atilde;o sobre a implanta&ccedil;&atilde;o da Sistematiza&ccedil;&atilde;o da Assist&ecirc;ncia de Enfermagem (SAE), nos ambulat&oacute;rios do Programa Cuidar faz Bem, no Centro Integrativo e Multidisciplinar de HTLV, aten&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de da mulher, epilepsia, HIPERDIA e neuromuscular. 
 
A atividade permitiu a mobiliza&ccedil;&atilde;o de uma grande constru&ccedil;&atilde;o democr&aacute;tica reunindo teoria, m&eacute;todo e pr&aacute;tica referentes &agrave; enfermagem, disponibilizadas no processo de forma&ccedil;&atilde;o do profissional assim como, promover atrav&eacute;s do SAE, padr&otilde;es de cuidados explicitados numa linguagem universal que legitimem para os cidad&atilde;os, com qualidade, a consulta de enfermagem e suas pr&aacute;ticas.

I Oficina de Discussão da CIPE

A Cl&iacute;nica Avan&ccedil;ada de Fisioterapia do ADAB (CAFIS) realizou, no dia 31 de mar&ccedil;o, uma apresenta&ccedil;&atilde;o dos atletas do Instituto Baiano de Karat&ecirc; Adaptado (IBKA), no p&aacute;tio do Pavilh&atilde;o de Aulas da Unidade Acad&ecirc;mica Brotas. A atividade teve o objetivo de auxiliar os esportistas portadores de necessidade especiais a se preparar para a sua participa&ccedil;&atilde;o na 1&ordf; etapa do Campeonato Nacional de Karat&ecirc;, que acontece no dia 8 de abril, na Associa&ccedil;&atilde;o Atl&eacute;tica do Banco do Brasil (AABB), em Salvador. 
 
Participaram da atividade 22 atletas de 6 a 60 anos do IBKA, entidade dirigida pelo Prof. Erick Chaves, educador f&iacute;sico da CAFIS, local onde eles est&atilde;o praticando os treinos. S&atilde;o crian&ccedil;as, jovens adultos e idosos com defici&ecirc;ncias f&iacute;sicas, intelectuais ou com patologias combinadas. 
 
Segundo a coordenadora da CAFIS, a fisioterapeuta Jana&iacute;na Pitanga, o apoio da institui&ccedil;&atilde;o ao IBKA possibilitou a amplia&ccedil;&atilde;o do atendimento da cl&iacute;nica. "Fomos procurados por Prof. Erick Chaves que j&aacute; realizava um trabalho no Instituto Bahiano de Reabilita&ccedil;&atilde;o (IBR) com a proposta de trazer esse trabalho para dentro da cl&iacute;nica e, por se tratar de uma cl&iacute;nica de fisioterapia que trabalha a quest&atilde;o da acessibilidade e da inclus&atilde;o social, vimos que era uma proposta muito interessante. Vimos que o p&uacute;blico era de crian&ccedil;as com autismo, pessoas com d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o, paralisia cerebral, microcefalia para os quais n&atilde;o existe a oferta de atividades esportivas com tanta facilidade. Ent&atilde;o, essa parceria gerou uma vertente interessante, n&atilde;o apenas a terap&ecirc;utica, mas a atividade f&iacute;sica voltada para o p&uacute;blico especial. Hoje, qualquer pessoa pode procurar a CAFIS para a pr&aacute;tica de karat&ecirc; e nata&ccedil;&atilde;o adaptados". 
 
Os ganhos na pr&aacute;tica dessas atividades s&atilde;o evidentes, como confirma Marisete Chagas, m&atilde;e da jovem de 18 anos, Amanda, que tem microcefalia. "A experi&ecirc;ncia com o professor Erick e o karat&ecirc; adaptado est&aacute; muito boa. Amanda era muito agressiva, tinha muitos problemas de comportamento na escola e depois que come&ccedil;ou a fazer o karat&ecirc; est&aacute; bem melhor. Ela consegue ter autocontrole e evitar conflitos com os colegas". 
 
Os resultados positivos na pr&aacute;tica do karat&ecirc; tamb&eacute;m v&ecirc;m transformando a vida de Carlos Eduardo, o Cadu, de oito anos. De acordo com sua m&atilde;e, Karine Neres dos Santos, o autismo nele foi descoberto aos dois anos de idade. A partir de ent&atilde;o, ele passou a fazer as terapias tradicionais como terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicopedagogia. Lendo sobre o autismo, Karine percebeu a necessidade da pr&aacute;tica de esportes. 
 
Ela confessa que, pela dificuldade de encontrar um lugar que aceitasse crian&ccedil;as com autismo para a realiza&ccedil;&atilde;o de atividades f&iacute;sicas e esportes, inicialmente n&atilde;o queria contar ao professor sobre o real quadro de Cadu. "Mas quando eu vi o trabalho do professor, tive a certeza de que era ali o meu lugar, era ali onde eu tinha que deixar ele. Hoje, Cadu melhorou muito. Ele senta, espera e &eacute; o &nbsp;primeiro autista que consegue fazer o &ldquo;Katar&rdquo; (sequ&ecirc;ncia de movimentos pr&eacute; estabelecidos que simula uma situa&ccedil;&atilde;o em que o karateka &eacute; atacado por v&aacute;rios advers&aacute;rios em dire&ccedil;&otilde;es diferentes) sozinho. Essa &eacute; a primeira vez que ele vai participar de uma competi&ccedil;&atilde;o, porque no ano passado ele n&atilde;o conseguia por conta da inquieta&ccedil;&atilde;o. Hoje, ele melhorou na escola, melhorou a fala, melhorou tudo!", comemora. 
 
Entre os principais ganhos oferecidos pela pr&aacute;tica do esporte, o Prof. Erick Chaves aponta a socializa&ccedil;&atilde;o e o melhor desempenho motor. "Quando fundei o IBKA, a proposta era oferecer uma terapia e fazer com que os meninos pudessem ter uma socializa&ccedil;&atilde;o maior, porque eu sei a discrimina&ccedil;&atilde;o que ocorre no dia a dia das pessoas. Deu certo. Comecei a dar aula no dique com s&oacute; cinco alunos. No fim do ano passado, eu vim para a Bahiana trabalhar com a nata&ccedil;&atilde;o adaptada, propus trazer o karat&ecirc; para c&aacute; e foi aceito. Tem sido uma ben&ccedil;&atilde;o. Estamos em um lugar com uma acessibilidade muito boa, onde somos respeitados, onde os alunos podem ter um estudo de caso, pois estamos em uma escola de sa&uacute;de, e faz com que o karat&ecirc; adaptado possa crescer na Bahia e, consequentemente, no Brasil". Hoje, o IBKA conta com tr&ecirc;s atletas campe&otilde;es nacionais na categoria de Karat&ecirc; Adaptado.

CAFIS: apresentação de Karatê Adaptado

<a href="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/BAHIANA-Inscricao-Trabalhos-VIII-Jornada-Enfermagem-2016.pdf" target="_blank">Clique aqui</a> para conferir o regulamento para inscri&ccedil;&atilde;o de trabalhos. 
 
 
CRONOGRAMA PREVISTO 
 
Inscri&ccedil;&atilde;o para submiss&atilde;o de trabalhos 
4 a 18 de abril de 2016 
 
Aprecia&ccedil;&atilde;o dos trabalhos por comiss&atilde;o cient&iacute;fica 
19 a 30 de abril de 2016 
 
Divulga&ccedil;&atilde;o dos resultados 
2 maio de 2016 
 
Apresenta&ccedil;&atilde;o dos trabalhos 
12 de maio de 2016 
Secretaria de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Inova&ccedil;&atilde;o e Extens&atilde;o 
 
Unidade Acad&ecirc;mica Brotas&nbsp; 
Av. D. Jo&atilde;o VI, 275 - Brotas 
Fone: 71. 3276-8265 
posgrad2@bahiana.edu.br 
 
Unidade Acad&ecirc;mica Cabula 
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As inscrições de trabalhos serão realizadas até 18 de abril.

VIII Jornada de Enfermagem da Bahiana 

1. Concep&ccedil;&atilde;o, proposi&ccedil;&atilde;o e/ou realiza&ccedil;&atilde;o de algo novo &ndash; oposto de manuten&ccedil;&atilde;o 2. Coisa nova; novidade.&nbsp;A defini&ccedil;&atilde;o de Inova&ccedil;&atilde;o do Houaiss esqueceu apenas de dizer que, para inovar, n&atilde;o &eacute; preciso complicar. Imbu&iacute;da desse esp&iacute;rito "inovador" que permeia um sentimento comum na Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, a professora do curso de Fisioterapia, Ana L&uacute;cia G&oacute;es, vem transformando as aulas da disciplina Estudo do Movimento II em um misto de galeria de arte e laborat&oacute;rio de anatomia humana. 
 
Durante a aula, os alunos s&atilde;o divididos em grupos e escolhem entre eles um que servir&aacute; de modelo vivo. Dessa forma, em seu corpo s&atilde;o pintados com tinta sol&uacute;vel em &aacute;gua, &aacute;reas do sistema musculoesquel&eacute;tico. A partir da&iacute;, ao movimentar o corpo, os estudantes t&ecirc;m uma no&ccedil;&atilde;o mais precisa de como aquele conjunto de m&uacute;sculos atua. 
 
A ideia, bem inovadora, surgiu de uma demanda identificada pela professora Ana L&uacute;cia G&oacute;es. Ela percebeu certa dificuldade dos estudantes em assimilar o conte&uacute;do por n&atilde;o conseguirem imaginar como o processo do movimento se d&aacute; no interior do corpo. "Era uma ang&uacute;stia minha porque &eacute; um conte&uacute;do que &eacute; dif&iacute;cil porque, quando a gente fala de procedimento humano, &eacute; complexo. Ent&atilde;o, eu fui pesquisando algumas coisas e algumas situa&ccedil;&otilde;es semelhantes que est&atilde;o sendo feitas em outras universidades com pinturas, com artistas pl&aacute;sticos e pensei em adequar essa vis&atilde;o de pintar o corpo de uma forma mais acess&iacute;vel e mais barata e que eles pudessem mesmo comprar a ideia, ent&atilde;o usamos tinta guache que &eacute; uma coisa que limpa e sai f&aacute;cil e trouxe a ideia para eles e tem sido uma experi&ecirc;ncia interessante", pontua a idealizadora. 
 
Segundo ela, ap&oacute;s algumas aulas, j&aacute; foi poss&iacute;vel perceber a melhora no entendimento do conte&uacute;do. "Como vi que eles estavam entendendo mais a localiza&ccedil;&atilde;o dos m&uacute;sculos e como o funcionamento acontecia, eu comecei a trazer a aula mais para situa&ccedil;&otilde;es de vida real que eles pudessem elaborar melhor o conte&uacute;do e o conhecimento. Eles est&atilde;o muito mais participativos e conseguem discutir e dizer o que n&atilde;o entenderam e tamb&eacute;m conseguem explicar como o movimento funciona. &Eacute; outra percep&ccedil;&atilde;o e, por isso, eu realmente fiquei mais empolgada para dar continuidade". 
 
Para a estudante do 3&ordm; semestre, Ana Tereza Linhares, o novo m&eacute;todo agrega valor, a partir do momento que complementa o livro. "Eu achei que foi bastante interessante porque n&atilde;o ficamos presos s&oacute; no livro e a gente sente no pr&oacute;prio corpo onde est&atilde;o as inser&ccedil;&otilde;es, onde os m&uacute;sculos est&atilde;o e podemos discutir entre os colegas a rela&ccedil;&atilde;o da inser&ccedil;&atilde;o do m&uacute;sculo, onde &eacute; que ele est&aacute; e a gente pode encontrar no pr&oacute;prio corpo". 
 
Do mesmo modo, a colega Alana Santana Menezes Barbosa aponta a visualiza&ccedil;&atilde;o do movimento como grande ganho do novo m&eacute;todo de ensino. "Achei bem interessante porque a gente consegue ver exatamente onde est&atilde;o os m&uacute;sculos e imaginar o movimento deles e as contra&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s das fibras que a gente desenhou, temos no&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;o onde cada um est&aacute;".

Aula Prática de Cinesiologia

Com palestra de Antônio Maurício Rodrigues Brasil, evento será realizado no próximo dia 14 de abril, na U. A. Cabula.

XIV Ciência com Acarajé - Residência Multiprofissional: possibilidades e desafios para a formação em saúde

Vagas remanescentes em ordem de classifica&ccedil;&atilde;o: 
Lorena de Andrade de Gomes (P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o) 
Mirele Lemos Cafezeiro de Carvalho 
Viviane de Ara&uacute;jo Mota 
Giulia Ara&uacute;jo Ramos 
Alisne Carvalho Santos 
Cristiane Lopes Santos 
Naiara Sena Xavier Queiroz de Souza&nbsp;Alunas suplentes, por ordem de classifica&ccedil;&atilde;o: 
Geli Pinto Souza 
Fernanda Ivo de Oliveira

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Cuidar faz bem / Ambulatório de Odontologia - VAGAS REMANESCENTES

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